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Publicada em 03/06/2021 às 09:03 | Atualizada em 03/06/2021 às 09:54

Palácio de Buckingham se manifesta após documentos revelarem a existência de políticas racistas em contratação de funcionários, entenda

As informações são do jornal The Guardian

Da Redação

Divulgação

Segundo o jornal The Guardian, documentos oficiais comprovaram a existência de políticas racistas na contratação de funcionários no Palácio de Buckingham. Esses papéis afirmam que era proibida a contratação de imigrantes de cor ou estrangeiros para trabalharem com a Família Real até pelo menos meados da década de 1960.

Os documentos mostram como o Palácio de Buckingham negociou cláusulas polêmicas, que permanecem em vigor até hoje, isentando a Rainha Elizabeth II e a sua família das leis que punem a discriminação racial e sexual. 

Eles também revelam que, em 1968, o gerente financeiro principal da Rainha informou aos funcionários públicos que não era, na verdade, prática nomear imigrantes negros ou estrangeiros para funções na realeza. Não se sabe quando essa prática terminou. 

O Palácio de Buckingham se recusou a falar sobre a proibição e quando ela foi revogada. Afirmou que seus registros mostram pessoas de minorias étnicas empregadas na década de 1990 e que, antes disso, não mantinha registros sobre as origens raciais dos funcionários.

Para o site E!, um porta-voz do Palácio de Buckingham afirmou, em um comunicado, que:

As alegações baseadas em um relato de conversas de segunda mão de mais de 50 anos atrás não devem ser usadas para tirar ou inferir conclusões sobre eventos ou operações modernas. Os princípios de Aplicação da Coroa e Consentimento da Coroa são há muito estabelecidos e amplamente conhecidos.

O site ainda aponta outro comunicado:

A Casa Real cumpre as disposições da Lei da Igualdade, em princípio e na prática. Isso se reflete nas políticas, procedimentos e práticas de diversidade, inclusão e dignidade no trabalho dentro da Casa Real. Quaisquer reclamações que possam ser levantadas sob a Lei seguem um processo formal que fornece um meio de ouvir e corrigir qualquer reclamação.

No entanto, o Palácio de Buckingham não deu detalhes sobre o que esse processo acarreta.

Logo abaixo, veja as polêmicas envolvendo membros da realeza!


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Palácio de Buckingham se manifesta após documentos revelarem a existência de políticas racistas em contratação de funcionários, entenda

Palácio de Buckingham se manifesta após documentos revelarem a existência de políticas racistas em contratação de funcionários, entenda

As informações são do jornal The Guardian

03/Jun/2021

Da Redação

Segundo o jornal The Guardian, documentos oficiais comprovaram a existência de políticas racistas na contratação de funcionários no Palácio de Buckingham. Esses papéis afirmam que era proibida a contratação de imigrantes de cor ou estrangeiros para trabalharem com a Família Real até pelo menos meados da década de 1960.

Os documentos mostram como o Palácio de Buckingham negociou cláusulas polêmicas, que permanecem em vigor até hoje, isentando a Rainha Elizabeth II e a sua família das leis que punem a discriminação racial e sexual. 

Eles também revelam que, em 1968, o gerente financeiro principal da Rainha informou aos funcionários públicos que não era, na verdade, prática nomear imigrantes negros ou estrangeiros para funções na realeza. Não se sabe quando essa prática terminou. 

O Palácio de Buckingham se recusou a falar sobre a proibição e quando ela foi revogada. Afirmou que seus registros mostram pessoas de minorias étnicas empregadas na década de 1990 e que, antes disso, não mantinha registros sobre as origens raciais dos funcionários.

Para o site E!, um porta-voz do Palácio de Buckingham afirmou, em um comunicado, que:

As alegações baseadas em um relato de conversas de segunda mão de mais de 50 anos atrás não devem ser usadas para tirar ou inferir conclusões sobre eventos ou operações modernas. Os princípios de Aplicação da Coroa e Consentimento da Coroa são há muito estabelecidos e amplamente conhecidos.

O site ainda aponta outro comunicado:

A Casa Real cumpre as disposições da Lei da Igualdade, em princípio e na prática. Isso se reflete nas políticas, procedimentos e práticas de diversidade, inclusão e dignidade no trabalho dentro da Casa Real. Quaisquer reclamações que possam ser levantadas sob a Lei seguem um processo formal que fornece um meio de ouvir e corrigir qualquer reclamação.

No entanto, o Palácio de Buckingham não deu detalhes sobre o que esse processo acarreta.

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