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Publicada em 15/11/2022 às 01:00 | Atualizada em 15/11/2022 às 14:09

Day Limns fala sobre emoção de lançar parceria com Di Ferrero: - Eu finjo costume

O ESTRELANDO realizou uma entrevista exclusiva com a cantora e vai te contar tudo sobre o lançamento

Bárbara More

Divulgação

Pronto para adicionar mais uma música emo na sua playlist? Se você é fã de rock ou pop punk, já pode ir procurando a música Muito Além, de Day Limns em parceria com Di Ferrero, que é garantia que você vai gostar. O ESTRELANDO realizou uma entrevista exclusiva com a artista, onde ela compartilhou muitos detalhes sobre o novo lançamento e comentou a emoção de trabalhar ao lado do ex-vocalista do NX Zero - de quem ela sempre foi fã. Bora saber mais sobre a canção?

Logo no início do bate-papo, a cantora já explicou que a letra reflete seus sentimentos e personalidade. 

 - Muito Além é a minha música com o Di Ferrero, é muito doido falar que eu tenho uma música com ele. Ela é uma música que fala sobre uma pessoa muito intensa, que fala, sente demais e que acaba ultrapassando alguns limites. Fala o que não devia, faz o que não devia, sente demais e às vezes fala mais do que sente. Como a própria música faz a analogia, ela acaba ficando perdida em uma ilha sem nada além de oceano em volta, de não ter outra opção além de realmente mergulhar nesse mar. Eu falo que esse mar sou eu, eu acho que o mar é o autoconhecimento. Então é meio que aquela coisa de você fazer as coisas e depois aprender com o que você fez, só que falada de uma forma muito através de analogias e tudo mais. Eu acho que muito a ver comigo, acho que quem é emocionado como eu, vai se identificar. Acho que é uma música para os emocionados de plantão.

Ao falar sobre a parceria com Di, ela relembrou os primeiros encontros com ele e exaltou o artista. 

- Eu lembro que antes de eu assinar o meu contrato com a gravadora, quando eu colei acho que em uma das primeiras vezes no estúdio, ele estava lá. Isso foi em 2018, eu acho. Eu já fiquei assim: Mano, o Di Ferrero está aqui onde eu estou. Ele sempre foi a pessoa mais genuína, eu sempre falo aonde eu vou. Eu acho que por isso que o Di sempre vai ter portas abertas onde ele for, porque ele é muito legal, genuinamente legal. Ele trata as pessoas bem. Eu acho que para ele não sei se faz tanta diferença ser o Di Ferrero, o que faz ele ser o Di Ferrero é justamente ele ser essa pessoa tão da galera. Geminianos eu boto muita fé. 

Apesar de os dois terem criado um desejo de trabalhar juntos desde o início, demorou um pouco até que a tão esperada colaboração finalmente se tornasse realidade.

- Desde que a gente se conheceu, a gente sempre trocou ideia de fazer uma música juntos, mas nunca deu cem por cento certo. Então quando eu fiz o meu disco Bem-Vindo ao Clube ele estava no processo de fazer outras coisas e até a gente conseguir de fato convergir as agendas para fazer acontecer, mas a ideia de fazer uma música juntos sempre foi uma questão. Acho que tem mais de um ano e meio e ano passado eu comecei a escrever essa música baseada em muitas sessões de terapia também, eu estava fazendo as pazes com o fato de que eu sou essa pessoa. Eu já me frustrei muito por ser essa pessoa que sente demais e que acaba tipo: Mano, por que eu estou sentindo tudo isso? Nossa, porque eu falei e não só senti, fiquei quieta? E aí às vezes eu não conseguia, eu tinha que falar para poder passar. Era uma música que eu estava fazendo as pazes com isso, eu escrevi e mostrei para ele, que se amarrou muito. 

Limns frisou como Ferrero a apoiou completamente na ideia da produção. 

- Ele foi uma pessoa muito generosa comigo, especialmente por ele comprar as minhas ideias e contribuir para que elas fossem aprimoradas e melhoradas. Tem sido muito gostoso esse lançamento e é muito massa saber que tem alguém tão f**a e gigante me apoiando. É muito importante.

Realizando um sonho de fã, ela comentou que até a mãe ficou surpresa em vê-la trabalhar com seu ídolo. 

- NX Zero tinha referências de coisas que eu também ouvia, então acaba que mesmo que direta ou indiretamente influencia bastante. Eu lembro que na época eu achava o Di o cara mais estiloso do universo. Ainda é. Então é muito doido, a minha mãe mesmo falava: Minha filha, que doideira. Você escutava esses meninos. Então é muito doido saber onde eu estou e onde a minha música e a minha arte me trouxe justamente para lugares muito parecidos dessas pessoas. Eu finjo costume. 

Day também detalhou como evoluiu ao longo dos anos e, agora, consegue enxergar com clareza todas as suas conquistas. 

-  Eu acho que depois que eu cantei o meu primeiro disco, Bem-Vindo ao Clube, ele fala muito sobre esse momento de frustração, sobre o clube dos sonhos frustrados. Então para mim tem sido muito interessante continuar contando a minha história, mostrando agora os sonhos realizados. Por isso que eu acho tão importante falar, mesmo que através da música e da arte. Eu estava realizando sonhos antes também, mas eu estava tão cega com a minha frustração e com a insegurança que eu tinha projetado para o meu futuro, que eu não conseguia aproveitar o momento e ver o que eu estava de fato conquistando. Agora eu sinto que essa barreira saiu. Eu estava lá falando sobre como eu estava frustrada e agora eu estou aqui falando sobre como eu estou realizando os meus sonhos, isso é muito simbólico para mim. 

Antes de Muito Além ser lançada oficialmente nas plataformas digitais, a cantora surpreendeu quatro mil pessoas com uma apresentação no Emo Revival. Apesar de Di não estar presente no evento, a artista achou um jeitinho bem criativo de incluí-lo. 

- O Revival é o maior evento emo da América latina, então eu nunca tinha tocado lá, ms já tinha colado em algumas edições. Eu sempre fiquei muito fascinada com o quanto aquelas pessoas são apaixonadas por esse lifestyle e por esse estilo de música. Eu sentia que elas ainda gostariam de me conhecer, mas ainda não me conheciam. Quando eu recebi o convite de cantar, eu vi essa oportunidade como se fosse basicamente a mesma coisa de eu abrir para a Avril Lavigne e apresentar para um público que gostaria talvez de me conhecer. Eu tive que utilizar esse momento como um momento muito divisor de águas. Foi muito especial, eu queria muito que o Di estivesse presente, mas ele estava muito ocupado na Europa e a gente deu um jeito de levar ele através de um Di de papelão para a galera tirar foto com ele. 

O estilo musical cantado por ela faz mais sucesso internacionalmente do que no Brasil, mas ainda é um gênero de grande porte com o espaço reservado nas paradas musicais. Durante o bate-papo, Day revelou que fica feliz em fazer parte da nova geração de rockeiros nacionais. 

- O Brasil já colocou o rock no topo várias vezes. A própria época do NX, Fresno, a rainha Pitty. Eu acredito muito nisso, eu vi isso acontecer há três anos. Não só com base nisso, mas eu falei: Mano, eu sinto muito vontade de fazer isso. Para mim é muito o que me dava vontade de sonhar. Quando eu conheci em 2002 a Avril Lavigne, depois conhecendo GreenDay, Paramore e todas as outras bandas, eu fiquei com vontade de ser artista, de ser rockstar. Hoje estar com 27 anos e ser a rockstar que eu sempre sonhei em ser, para mim já é uma coisa que realiza. 

Além do NX Zero, a cantora também é uma fã bem-sucedida de Avril Lavigne e chegou até a abrir um show para a canadense em São Paulo. Ao ser questionada, Limns citou com quais artistas ela gostaria de trabalhar e não pôde deixar de mencionar um dos maiores nomes do rock nacional.  

