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Publicada em 19/09/2021 às 00:00 | Atualizada em 17/09/2021 às 18:10

Com trabalhos na TV, no cinema e no streaming, Marcelo Pio celebra: Felicidade em poder entregar grandes personagens

O ator comentou sobre a carreira profissional em entrevista ao ESTRELANDO

Thaisi Carvalho

Ieda Ribeiro-Divulgação

Com três personagens diferentes neste momento da carreira, Marcelo Pio vive algo marcante na trajetória como ator. Ele interpreta o delegado Barradas na série Dom, do Amazon Prime Video; Rassani em Gênesis, da Record TV; e viverá Carlos no filme O Meu é Meu, o Seu é Nosso, que deve ser lançado em janeiro de 2022.

Em entrevista exclusiva ao ESTRELANDO, o artista contou como é viver essas experiências diversas:

Estar com três personagens realmente é uma bênção, é fruto de muito trabalho e dedicação. Acho que a história de uma pessoa que leva ela pela vida. Acho que por isso estou aqui neste ponto. Muito feliz e grato também por todos que acreditam e depositam essa confiança na minha arte. A sensação é esta, de gratidão e felicidade em poder entregar grandes personagens nas histórias correspondentes e todos completamente diferentes.

Mesmo com propostas distintas, o ator enxerga alguma semelhança entre os três personagens:

As diferenças são enormes. Os tempos, cenários, acting, processos de imersão e estudo, períodos, até a questão pré e pós-pandemia. Agora, se assemelham na vilania de caráter e na força que se impõem na cena.

Além disso, outro fator que muda em cada produção é a plataforma de distribuição do conteúdo. Mas, para Marcelo as dinâmicas de gravações para streaming, TV e cinema são parecidas:

Trabalhar como ator já é um grande sonho, e ter a oportunidade de trabalhar em várias plataformas é uma grande benção, de verdade. Nestas plataformas, é bem parecida dinâmica de produção de set de criação, claro, cada um com algumas particularidades. E graças a Deus, todas as plataformas estão fazendo um alto nível de cinema, desde a direção, técnica, produção, fotografia, etc. Todas estas plataformas que trabalhei estão fazendo cinema nas veias. São mudanças sutis. Na verdade, todos estão num alto nível de cinema e produção, então sempre me parece que estou fazendo cinema. Claro que uma produção sempre muda de uma para outra, mas sempre sets altamente profissionais.

O ator ainda deu alguns detalhes sobre o que o público pode esperar do filme O Meu é Meu, o Seu é Nosso:

Dar boas risadas, se emocionar e ficar intrigado com a trama. O roteiro de Guga Sabatiê é genial. O meu personagem, Carlos, é um traficante de pedras preciosas. Costumo dizer que esta é uma comédia romântica policial poética, com um grande elenco de amigos queridos. Filmamos em Petrópolis, na Fazenda do Amor, antes da pandemia. Nosso filho, como costumamos dizer, foi feito com muito amor mesmo. 

Na trama, Marcelo dá vida ao seu primeiro vilão no cinema:

Carlos é meu primeiro vilão no cinema, creio que a estreia seja logo no final do ano ou no início de 2022. Carlos é o mistério problemático do roteiro, não posso falar muito, porque o roteiro é tão genial de lindo que espero que a gente possa ver logo nas telonas do cinema. Fizemos no jeito BOA - baixo orçamento e amigos, como diria nosso saudoso amigo mentor Domingos Oliveira. Com fotografia de Lucca Pougy e preparação de elenco da amada Bia Oliveira, o filme está espetacular e será um respiro para tempos duros.

Já sobre a série Dom, o artista comentou ainda sabe pouco sobre seu personagem na segunda temporada, mas garante que a equipe está preparando protocolos de segurança para as filmagens:

Barradas é uma potência. Uma honra e desafio viver personagens complexos. Ele vive toda idiossincrasia humana e do sistema nos seus momentos. São aqueles personagens chaves da carreira. A repercussão da série foi ótima, muita gente pode conhecer meu trabalho, pois o sucesso e visibilidade da série foram enormes. Nestes tempos pandêmicos, muita gente escrevendo e elogiando pelas redes sociais. Só tenho a agradecer aos amigos, fãs e incentivadores que curtem meu trabalho. Estou muito feliz, pois estamos na segunda temporada e com muita história para contar. Barradas ainda tem muito pano para manga e Dom é uma história mais que necessária para uma reflexão profunda das bases da sociedade.

Por fim, Marcelo relembra momentos marcantes na novela Gênesis:

Gênesis, onde tudo começou, começou também para mim e minha empresária, Ieda Ribeiro. Fomos abençoados recebendo esse personagem, Rassani, aos 47 do segundo tempo. Fiquei muito emocionado e honrado em entrar em Gênesis, esse grande sucesso. E somos muito gratos ao amigo Eduardo Pradella, Mônica Teixeira e ao diretor Edgard Miranda por isso. Quando fui gravar minha primeira cena, fiquei bastante emocionado, não só pela cena forte com José (Juliano Laham), mas também por esse meu retorno à Record TV, depois de um tempo sem trabalhar na casa, no meio de uma pandemia. Fui acolhido com tamanho carinho e atenção por toda a equipe da novela. Estou muito feliz e grato por tudo.

