
Tessa Thompson fala sobre estrelar duas franquias de sucesso: Mentiria se dissesse que não há pressão
09/Mai/
Se você ainda não conhece Tessa Thompson, pode ter certeza que isso vai mudar em breve! A atriz norte-americana estará em dois longas que prometem ser sucesso de bilheteria em 2019: Creed II, que estreia no Brasil dia 24 de janeiro, e Men in Black International, com estreia prevista para junho nos Estados Unidos.
Tessa veio ao Brasil para promover o primeiro deles, e conversou com jornalistas enquanto tomava uma água de coco, em São Paulo, na segunda-feira, dia 10.
Vivendo a cantora Bianca, namorada [e, SPOILER: depois noiva] de Adonis Creed, papel de Michael B. Jordan, pela segunda vez na saga, ela contou em quem se inspirou para fazer performances de tirar o fôlego no longa:
Quando pensamos na construção de Bianca pensamos em pessoas como FKA Twigs, SZA. De uma maneira mais ampla, penso em Prince, Grace Jones, David Bowie, pessoas que mudaram nossas ideias sobre gênero e identidade. São inspirações para a vida.
Ela também relacionou suas personagens com o momento atual das mulheres ao redor mundo, empoderado:
As pessoas falam: você vive personagens fortes. Mas, na verdade, na vida, dada mulher que encontro, desde a que fez meu cabelo, minha mãe, todas são dinâmicas, equilibram tanta coisa. Acho que é importante que estamos em um momento em que falamos abertamente que queremos ver conteúdo que reflita o mundo em que vivemos.
E, é claro, comentou como é estar em duas franquias que já tem milhões de fãs ao redor do mundo. Será que existe uma pressão extra?
Eu estaria mentindo se dissesse que não há. Uns dias atrás apresentei um clipe [na CCXP] de Homens de Preto e estava tão nervosa. Por dois motivos: primeiro que esses projetos conseguem um alcance em que muitas pessoas veem, depois que amo o que faço, mas tem dias [que, como todo mundo] que não quero que ninguém olhe para mim - isso também é uma pressão. E amo o filme Rocky e as continuações. Poderia assistir o primeiro filme toda semana. É um filme lindo, desde como ele foi feito por um renegado que escreveu, produziu e dirigiu. Ninguém acreditava nele [Sylvester Stallone]. É tão curioso como é uma história de superação de alguém que estava se superando. E amo Homens de Preto.
Tessa continuou:
É como conhecer seu herói e pensar: Tomara que ele seja legal. E, nesse caso, Sly é muito legal, e trabalhar nesse projeto é um sonho. Estamos pegando emprestado de um universo que é rico e incrível, com Rocky e tudo que Stallone estabeleceu. E ao mesmo tempo, estamos fazendo algo novo e fala com uma nova geração. É lindo ver o sucesso do filme nos Estados Unidos, onde as pessoas estão indo ver a continuação de Creed.
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