- Aqui do Brasil, eu sei que talvez seja uma coisa super possível, mas eu me cobro bastante para mandar uma música para ela, que é  Pitty. Eu tenho várias músicas que eu já escrevi para mandar para ela, mas eu fico: Não, vou deixar isso para lá. Para mim a Pitty ainda é uma coisa de entidade, que fica um pouco mais distante. Eu tenho que saber como chegar. Talvez se ela ouvir isso, ela vai falar: Chega logo! Mas eu ainda me cobro um pouco nesse sentido. Quero muito colaborar com o Filipe Ret, Froid - que é uma das pessoas das composições que eu mais admiro e mais me ensinam. Da gringa tem uma lista gigante, mas depois de ter aberto um show para a Avril Lavigne, eu comecei a sonhar de fazer uma musiquinha com ela ou para ela. Eu não sonhava em abrir o show dela, sonhava em ver, mas abri. Então estou me permitindo ousar um pouco mais nessas coisas. Sei lá, quem sabe? 

Day Limns ainda contou o que os fãs podem esperar dos seus próximos lançamentos.

- Eu sinto que até então eu estive em um tom mais adolescente nas minhas músicas, por mais profundas que as letras sejam, porque essa Day estava lidando com os problemas da Day da adolescência. Eu comecei a tratar e revisitar esses momentos, então tudo isso que as pessoas têm ouvido até o disco e um pouco depois são coisas que eu comecei a tratar das coisas que eu vivi na minha vida. Desde de sete vidas eu tenho tentado amadurecer um pouco mais esse tom, mas a partir dos próximos lançamentos eu sinto que a Day de 27 anos, como a adulta que é, lidando com o que ela está vivendo no momento com um tom mais maduro. As pessoas vão me ver mais nesse lugar de: Ela não é mais criança, não é mais adolescente. Eu tento cada vez indo mais fundo no rock e não me restringindo ao pop punk ou ao rock como as pessoas conhecem. É o meu rock, é o jeito que eu quero fazer e o jeito que eu acho que me representa de fato. 

Abaixo, assista ao videoclipe de Muito Além. 


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Day Limns fala sobre emoção de lançar parceria com Di Ferrero: <i>- Eu finjo costume</i>

Day Limns fala sobre emoção de lançar parceria com Di Ferrero: - Eu finjo costume

20/Mai/

Pronto para adicionar mais uma música emo na sua playlist? Se você é fã de rock ou pop punk, já pode ir procurando a música Muito Além, de Day Limns em parceria com Di Ferrero, que é garantia que você vai gostar. O ESTRELANDO realizou uma entrevista exclusiva com a artista, onde ela compartilhou muitos detalhes sobre o novo lançamento e comentou a emoção de trabalhar ao lado do ex-vocalista do NX Zero - de quem ela sempre foi fã. Bora saber mais sobre a canção?

Logo no início do bate-papo, a cantora já explicou que a letra reflete seus sentimentos e personalidade. 

 - Muito Além é a minha música com o Di Ferrero, é muito doido falar que eu tenho uma música com ele. Ela é uma música que fala sobre uma pessoa muito intensa, que fala, sente demais e que acaba ultrapassando alguns limites. Fala o que não devia, faz o que não devia, sente demais e às vezes fala mais do que sente. Como a própria música faz a analogia, ela acaba ficando perdida em uma ilha sem nada além de oceano em volta, de não ter outra opção além de realmente mergulhar nesse mar. Eu falo que esse mar sou eu, eu acho que o mar é o autoconhecimento. Então é meio que aquela coisa de você fazer as coisas e depois aprender com o que você fez, só que falada de uma forma muito através de analogias e tudo mais. Eu acho que muito a ver comigo, acho que quem é emocionado como eu, vai se identificar. Acho que é uma música para os emocionados de plantão.

Ao falar sobre a parceria com Di, ela relembrou os primeiros encontros com ele e exaltou o artista. 

