
João Côrtes aquece os motores da carreira internacional: A troca cultural é riquíssima
09/Mai/
Ele não brinca em serviço! João Côrtes ficou conhecido em 2013 como o garoto propaganda de uma companhia telefônica ao lado de Fábio Porchat. Conquistando o carisma do público, o paulistano não ficou parado e expandiu os horizontes. Nos últimos nove anos, ele atuou, cantou, dublou e alavancou a carreira. Apenas no Brasil? Claro que não, João se jogou também nas produções internacionais e arrasou nas terras gringas. Em 2021, ele estrelou The American Guest, disponível no HBO Max, e gravou em inglês.
Pensa que acabou? Nananinanão. O currículo do ruivo é extenso. Ele ainda integrou o elenco da babadeira Rio Connection, trama da TV Globo em parceria com a Sony. Ao lado de Maria Casadevall, Marina Ruy Barbosa, o italiano Valerio Morigi, o francês Aksel Ustun, ele interpretou Alberto Martim, um diplomata brasileiro que se aliou com a máfia italiana, tornando-se peça chave no tráfico de heroína para os Estados Unidos.
Atualmente, Côrtes está gravando Encantado's, nova série da emissora do plim plim, que tem como pano de fundo um mercado do subúrbio do Rio de Janeiro, mas, à noite, é também uma escola de samba da classe D. O ESTRELANDO conversou com ele e soube detalhes do novo projeto e da carreira internacional
Como rolou o convite para participar de Encantado's? Tem algum spoiler sobre o seu personagem?
João: O convite chegou no final do ano passado, através da produtora de elenco da série, Dani Ciminelli, que me contou um pouco sobre a história, sobre os personagens, e eu já fiquei super interessado. Achei a premissa muito boa, divertida e inteligente. E quando ela me contou quem estava por trás, na criação e direção do projeto, eu tinha certeza que seria incrível. Inclusive um dos roteiristas, Antonio Prata, foi também roteirista do episódio que participei de Os Experientes, em 2013, dirigido por Fernando Meirelles. Eu sabia o quão excelente roteirista ele é, e isso me atraiu ainda mais. Interpreto o Celso Tadeu, um jovem muito carismático que sonha em ser ator e bailarino da Broadway e fazer parte de grandes musicais. Ele trabalha no supermercado Encantados como anunciante dos produtos, e fica de patins pelos corredores do mercado conversando com os clientes com seu microfone na mão, sempre com uma voz empostada de locutor. E no paralelo, ele também é o coreógrafo da comissão de frente da escola de samba Joia do Encantado.
Teve alguma preparação especial para o papel?
João: Tivemos uma preparação coletiva, todo o elenco reunido, durante mais ou menos um mês - e foi fantástico. Individualmente, fiz aulas de patins e aulas de dança também. Eu sabia que teria que me dedicar muito para fazer jus a esse personagem, por ele ser muito corporal, muito física na grande parte do tempo. Celso me exige um trabalho de corpo que não havia tido antes.
Você também está confirmado em Rio Connection, o que o público pode esperar?
João: Essa série foi um dos maiores projetos que já fiz. Fui muito feliz, foi realmente um sonho participar de Rio Connection. Uma co-produção entre Brasil e EUA, com atores brasileiros, americanos, italianos, franceses e ingleses. Podem pegar a pipoca e esperar uma série criminal épica, cheia de ação, diversão, grandes performances, cenários e figurinos incríveis, mostrando um Rio de Janeiro que não estamos acostumados a ver. Meu personagem é o Alberto Martim, um diplomata brasileiro, que se envolve com a máfia italiana e se torna uma peça chave no tráfico de heroína que acontece durante os anos 70 em plenas terras cariocas. Ele é uma figura excêntrica, carismática e muito poderosa. Promove festas em seu apartamento regadas a orgia e drogas, e está sempre cercado de mulheres, é também muito bem relacionado. Uma mistura de coringa com Don Juan [risos], que garante muito entretenimento.
No último ano, o público conheceu uma outra faceta com o primeiro trabalho gravado em inglês, The American Guest. Qual é a sensação de ingressar na carreira internacional?
João: A sensação é maravilhosa. Eu venho construindo isso há anos, e me sinto apenas aquecendo os motores nessa carreira internacional. Adoro também trabalhar com profissionais de outros países, essa troca cultural é riquíssima! Acredito que cada trabalho me potencializa e me engrandece como artista. E atuar em inglês é sempre uma delícia. Acho que o desafio e o prazer estão juntos e misturados aí. Além disso, quando se faz parte de um projeto dessa magnitude, o nível de entrega, de dedicação e concentração. Tudo se intensifica. Isso é ótimo, porque funciona como combustível para o nosso trabalho, e nos ajuda a atingir outros patamares, descobrir novas possibilidades e repertórios artísticos dentro de si. É extremamente estimulante. Espero que esses projetos sejam apenas o começo.
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