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Publicada em 23/04/2013 às 12:29 | Atualizada em 08/05/2015 às 15:30

Médico condenado pela morte de Michael Jackson irá apelar ao júri

Da Redação

Dezoito meses após a condenação de homicídio no caso de Michael Jackson, o antigo médico do cantor, Conrad Murray, irá apelar ao júri alegando que não há provas o suficiente de que o astro tenha morrido por overdose pela substância Propofol administrada por ele.

Conrad, que está preso há dois anos, também tentará argumentar dizendo que o Rei do Pop talvez tenha usado o medicamento por conta própria, segundo informações do Herald Sun.

Em 2009, quando Michael faleceu, o médico foi sentenciado a quatro anos de prisão com acusação de homicídio involuntário. Sua advogada, Valerie Wass, espera que com essa apelação, a sentença diminua.

Exames feitos após a morte do cantor contradizem a versão de Conrad, que alegou ter dado uma dose pequena da medicação antes de Michael ir dormir.

Além disso, um júri foi formado por seis homens e seis mulheres para o julgamento da acusação feita pela mãe de Michael Jackson contra os produtores da AEG Live, que faria os shows dele em Londres.

A alegação é que a empresa foi negligente ao escolher Conrad Murray como o médico a cuidar do cantor. O novo júri participará do julgamento de três meses que reaverá toda a situação da morte de Michael.

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Médico condenado pela morte de Michael Jackson irá apelar ao júri

Médico condenado pela morte de Michael Jackson irá apelar ao júri

15/Mai/

Dezoito meses após a condenação de homicídio no caso de Michael Jackson, o antigo médico do cantor, Conrad Murray, irá apelar ao júri alegando que não há provas o suficiente de que o astro tenha morrido por overdose pela substância Propofol administrada por ele.

Conrad, que está preso há dois anos, também tentará argumentar dizendo que o Rei do Pop talvez tenha usado o medicamento por conta própria, segundo informações do Herald Sun.

Em 2009, quando Michael faleceu, o médico foi sentenciado a quatro anos de prisão com acusação de homicídio involuntário. Sua advogada, Valerie Wass, espera que com essa apelação, a sentença diminua.

Exames feitos após a morte do cantor contradizem a versão de Conrad, que alegou ter dado uma dose pequena da medicação antes de Michael ir dormir.

Além disso, um júri foi formado por seis homens e seis mulheres para o julgamento da acusação feita pela mãe de Michael Jackson contra os produtores da AEG Live, que faria os shows dele em Londres.

A alegação é que a empresa foi negligente ao escolher Conrad Murray como o médico a cuidar do cantor. O novo júri participará do julgamento de três meses que reaverá toda a situação da morte de Michael.