- Eu lembro que antes de eu assinar o meu contrato com a gravadora, quando eu colei acho que em uma das primeiras vezes no estúdio, ele estava lá. Isso foi em 2018, eu acho. Eu já fiquei assim: Mano, o Di Ferrero está aqui onde eu estou. Ele sempre foi a pessoa mais genuína, eu sempre falo aonde eu vou. Eu acho que por isso que o Di sempre vai ter portas abertas onde ele for, porque ele é muito legal, genuinamente legal. Ele trata as pessoas bem. Eu acho que para ele não sei se faz tanta diferença ser o Di Ferrero, o que faz ele ser o Di Ferrero é justamente ele ser essa pessoa tão da galera. Geminianos eu boto muita fé. 

Apesar de os dois terem criado um desejo de trabalhar juntos desde o início, demorou um pouco até que a tão esperada colaboração finalmente se tornasse realidade.

- Desde que a gente se conheceu, a gente sempre trocou ideia de fazer uma música juntos, mas nunca deu cem por cento certo. Então quando eu fiz o meu disco Bem-Vindo ao Clube ele estava no processo de fazer outras coisas e até a gente conseguir de fato convergir as agendas para fazer acontecer, mas a ideia de fazer uma música juntos sempre foi uma questão. Acho que tem mais de um ano e meio e ano passado eu comecei a escrever essa música baseada em muitas sessões de terapia também, eu estava fazendo as pazes com o fato de que eu sou essa pessoa. Eu já me frustrei muito por ser essa pessoa que sente demais e que acaba tipo: Mano, por que eu estou sentindo tudo isso? Nossa, porque eu falei e não só senti, fiquei quieta? E aí às vezes eu não conseguia, eu tinha que falar para poder passar. Era uma música que eu estava fazendo as pazes com isso, eu escrevi e mostrei para ele, que se amarrou muito. 

Limns frisou como Ferrero a apoiou completamente na ideia da produção. 

- Ele foi uma pessoa muito generosa comigo, especialmente por ele comprar as minhas ideias e contribuir para que elas fossem aprimoradas e melhoradas. Tem sido muito gostoso esse lançamento e é muito massa saber que tem alguém tão f**a e gigante me apoiando. É muito importante.

Realizando um sonho de fã, ela comentou que até a mãe ficou surpresa em vê-la trabalhar com seu ídolo. 

- NX Zero tinha referências de coisas que eu também ouvia, então acaba que mesmo que direta ou indiretamente influencia bastante. Eu lembro que na época eu achava o Di o cara mais estiloso do universo. Ainda é. Então é muito doido, a minha mãe mesmo falava: Minha filha, que doideira. Você escutava esses meninos. Então é muito doido saber onde eu estou e onde a minha música e a minha arte me trouxe justamente para lugares muito parecidos dessas pessoas. Eu finjo costume. 

Day também detalhou como evoluiu ao longo dos anos e, agora, consegue enxergar com clareza todas as suas conquistas. 

-  Eu acho que depois que eu cantei o meu primeiro disco, Bem-Vindo ao Clube, ele fala muito sobre esse momento de frustração, sobre o clube dos sonhos frustrados. Então para mim tem sido muito interessante continuar contando a minha história, mostrando agora os sonhos realizados. Por isso que eu acho tão importante falar, mesmo que através da música e da arte. Eu estava realizando sonhos antes também, mas eu estava tão cega com a minha frustração e com a insegurança que eu tinha projetado para o meu futuro, que eu não conseguia aproveitar o momento e ver o que eu estava de fato conquistando. Agora eu sinto que essa barreira saiu. Eu estava lá falando sobre como eu estava frustrada e agora eu estou aqui falando sobre como eu estou realizando os meus sonhos, isso é muito simbólico para mim. 

Antes de Muito Além ser lançada oficialmente nas plataformas digitais, a cantora surpreendeu quatro mil pessoas com uma apresentação no Emo Revival. Apesar de Di não estar presente no evento, a artista achou um jeitinho bem criativo de incluí-lo. 

