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Publicada em 05/05/2020 às 16:47 | Atualizada em 05/05/2020 às 17:02

Após darem um show de união e feminismo no último episódio, Beatriz e Taynara falam de Soltos em Floripa: - Tudo foi aprendizado

As participantes deram uma entrevista exclusiva ao ESTRELANDO

Carolina Rocha

Montagem-Divulgação

Ao longo da temporada, as meninas do reality Soltos em Floripa mostraram que eram bastante unidas. Mas o último episódio do programa teve um destaque para Beatriz e Taynara. Enquanto muita gente se identificou com a situação pela qual Bia estava passando, outros aplaudiram a atitude de Tay por defender a amiga com unhas e dentes. Um dia após o término das gravações da série, as participantes deram uma entrevista exclusiva ao ESTRELANDO e falaram sobre diversos momentos da atração - e afirmaram que não se arrependem de nada! Vamos conferir?

ESTRELANDO - Vocês imaginavam que seriam escolhidas quando participaram da festa de seleção em São Paulo?

Tay - Não. Para mim estava uma incógnita. Até porque não tínhamos noção de quantos participantes seriam. Passou pela minha cabeça que poderiam ser todos - e que aquela festa foi só para interagirmos -, como, ao mesmo tempo, poderiam ser cinco ou seis.

Bia - Sim, a gente não sabia de nada do que ia acontecer. É tudo uma incógnita, mesmo! 

ESTRELANDO - Quais foram as primeiras impressões dos colegas de casa?

Tay - Gato! [risos, falando sobre Murilo] 

Bia - Foi maravilhoso!

ESTRELANDO - O que foi mais difícil no começo?

Tay - Nossa, celular. Falta de celular.

Bia - Eu não sentia falta do celular. Eu acho que só [senti] agora no final, com aquela ansiedade de que acabou, de querer falar com a minha família. E olha que eu era muito viciada!

Tay - Comigo foi ao contrário. Agora no final eu não ligava, mas no começo... Tanto que tinham situações em que eu saía de casa e conferia, tipo, Cadê meu celular?

Bia - Sim! Tanto que o que eu achei que mais iria sofrer seria a questão do celular. Mas no fim, não foi. Achei que seria difícil, porque todo mundo, hoje em dia, mexe muito no celular. Mas desde o primeiro dia em que eu pisei [na casa], eu nem pensei nisso.

ESTRELANDO - Qual foi o rolê mais marcante?

Tay - O primeiro dia em que andamos de lancha. Todos estavam bem unidos e a energia estava muito boa. Todo mundo chorou e se abraçou, agradeceu. Para mim marcou esse dia, essa troca de energia entre todos. 

ESTRELANDO - Teve algum pior dia?

Tay e Bia - Tudo foi aprendizado. O que poderia ser ruim a gente tirou algo bom. 

ESTRELANDO - Vocês vão manter amizade fora do programa?

Bia - Nós formamos uma família. 

Tay - Não imaginava que isso pudesse acontecer. Nunca pensei que a intensidade dos sentimentos pelas pessoas que conviveram comigo pudesse ser tão alta.

Bia - É até estranho ficar aqui no hotel [onde foi feita a entrevista], com um em cada quarto.

Tay - É coisa de louco, mesmo. São 24 dias, 24 horas reais, juntos. Banheiro, juntos. Coisa de intimidade a mais. Nunca tive isso com amiga nenhuma, de anos. Foi o convívio, mesmo. Chegou um tempo em que arrotar ou soltar pum na frente do outro não importava mais.

ESTRELANDO - Se arrependem de alguma coisa?

Tay - Não me arrependo. Eu entrei já com o pensamento de fazer tudo o que eu tivesse vontade para eu não ter arrependimentos. Eu já entrei com essa mentalidade, tanto que quando me chamaram, eu já fiz um trabalho mental de O que tiver vontade, eu vou fazer.

Bia - Sim. E tudo o que aconteceu, eu acho que tinha que acontecer. Na melhor ou pior hipótese. Acho que foi por aquilo que a gente tinha que passar. Por isso que eu não mudaria nada. Falando por mim, eu fui verdadeira. Então tudo o que eu fiz... tá tudo ótimo! 

ESTRELANDO - Como vocês encararam o trabalho no Kai?

Tay - Eu já trabalhei em bar. Então para mim, não foi tão difícil. Confesso que eu até gostei de trabalhar, para voltar para a minha realidade. 

Bia - Eu já tinha trabalhado, mas não desse jeito. E pra mim foi ótimo, uma experiência. Nós aprendemos a fazer drinks!

ESTRELANDO - Como vocês enxergam os relacionamentos amorosos entre vocês do grupo?

Bia - Eu acho que o legal e o diferente de nós, é que tudo o que pudesse, a gente chegava e conversava.

Tay - Até porque se não resolve na hora, você dorme e acorda olhando para a cara da pessoa. Então TEM que falar. 

Bia - É muito melhor. Senão você vai ficar com aquele peso, né?

Tay - Mas foi tudo resolvido na hora, com muito respeito. Eu entrei com um intuito na casa, saí com outro... A gente tentou alguns momentos não ficar juntos. Mas com ele [Murilo], eu ficava feliz. Completa. Foi muito bom.

ESTRELANDO - O que pretendem fazer com a fama pós-reality?

Tay - Eu tenho uma loja de roupa, e antes eu comprava as peças em São Paulo e revendia. Há uns meses, eu já entrei com um projeto de fazer as minhas próprias peças. E eu quero que a minha visibilidade seja para a minha loja, não para mim. Até porque eu quero que a minha loja leve uma mensagem positiva para todas as mulheres. Eu realmente entrei com esse pensamento.