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Com trabalhos na TV, no cinema e no streaming, Marcelo Pio celebra: Felicidade em poder entregar grandes personagens

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Com três personagens diferentes neste momento da carreira, Marcelo Pio vive algo marcante na trajetória como ator. Ele interpreta o delegado Barradas na série Dom, do Amazon Prime Video; Rassani em Gênesis, da Record TV; e viverá Carlos no filme O Meu é Meu, o Seu é Nosso, que deve ser lançado em janeiro de 2022.

Em entrevista exclusiva ao ESTRELANDO, o artista contou como é viver essas experiências diversas:

Estar com três personagens realmente é uma bênção, é fruto de muito trabalho e dedicação. Acho que a história de uma pessoa que leva ela pela vida. Acho que por isso estou aqui neste ponto. Muito feliz e grato também por todos que acreditam e depositam essa confiança na minha arte. A sensação é esta, de gratidão e felicidade em poder entregar grandes personagens nas histórias correspondentes e todos completamente diferentes.

Mesmo com propostas distintas, o ator enxerga alguma semelhança entre os três personagens:

As diferenças são enormes. Os tempos, cenários, acting, processos de imersão e estudo, períodos, até a questão pré e pós-pandemia. Agora, se assemelham na vilania de caráter e na força que se impõem na cena.

Além disso, outro fator que muda em cada produção é a plataforma de distribuição do conteúdo. Mas, para Marcelo as dinâmicas de gravações para streaming, TV e cinema são parecidas:

Trabalhar como ator já é um grande sonho, e ter a oportunidade de trabalhar em várias plataformas é uma grande benção, de verdade. Nestas plataformas, é bem parecida dinâmica de produção de set de criação, claro, cada um com algumas particularidades. E graças a Deus, todas as plataformas estão fazendo um alto nível de cinema, desde a direção, técnica, produção, fotografia, etc. Todas estas plataformas que trabalhei estão fazendo cinema nas veias. São mudanças sutis. Na verdade, todos estão num alto nível de cinema e produção, então sempre me parece que estou fazendo cinema. Claro que uma produção sempre muda de uma para outra, mas sempre sets altamente profissionais.

O ator ainda deu alguns detalhes sobre o que o público pode esperar do filme O Meu é Meu, o Seu é Nosso:

Dar boas risadas, se emocionar e ficar intrigado com a trama. O roteiro de Guga Sabatiê é genial. O meu personagem, Carlos, é um traficante de pedras preciosas. Costumo dizer que esta é uma comédia romântica policial poética, com um grande elenco de amigos queridos. Filmamos em Petrópolis, na Fazenda do Amor, antes da pandemia. Nosso filho, como costumamos dizer, foi feito com muito amor mesmo. 

Na trama, Marcelo dá vida ao seu primeiro vilão no cinema:

Carlos é meu primeiro vilão no cinema, creio que a estreia seja logo no final do ano ou no início de 2022. Carlos é o mistério problemático do roteiro, não posso falar muito, porque o roteiro é tão genial de lindo que espero que a gente possa ver logo nas telonas do cinema. Fizemos no jeito BOA - baixo orçamento e amigos, como diria nosso saudoso amigo mentor Domingos Oliveira. Com fotografia de Lucca Pougy e preparação de elenco da amada Bia Oliveira, o filme está espetacular e será um respiro para tempos duros.

Já sobre a série Dom, o artista comentou ainda sabe pouco sobre seu personagem na segunda temporada, mas garante que a equipe está preparando protocolos de segurança para as filmagens:

Barradas é uma potência. Uma honra e desafio viver personagens complexos. Ele vive toda idiossincrasia humana e do sistema nos seus momentos. São aqueles personagens chaves da carreira. A repercussão da série foi ótima, muita gente pode conhecer meu trabalho, pois o sucesso e visibilidade da série foram enormes. Nestes tempos pandêmicos, muita gente escrevendo e elogiando pelas redes sociais. Só tenho a agradecer aos amigos, fãs e incentivadores que curtem meu trabalho. Estou muito feliz, pois estamos na segunda temporada e com muita história para contar. Barradas ainda tem muito pano para manga e Dom é uma história mais que necessária para uma reflexão profunda das bases da sociedade.

Por fim, Marcelo relembra momentos marcantes na novela Gênesis:

Gênesis, onde tudo começou, começou também para mim e minha empresária, Ieda Ribeiro. Fomos abençoados recebendo esse personagem, Rassani, aos 47 do segundo tempo. Fiquei muito emocionado e honrado em entrar em Gênesis, esse grande sucesso. E somos muito gratos ao amigo Eduardo Pradella, Mônica Teixeira e ao diretor Edgard Miranda por isso. Quando fui gravar minha primeira cena, fiquei bastante emocionado, não só pela cena forte com José (Juliano Laham), mas também por esse meu retorno à Record TV, depois de um tempo sem trabalhar na casa, no meio de uma pandemia. Fui acolhido com tamanho carinho e atenção por toda a equipe da novela. Estou muito feliz e grato por tudo.