
No BBB22, Laís Caldas envia torpedo se referindo à Linn da Quebrada no masculino, gera polêmica e perfil da médica assume erro
04/Jul/
Linn da Quebrada virou assunto nas redes sociais mais uma vez por conta de sua participação no BBB22. Isso porque, depois de Eslovênia desrespeitar o gênero da sister, a cantora e atriz não gostou da mensagem que questionava seu estado civil em torpedo anônimo. Durante toda a tarde, a artista questionou quem enviou a mensagem no masculino direcionada à ela, mas ninguém respondeu.
Você está solteiro? Tem gente querendo saber, dizia a mensagem que incomodou Linn.
Mas durante a edição de sábado, dia 22, do programa na Globo, a remetente foi revelada: a médica Laís Caldas, que fez referência ao primeiro dia de Linn da Quebrada na casa, quando a cantora perguntou para todos os confinados se estavam solteiros ou não.
A descoberta gerou polêmica nas redes sociais, que chegaram a fazer com que a hashtag Linn merece respeito ficasse entre as mais faladas, e as contas oficiais de Linn e de Laís comentaram o ocorrido.
No Twitter, os adminitradores da página da atriz e cantora fez uma porção de posts falando sobre o assunto:
Na brincadeira, a Linn perguntou se os meninos estavam solteiros. Para as meninas, perguntou se elas estavam solteiras.
— Linn da Quebrada 🧜🏽?? (@linndaquebrada) January 23, 2022
A equação é simples: se alguém deseja perguntar se a Linn está solteira, deve usar SOLTEIRA.
Não tem segredo, gente.
CONFIRMANDO PARA VOCÊS: LINN ESTÁ SOLTEIRA.
— Linn da Quebrada 🧜🏽?? (@linndaquebrada) January 22, 2022
Infelizmente, em poucas horas já assistimos pelo menos 5 episódios de violências transfóbicas. Nem mesmo as mais de 50 câmeras são capazes de inibir a transfobia sistêmica do Brasil.
TRAVESTIS MERECEM RESPEITO
LINN MERECE RESPEITO— Linn da Quebrada 🧜🏽?? (@linndaquebrada) January 22, 2022
1. O Brasil se manteve pelo 13º ano como o país que mais mata travestis e transexuais, de acordo com o levantamento da Transgender Europe.
— Linn da Quebrada 🧜🏽?? (@linndaquebrada) January 22, 2022
2. O Brasil é responsável por quase metade do total de mortes de travestis e pessoas trans na América do Sul e Central, região que concentra 70% dos casos.
— Linn da Quebrada 🧜🏽?? (@linndaquebrada) January 22, 2022
A Transgender Europe já contabilizou 1.645 travestis e pessoas transexuais assassinadas no Brasil desde 2008.
— Linn da Quebrada 🧜🏽?? (@linndaquebrada) January 22, 2022
A cada dez mortes de pessoas trans registradas no mundo ao longo desses 13 anos, quatro foram aqui.
Já Laís recebeu críticas em seu perfil no Instagram e, após isso, os administradores das redes sociais da médica compartilharam um comunicado assumindo o erro - mas com os comentários da postagem desativados.
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