Bia - E eu para uma vida nova!

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Após darem um show de união e feminismo no último episódio, Beatriz e Taynara falam de Soltos em Floripa: - Tudo foi aprendizado

19/Abr/

Ao longo da temporada, as meninas do reality Soltos em Floripa mostraram que eram bastante unidas. Mas o último episódio do programa teve um destaque para Beatriz e Taynara. Enquanto muita gente se identificou com a situação pela qual Bia estava passando, outros aplaudiram a atitude de Tay por defender a amiga com unhas e dentes. Um dia após o término das gravações da série, as participantes deram uma entrevista exclusiva ao ESTRELANDO e falaram sobre diversos momentos da atração - e afirmaram que não se arrependem de nada! Vamos conferir?

ESTRELANDO - Vocês imaginavam que seriam escolhidas quando participaram da festa de seleção em São Paulo?

Tay - Não. Para mim estava uma incógnita. Até porque não tínhamos noção de quantos participantes seriam. Passou pela minha cabeça que poderiam ser todos - e que aquela festa foi só para interagirmos -, como, ao mesmo tempo, poderiam ser cinco ou seis.

Bia - Sim, a gente não sabia de nada do que ia acontecer. É tudo uma incógnita, mesmo! 

ESTRELANDO - Quais foram as primeiras impressões dos colegas de casa?

Tay - Gato! [risos, falando sobre Murilo] 

Bia - Foi maravilhoso!

ESTRELANDO - O que foi mais difícil no começo?

Tay - Nossa, celular. Falta de celular.

Bia - Eu não sentia falta do celular. Eu acho que só [senti] agora no final, com aquela ansiedade de que acabou, de querer falar com a minha família. E olha que eu era muito viciada!

Tay - Comigo foi ao contrário. Agora no final eu não ligava, mas no começo... Tanto que tinham situações em que eu saía de casa e conferia, tipo, Cadê meu celular?

Bia - Sim! Tanto que o que eu achei que mais iria sofrer seria a questão do celular. Mas no fim, não foi. Achei que seria difícil, porque todo mundo, hoje em dia, mexe muito no celular. Mas desde o primeiro dia em que eu pisei [na casa], eu nem pensei nisso.

ESTRELANDO - Qual foi o rolê mais marcante?

Tay - O primeiro dia em que andamos de lancha. Todos estavam bem unidos e a energia estava muito boa. Todo mundo chorou e se abraçou, agradeceu. Para mim marcou esse dia, essa troca de energia entre todos. 

ESTRELANDO - Teve algum pior dia?

Tay e Bia - Tudo foi aprendizado. O que poderia ser ruim a gente tirou algo bom. 

ESTRELANDO - Vocês vão manter amizade fora do programa?

Bia - Nós formamos uma família. 

Tay - Não imaginava que isso pudesse acontecer. Nunca pensei que a intensidade dos sentimentos pelas pessoas que conviveram comigo pudesse ser tão alta.

Bia - É até estranho ficar aqui no hotel [onde foi feita a entrevista], com um em cada quarto.

Tay - É coisa de louco, mesmo. São 24 dias, 24 horas reais, juntos. Banheiro, juntos. Coisa de intimidade a mais. Nunca tive isso com amiga nenhuma, de anos. Foi o convívio, mesmo. Chegou um tempo em que arrotar ou soltar pum na frente do outro não importava mais.

ESTRELANDO - Se arrependem de alguma coisa?

Tay - Não me arrependo. Eu entrei já com o pensamento de fazer tudo o que eu tivesse vontade para eu não ter arrependimentos. Eu já entrei com essa mentalidade, tanto que quando me chamaram, eu já fiz um trabalho mental de O que tiver vontade, eu vou fazer.

Bia - Sim. E tudo o que aconteceu, eu acho que tinha que acontecer. Na melhor ou pior hipótese. Acho que foi por aquilo que a gente tinha que passar. Por isso que eu não mudaria nada. Falando por mim, eu fui verdadeira. Então tudo o que eu fiz... tá tudo ótimo! 

ESTRELANDO - Como vocês encararam o trabalho no Kai?

Tay - Eu já trabalhei em bar. Então para mim, não foi tão difícil. Confesso que eu até gostei de trabalhar, para voltar para a minha realidade. 

Bia - Eu já tinha trabalhado, mas não desse jeito. E pra mim foi ótimo, uma experiência. Nós aprendemos a fazer drinks!

ESTRELANDO - Como vocês enxergam os relacionamentos amorosos entre vocês do grupo?

Bia - Eu acho que o legal e o diferente de nós, é que tudo o que pudesse, a gente chegava e conversava.

Tay - Até porque se não resolve na hora, você dorme e acorda olhando para a cara da pessoa. Então TEM que falar. 

Bia - É muito melhor. Senão você vai ficar com aquele peso, né?

Tay - Mas foi tudo resolvido na hora, com muito respeito. Eu entrei com um intuito na casa, saí com outro... A gente tentou alguns momentos não ficar juntos. Mas com ele [Murilo], eu ficava feliz. Completa. Foi muito bom.

ESTRELANDO - O que pretendem fazer com a fama pós-reality?

Tay - Eu tenho uma loja de roupa, e antes eu comprava as peças em São Paulo e revendia. Há uns meses, eu já entrei com um projeto de fazer as minhas próprias peças. E eu quero que a minha visibilidade seja para a minha loja, não para mim. Até porque eu quero que a minha loja leve uma mensagem positiva para todas as mulheres. Eu realmente entrei com esse pensamento.

Bia - E eu para uma vida nova!