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Publicada em 19/05/2015 às 15:20 | Atualizada em 03/06/2015 às 00:04

Patrícia Abravanel diz não ter interesse em substituir Silvio Santos: - Seria Impossível

Da Redação

Capa da edição de maio da revista TPM, Patrícia Abravanel abriu seu coração e falou sobre o peso de ser filha de Silvio Santos.

Apesar de ser a única dos filhos que está à frente de alguma programação do SBT, a apresentadora não tem a pretensão de substituir o pai:

Não tenho a menor pretensão de ser como ele. Até porque seria impossível. Não existe receita para ser Silvio Santos. Ele tem um brilho especial. Quanto a mim, sou só um pouquinho dele na televisão.

Para Patrícia, tanto o SBT quanto o Grupo Silvio Santos são importantes para ela, que pretende levar o legado de seu pai adiante, mesmo que a carreira de apresentadora não der certo:

A prioridade é o Grupo Silvio Santos. Estou feliz, gostando demais de ser apresentadora, amo o público. Mas se não der certo, se a minha atuação não estiver dando resultado, eu paro. Isso é apenas a minha profissão, não é a minha vida. O que eu quero é levar o legado do meu pai adiante. E se isso vai acontecer na frente ou por trás das câmeras, só o tempo dirá.

Sobre a vida pessoal, a apresentadora relembrou o sequestro que sofreu, em 2001, quando foi sequestrada e passou sete dias em um cativeiro, comovendo o país:

No sequestro eu tive uma experiência de fé muito forte. Fiquei firme e em paz porque tinha certeza de que iria sair bem. E não teve nada de síndrome de Estocolmo, como foi falado na época. As pessoas acharam isso só porque declarei que havia perdoado os sequestradores. E perdoei mesmo. Perdoar faz bem para quem perdoa. Óbvio que fiquei com medo, mas imagina ficar amarga por causa disso? Deus me livre.

Atualmente noiva pela segunda vez, Patrícia relembrou também o primeiro casamento, onde teve uma vida muito diferente do que estava acostumada:

Quando casei pela primeira vez, fui morar em um apartamentico de 90 metros quadrados. Meu quarto na casa dos meus pais era maior. Mas era o que o meu marido podia bancar. E eu vivia com o meu salário, que na época era de R$ 2 mil. E quer saber? Foi a melhor coisa que ele fez. Na época eu não entendia. Hoje, acho o máximo

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Patrícia Abravanel diz não ter interesse em substituir Silvio Santos: - <I>Seria Impossível</i>

Patrícia Abravanel diz não ter interesse em substituir Silvio Santos: - Seria Impossível

30/Jun/

Capa da edição de maio da revista TPM, Patrícia Abravanel abriu seu coração e falou sobre o peso de ser filha de Silvio Santos.

Apesar de ser a única dos filhos que está à frente de alguma programação do SBT, a apresentadora não tem a pretensão de substituir o pai:

Não tenho a menor pretensão de ser como ele. Até porque seria impossível. Não existe receita para ser Silvio Santos. Ele tem um brilho especial. Quanto a mim, sou só um pouquinho dele na televisão.

Para Patrícia, tanto o SBT quanto o Grupo Silvio Santos são importantes para ela, que pretende levar o legado de seu pai adiante, mesmo que a carreira de apresentadora não der certo:

A prioridade é o Grupo Silvio Santos. Estou feliz, gostando demais de ser apresentadora, amo o público. Mas se não der certo, se a minha atuação não estiver dando resultado, eu paro. Isso é apenas a minha profissão, não é a minha vida. O que eu quero é levar o legado do meu pai adiante. E se isso vai acontecer na frente ou por trás das câmeras, só o tempo dirá.

Sobre a vida pessoal, a apresentadora relembrou o sequestro que sofreu, em 2001, quando foi sequestrada e passou sete dias em um cativeiro, comovendo o país:

No sequestro eu tive uma experiência de fé muito forte. Fiquei firme e em paz porque tinha certeza de que iria sair bem. E não teve nada de síndrome de Estocolmo, como foi falado na época. As pessoas acharam isso só porque declarei que havia perdoado os sequestradores. E perdoei mesmo. Perdoar faz bem para quem perdoa. Óbvio que fiquei com medo, mas imagina ficar amarga por causa disso? Deus me livre.

Atualmente noiva pela segunda vez, Patrícia relembrou também o primeiro casamento, onde teve uma vida muito diferente do que estava acostumada:

Quando casei pela primeira vez, fui morar em um apartamentico de 90 metros quadrados. Meu quarto na casa dos meus pais era maior. Mas era o que o meu marido podia bancar. E eu vivia com o meu salário, que na época era de R$ 2 mil. E quer saber? Foi a melhor coisa que ele fez. Na época eu não entendia. Hoje, acho o máximo