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Publicada em 08/04/2019 às 18:00 | Atualizada em 21/06/2019 às 17:00

Médico diz que morte de princesa Diana ocorreu por característica congênita em uma veia de seu pulmão

A mãe dos príncipes William e Harry morreu no dia 31 de agosto de 1997, em um acidente de carro na França

Da Redação

The Grosby Group

A princesa Diana poderia não ter morrido no acidente do dia 31 de agosto de 1997 se não fosse por uma característica congênita em uma das veias perto de seu pulmão. É isso o que afirma o patologista Richard Sheperd em trechos de seu novo livro, que foram divulgados pelo site Daily Mail. 

Segundo Richard, Diana tinha uma veia perto do pulmão que estourou no momento do acidente, e causou um sangramento irreparável. Em um primeiro momento, logo após o acidente, a mãe de William e Harry estava machucada, mas ainda estável e se comunicando, e só no hospital começou a perder a consciência e ter uma parada cardíaca. De acordo com Sheperd, esse comportamento é comum entre pessoas que sofrem esse tipo de rompimento nessas veias. Por serem vasos sanguíneos bem pequenos, o sangramento ocorre bem lentamente, o que faz parecer que está tudo bem. No entanto, exatamente por ser pequeno, é algo muito difícil de ser identificado pelos médicos e, por isso, difícil de ser reparado a tempo. 

Richard revelou, ainda, que o tipo de problema que Diana apresentava era raro:

Ela sofreu apenas alguns ossos quebrados e um machucado no peito - mas esse machucado incluía o sangramento de uma pequena veia em um de seus pulmões. Seu machucado é tão raro que em toda a minha carreira eu nunca vi igual.

Ele também contou que, apesar da característica congênita, a morte de Diana foi uma junção de diversos fatores. 

Diana tinha um pequeno machucado - mas no lugar errado. A morte dela foi um exemplo clássico de quando dizemos: E se? E se ela tivesse sentada em um ângulo um pouco diferente? E se eles estivessem indo mais devagar? E se ela tivesse sido colocada em uma ambulância imediatamente? Mas o principal questionamento, no caso de Diana, estava sob seu próprio controle. E se ela estivesse usando o cinto de segurança? Ela teria aparecido em público dois dias depois com um olho roxo, talvez com um pouco de falta de ar por ter algumas costelas quebradas.

Diana faleceu enquanto estava sendo perseguida por paparazzi em Paris, na França. A seguir, confira as declarações polêmicas dadas pela ex-esposa de príncipe Charles:


Mas nem tudo são polêmicas! Em cartas descobertas apenas recentemente e escritas pela princesa Diana ao mordomo Cyril Dickman, que trabalhou para a família real por mais de 50 anos, descobrimos que Harry foi uma criança que muitas avós categorizariam como terrível. De acordo com o Mashable, os textos foram encontrados junto com diversos outros bens de Cyril que foram a leilão. Uma das cartas contava que Harry tinha problemas constantes na escola, enquanto outra falava sobre como William tratava o irmão pouco depois do seu nascimento: O William ama seu irmão caçula e passa o tempo todo mimando ele com muitos abraços e beijos, mal deixando os pais chegarem perto, dizia a carta, escrita por Diana.

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Médico diz que morte de princesa Diana ocorreu por característica congênita em uma veia de seu pulmão

Médico diz que morte de princesa Diana ocorreu por característica congênita em uma veia de seu pulmão

A mãe dos príncipes William e Harry morreu no dia 31 de agosto de 1997, em um acidente de carro na França

08/Abr/2019

Da Redação

A princesa Diana poderia não ter morrido no acidente do dia 31 de agosto de 1997 se não fosse por uma característica congênita em uma das veias perto de seu pulmão. É isso o que afirma o patologista Richard Sheperd em trechos de seu novo livro, que foram divulgados pelo site Daily Mail. 

Segundo Richard, Diana tinha uma veia perto do pulmão que estourou no momento do acidente, e causou um sangramento irreparável. Em um primeiro momento, logo após o acidente, a mãe de William e Harry estava machucada, mas ainda estável e se comunicando, e só no hospital começou a perder a consciência e ter uma parada cardíaca. De acordo com Sheperd, esse comportamento é comum entre pessoas que sofrem esse tipo de rompimento nessas veias. Por serem vasos sanguíneos bem pequenos, o sangramento ocorre bem lentamente, o que faz parecer que está tudo bem. No entanto, exatamente por ser pequeno, é algo muito difícil de ser identificado pelos médicos e, por isso, difícil de ser reparado a tempo. 

Richard revelou, ainda, que o tipo de problema que Diana apresentava era raro:

Ela sofreu apenas alguns ossos quebrados e um machucado no peito - mas esse machucado incluía o sangramento de uma pequena veia em um de seus pulmões. Seu machucado é tão raro que em toda a minha carreira eu nunca vi igual.

Ele também contou que, apesar da característica congênita, a morte de Diana foi uma junção de diversos fatores. 

Diana tinha um pequeno machucado - mas no lugar errado. A morte dela foi um exemplo clássico de quando dizemos: E se? E se ela tivesse sentada em um ângulo um pouco diferente? E se eles estivessem indo mais devagar? E se ela tivesse sido colocada em uma ambulância imediatamente? Mas o principal questionamento, no caso de Diana, estava sob seu próprio controle. E se ela estivesse usando o cinto de segurança? Ela teria aparecido em público dois dias depois com um olho roxo, talvez com um pouco de falta de ar por ter algumas costelas quebradas.

Diana faleceu enquanto estava sendo perseguida por paparazzi em Paris, na França. A seguir, confira as declarações polêmicas dadas pela ex-esposa de príncipe Charles: