
Defesa de médico de Michael Jackson encerra trabalho sem testemunho do réu
09/Jul/
A defesa de Conrad Murray, médico de Michael Jackson acusado de homicídio culposo, informou, em definitivo, que seu cliente não vai depor a seu favor e deu por encerrada a participação de testemunhas em prol do profissional.
No final da audiência realizada na última segunda-feira, dia 31, o juiz Michael Pastor questionou novamente se Murray tinha a intenção ou não de dar sua versão dos fatos ocorridos em 25 de junho de 2009, quando o cantor morreu. Segundo informações de agências de notícias, a resposta foi:
- No momento, ainda não tenho uma resposta final. Depende de como o caso prosseguir, Senhor, disse.
Entretanto, nesta terça-feira, dia 1, a defesa decidiu, em definitivo, que ele não falaria. Antes, o médico Paul White, especialista em anestésicos, inclusive Propofol, voltou ao tribunal de Los Angeles, Califórnia, para novos esclarecimentos. Ao longo de seus depoimentos, ele tentou rebater, principalmente, as afirmações de um colega de profissão, Steven Shafer, também especialista em sedativos, que criticou o trabalho de Murray.
E foi justamente Shafer quem voltou para tirar outras dúvidas sobre o uso do anestésico, a pedido da promotoria. Depois de mostrar opiniões diferentes daquelas expostas por White, Pastor encerrou a audiência e declarou recesso até quinta-feira, dia 3.
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