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Publicada em 20/08/2018 às 12:04 | Atualizada em 20/08/2018 às 12:30

Paris Jackson se desculpa após estampar capa de revista, entenda o motivo!

A filha de Michael Jackson é capa da nova edição da revista Bazaar de Singapura, país que considera a homossexualidade crime

Da Redação

Divulgação

Paris Jackson precisou se redimir com a comunidade LGBTQ+ após estampar a capa da edição de setembro da revista Bazaar de Singapura. Os internautas reprovaram a atitude da filha de Michael Jackson em aceitar participar de um editorial de fotos e usar o espaço da revista para falar da carreira como atriz e modelo, sendo que o país asiático considera crime ter a orientação sexual diferente da heterossexualidade.

Indignados, internautas chamaram Paris de hipócrita e se questionaram sobre como ela, sendo membro da comunidade LGBTQ+, pode realizar o trabalho para um país que se declara homofóbico. No Twitter, ela se desculpou pelo o corrido e afirmou que não irá divulgar mais sua participação na revista.

Eu não sabia, desculpa. Fiquei grata pela oportunidade, mas vou apagar a postagem agora. Não quero ser hipócrita ou magoar ninguém, e meu apoio à comunidade LGBTQ+ vem antes do meu amor pela moda e da gratidão por essa oportunidade. Novamente, sinto muito, disse em resposta ao perfil do site Gay Star News, que publicou um artigo criticando a postura da loira.

Apesar do pedido de desculpas, Paris voltou atrás e criticou o artigo, afirmando ser ridiculamente malvado. Ela também emitiu sua visão sobre ter estampado a capa da revista:

Eu gostaria de acrescentar que alguém que fala ser abertamente parte da comunidade estar na capa de um país contra a comunidade, deveria ser comemorado. Não é um passo à frente? Novamente, estou profundamente triste. Eu não pretendia ser hipócrita ou machucar ninguém. 

Lauren Jauregui, que fazia parte do Fifth Harmony, saiu em defesa de Paris:

Ter um membro da Comunidade na capa é realmente inovador, porque permite que membros LGBTQIA + em Singapura se sentiam representados. Em um país onde seria tabu até mesmo ser visto ou reconhecido, ela conseguiu um disfarce. Isso é enorme. Palmas para ela e para a publicação. 

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19/Abr/

Paris Jackson precisou se redimir com a comunidade LGBTQ+ após estampar a capa da edição de setembro da revista Bazaar de Singapura. Os internautas reprovaram a atitude da filha de Michael Jackson em aceitar participar de um editorial de fotos e usar o espaço da revista para falar da carreira como atriz e modelo, sendo que o país asiático considera crime ter a orientação sexual diferente da heterossexualidade.

Indignados, internautas chamaram Paris de hipócrita e se questionaram sobre como ela, sendo membro da comunidade LGBTQ+, pode realizar o trabalho para um país que se declara homofóbico. No Twitter, ela se desculpou pelo o corrido e afirmou que não irá divulgar mais sua participação na revista.

Eu não sabia, desculpa. Fiquei grata pela oportunidade, mas vou apagar a postagem agora. Não quero ser hipócrita ou magoar ninguém, e meu apoio à comunidade LGBTQ+ vem antes do meu amor pela moda e da gratidão por essa oportunidade. Novamente, sinto muito, disse em resposta ao perfil do site Gay Star News, que publicou um artigo criticando a postura da loira.

Apesar do pedido de desculpas, Paris voltou atrás e criticou o artigo, afirmando ser ridiculamente malvado. Ela também emitiu sua visão sobre ter estampado a capa da revista:

Eu gostaria de acrescentar que alguém que fala ser abertamente parte da comunidade estar na capa de um país contra a comunidade, deveria ser comemorado. Não é um passo à frente? Novamente, estou profundamente triste. Eu não pretendia ser hipócrita ou machucar ninguém. 

Lauren Jauregui, que fazia parte do Fifth Harmony, saiu em defesa de Paris:

Ter um membro da Comunidade na capa é realmente inovador, porque permite que membros LGBTQIA + em Singapura se sentiam representados. Em um país onde seria tabu até mesmo ser visto ou reconhecido, ela conseguiu um disfarce. Isso é enorme. Palmas para ela e para a publicação.