- O Revival é o maior evento emo da América latina, então eu nunca tinha tocado lá, ms já tinha colado em algumas edições. Eu sempre fiquei muito fascinada com o quanto aquelas pessoas são apaixonadas por esse lifestyle e por esse estilo de música. Eu sentia que elas ainda gostariam de me conhecer, mas ainda não me conheciam. Quando eu recebi o convite de cantar, eu vi essa oportunidade como se fosse basicamente a mesma coisa de eu abrir para a Avril Lavigne e apresentar para um público que gostaria talvez de me conhecer. Eu tive que utilizar esse momento como um momento muito divisor de águas. Foi muito especial, eu queria muito que o Di estivesse presente, mas ele estava muito ocupado na Europa e a gente deu um jeito de levar ele através de um Di de papelão para a galera tirar foto com ele. 

O estilo musical cantado por ela faz mais sucesso internacionalmente do que no Brasil, mas ainda é um gênero de grande porte com o espaço reservado nas paradas musicais. Durante o bate-papo, Day revelou que fica feliz em fazer parte da nova geração de rockeiros nacionais. 

- O Brasil já colocou o rock no topo várias vezes. A própria época do NX, Fresno, a rainha Pitty. Eu acredito muito nisso, eu vi isso acontecer há três anos. Não só com base nisso, mas eu falei: Mano, eu sinto muito vontade de fazer isso. Para mim é muito o que me dava vontade de sonhar. Quando eu conheci em 2002 a Avril Lavigne, depois conhecendo GreenDay, Paramore e todas as outras bandas, eu fiquei com vontade de ser artista, de ser rockstar. Hoje estar com 27 anos e ser a rockstar que eu sempre sonhei em ser, para mim já é uma coisa que realiza. 

Além do NX Zero, a cantora também é uma fã bem-sucedida de Avril Lavigne e chegou até a abrir um show para a canadense em São Paulo. Ao ser questionada, Limns citou com quais artistas ela gostaria de trabalhar e não pôde deixar de mencionar um dos maiores nomes do rock nacional.  

- Aqui do Brasil, eu sei que talvez seja uma coisa super possível, mas eu me cobro bastante para mandar uma música para ela, que é  Pitty. Eu tenho várias músicas que eu já escrevi para mandar para ela, mas eu fico: Não, vou deixar isso para lá. Para mim a Pitty ainda é uma coisa de entidade, que fica um pouco mais distante. Eu tenho que saber como chegar. Talvez se ela ouvir isso, ela vai falar: Chega logo! Mas eu ainda me cobro um pouco nesse sentido. Quero muito colaborar com o Filipe Ret, Froid - que é uma das pessoas das composições que eu mais admiro e mais me ensinam. Da gringa tem uma lista gigante, mas depois de ter aberto um show para a Avril Lavigne, eu comecei a sonhar de fazer uma musiquinha com ela ou para ela. Eu não sonhava em abrir o show dela, sonhava em ver, mas abri. Então estou me permitindo ousar um pouco mais nessas coisas. Sei lá, quem sabe? 

Day Limns ainda contou o que os fãs podem esperar dos seus próximos lançamentos.

- Eu sinto que até então eu estive em um tom mais adolescente nas minhas músicas, por mais profundas que as letras sejam, porque essa Day estava lidando com os problemas da Day da adolescência. Eu comecei a tratar e revisitar esses momentos, então tudo isso que as pessoas têm ouvido até o disco e um pouco depois são coisas que eu comecei a tratar das coisas que eu vivi na minha vida. Desde de sete vidas eu tenho tentado amadurecer um pouco mais esse tom, mas a partir dos próximos lançamentos eu sinto que a Day de 27 anos, como a adulta que é, lidando com o que ela está vivendo no momento com um tom mais maduro. As pessoas vão me ver mais nesse lugar de: Ela não é mais criança, não é mais adolescente. Eu tento cada vez indo mais fundo no rock e não me restringindo ao pop punk ou ao rock como as pessoas conhecem. É o meu rock, é o jeito que eu quero fazer e o jeito que eu acho que me representa de fato. 

Abaixo, assista ao videoclipe de Muito Além.