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Publicada em 29/11/2011 às 13:58 | Atualizada em 08/05/2015 às 05:36

Conrad Murray, médico de Michael Jackson, é condenado a quatro anos de prisão

Da Redação

Conrad Murray, médico condenado por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, passará quatro anos na cadeia. A sentença foi anunciada nesta terça-feira, dia 29, no tribunal de Los Angeles, Califórnia, pelo juiz do caso, Michael Pastor.

O magistrado destacou o descaso do profissional ao cuidar da saúde do cantor, considerando que ele abandonou seu paciente e que o tratou como uma cobaia. Citou, também, que Murray não apresentou nenhum sinal de remorso e nem mesmo assume que teve responsabilidade no incidente ocorrido em junho de 2009. Por conta disso, o pedido de condicional feito pela defesa foi veemente negado. 

A defesa do médico chegou a comentar que a tragédia merecia punição, mas que não haveria outra maior do que seu cliente ser conhecido como o cara que matou Michael Jackson. Além disso, afirmou que o artista era um viciado e que o profissional errou por dar aquilo que ele procurava.

Ao ouvir a sentença, o médico não esboçou nenhuma grande reação. Ele poderá recorrer em até 60 dias. Foi discutida, também, uma restituição a ser paga para o Estados, a família e os filhos de Michael Jackson, cujo valor será acertado em nova audiência em 23 janeiro.

Antes de deixar o tribunal, Conrad Murray mandou um beijo a uma pessoa que acompanhava a sentença.

Atualizado às 16h53.

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Conrad Murray, médico de Michael Jackson, é condenado a quatro anos de prisão

Conrad Murray, médico de Michael Jackson, é condenado a quatro anos de prisão

09/Jul/

Conrad Murray, médico condenado por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, passará quatro anos na cadeia. A sentença foi anunciada nesta terça-feira, dia 29, no tribunal de Los Angeles, Califórnia, pelo juiz do caso, Michael Pastor.

O magistrado destacou o descaso do profissional ao cuidar da saúde do cantor, considerando que ele abandonou seu paciente e que o tratou como uma cobaia. Citou, também, que Murray não apresentou nenhum sinal de remorso e nem mesmo assume que teve responsabilidade no incidente ocorrido em junho de 2009. Por conta disso, o pedido de condicional feito pela defesa foi veemente negado. 

A defesa do médico chegou a comentar que a tragédia merecia punição, mas que não haveria outra maior do que seu cliente ser conhecido como o cara que matou Michael Jackson. Além disso, afirmou que o artista era um viciado e que o profissional errou por dar aquilo que ele procurava.

Ao ouvir a sentença, o médico não esboçou nenhuma grande reação. Ele poderá recorrer em até 60 dias. Foi discutida, também, uma restituição a ser paga para o Estados, a família e os filhos de Michael Jackson, cujo valor será acertado em nova audiência em 23 janeiro.

Antes de deixar o tribunal, Conrad Murray mandou um beijo a uma pessoa que acompanhava a sentença.

Atualizado às 16h53.