
Débora Nascimento fala sobre repercussão de post após separação de José Loreto: Não me importa muito o que quem não me conhece está dizendo
09/Set/
Débora Nascimento não fala com todas as letras sobre como anda seu relacionamento com José Loreto. No entanto, em entrevista à revista Glamour, a atriz não se esquivou das perguntas sobre o post compartilhado em seu Instagram após a separação. Como você viu no ESTRELANDO, Débora havia escrito sobre como se sentiu oprimida por não ter tido seu silêncio respeitado, no momento em que desejou não se pronunciar sobre o momento difícil de sua vida.
Tudo o que fazemos precisa ser uma escolha própria. E não uma imposição alheia – do marido, do namorado, da sociedade ou por causa de uma situação. Sou contra a imposição de um comportamento porque é mais elegante ou aceitável. O meu sempre foi pautado por escolhas minhas. Inclusive o silêncio. A partir do momento em que me sinto oprimida por essa escolha de forma covarde, preciso rompê-lo. Tenho medo de muitas coisas, mas tenho coragem suficiente de olhar para esse medo e enfrentá-lo, explicou ela.
Apesar das críticas que recebeu na rede social, Débora garante que não pensou em deixar o Instagram, deixando bem claro que não se importa com o que pessoas que ela não conhecem dizem por aí:
Nossa sociedade está viciada em odiar. As pessoas esqueceram o elogio, a empatia. Não pensei em sair do Instagram. Não me importa muito o que quem não me conhece está dizendo. Elas não sabem. Quando você aponta o dedo e não se coloca no lugar do outro, você o desumaniza. É como se eu fosse um objeto, um celular, um robô.
Questionada se ter tantos likes e seguidores a assusta, a atriz garante que não:
Não. Qual o peso real das coisas? Meu número de seguidores? Saber quem me segue ou deixa de seguir? Ou o carinho da minha filha? Ou eu estar ali, com muito suor, fazendo meu trabalho, defendendo meus direitos como mulher?
Feminista assumida, Débora também falou sobre como foi o processo de se descobrir livre, forte e parte do feminismo:
Como a maioria de nós, fui criada numa estrutura machista. Sempre questionava as imposições que me eram feitas. Por que meu irmão podia certas coisas e eu não? Lembro da minha mãe falar: Menina não pode sentar assim. Eu era só uma criança e já me incomodava. Saí de casa aos 15 anos para trabalhar e fui expandindo meus horizontes. Entendendo a igualdade de direitos. Que eu podia sentar como quisesse, fazer capoeira, ter o cabelo que eu escolhesse. Que podia me sentir livre porque na verdade eu era. Meu feminino começou a pulsar livre neste momento, depois de muita dor e opressão. Mas até hoje, aos 33, me sinto oprimida como mulher em vários momentos.
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