Cabo Góes em Malhação, Ronan Horta conta sobre seus projetos por trás das câmeras
26/Abr/
Ronan Horta não é só o Cabo Góes de Malhação - Toda Forma de Amar. Em entrevista ao ESTRELANDO, o ator, diretor e roteirista contou um pouco sobre seus outros projetos. Mas, é claro, não deixou de comentar o futuro de seu personagem na novelinha teen, mas, para ansiedade dos telespectadores, afirmou que isso também é um mistério para ele.
Horta contou como está sendo a experiência:
- Malhação está sendo uma escola legal. Primeira vez que tenho a oportunidade de desenvolver um personagem maior na Globo. Que eu pudesse fazer minha própria experiência de compor um personagem. Já fiz muitas participações na emissora, mas nunca com um personagem tão interessante quanto ele. Ele é um miliciano, que tem muitos conflitos, entendo os motivos desse personagem para fazer o que ele faz. O [diretor] Adriano Melo é uma aula, quando não estou gravando quero estar perto pra ver ele dirigindo. Para poder aprender, quero aprender um pouco de tudo, para quando estiver sentado naquela cadeira como diretor, roteirista, quero entender como funciona a máquina. É um cara que leva o set com suavidade, elegência, e tudo funciona muito bem quando ele está pilotando a aeronave. Isso otimiza e maximiza o resultado positivo. Tanto no IBOPE, quanto no profissional.
Ronan, que começou a carreira como apresentador da TV Metrópole, em Belo Horizonte, Minas Gerais, está em dois curtas que estão rodando festivais pelo mundo: Realidade Frenética, que ele dirigiu, escreveu e produziu, e Levítico 20:13 - A Cura, onde atua como um pastor homofóbico que promove a cura gay.
Além do trabalho artístico, Ronan se diz um artivista, já que promove causas sociais como a sustentabilidade com sua arte:
- Rodei agora o documentário Aquele Abraço, sobre sustentabilidade e conscientização. Sabe aquelas coisas que você se sente na responsabilidade? Não é uma coisa que escolho, é o que tenho que fazer, são chamados que o universo te convida. Você tem que fazer isso, você é responsável, pegue e faça. Nesse momento, não vejo dinheiro, não vejo nada. Eu vou lá e faço, brinco que sou artivista. Depois de todas as entrevistas, pesquisa, eu não consigo fazer mais nada. Ando com o meu copo, evito usar plástico de uso único, é minha responsabilidade tornar os outros cientes. A ignorância é um vírus, temos que vacinar. Temos que mudar, nos informar. Aliás, esses são versos de uma música minha...
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