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Publicada em 06/12/2022 às 13:20 | Atualizada em 06/12/2022 às 13:33

Luigi Baricelli dá detalhes de quando sofreu com síndrome do pânico: Parecia que eu estava indo para cruz

O ator ainda revelou que tinha dificuldade em decorar os textos das novelas

Da Redação

Divulgação

O programa A Tarde é Sua da última segunda-feira, dia 5, recebeu Luigi Baricelli e por lá o ator fez novas revelações sobre sua vida pessoal e profissional nos últimos anos. Ao longo da conversa com Sônia Abrão, o artista relembrou alguns momentos bem marcantes de sua vida.

Luigi contou que foi diagnosticado com síndrome do pânico há alguns anos e isso afetou diretamente sua vida profissional, principalmente quando o ator precisava decorar os textos para as novelas que estava gravando.

- Na época, a cada de novela que fazia, parecia que eu estava indo para cruz. Eu não conseguia decorar nada, não sabia mais como fazer aquilo. Via a Letícia Spiller toda maravilhosa decorando três páginas enquanto fazia a maquiagem e ficava com aquela cara de galã triste: Estou ferrado, pois ela sabe e eu não consegui. Vamos passar a cena depois?

Logo depois, Baricelli relembrou outro momento tenso que enfrentou por causa da síndrome do pânico, ainda quando era apresentador do extinto Vídeo Show, ele contou que algumas noites acabava deixando a cama molhada por medo de precisar sair de casa.

- Durante o Vídeo Show também foi assim, porém, tinha um agravante, eu tinha síndrome do pânico. Eu acordava por volta das cinco horas da manhã com o lençol molhado e a Andreia [esposa do artista], que estava ao meu lado, também ficava tão molhada, que precisava tomar banho. Eu saía da cama para fazer o Vídeo Show, que hoje considero a minha cura, e depois voltava para a cama.

Na sequência, Luigi ainda revelou que considera o trabalho no Vídeo Show como a cura de seu diagnóstico, já que os produtores estavam constantemente o incentivando a se aventurar em novas funções.

Eu considero sim o programa como parte do meu processo de cura, pois entrava no estúdio me borrando de medo, com síndrome do pânico, uma coisa louca, e ainda fazer um programa ao vivo? Tudo bem que tinha um TP ali, mas quando morreu o Michael Jackson, que eles me escalaram. Eu torci para elas não me chamarem, mas eles me escolheram e eu suei muito.

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Luigi Baricelli dá detalhes de quando sofreu com síndrome do pânico: <i>Parecia que eu estava indo para cruz</i>

Luigi Baricelli dá detalhes de quando sofreu com síndrome do pânico: Parecia que eu estava indo para cruz

27/Abr/

O programa A Tarde é Sua da última segunda-feira, dia 5, recebeu Luigi Baricelli e por lá o ator fez novas revelações sobre sua vida pessoal e profissional nos últimos anos. Ao longo da conversa com Sônia Abrão, o artista relembrou alguns momentos bem marcantes de sua vida.

Luigi contou que foi diagnosticado com síndrome do pânico há alguns anos e isso afetou diretamente sua vida profissional, principalmente quando o ator precisava decorar os textos para as novelas que estava gravando.

- Na época, a cada de novela que fazia, parecia que eu estava indo para cruz. Eu não conseguia decorar nada, não sabia mais como fazer aquilo. Via a Letícia Spiller toda maravilhosa decorando três páginas enquanto fazia a maquiagem e ficava com aquela cara de galã triste: Estou ferrado, pois ela sabe e eu não consegui. Vamos passar a cena depois?

Logo depois, Baricelli relembrou outro momento tenso que enfrentou por causa da síndrome do pânico, ainda quando era apresentador do extinto Vídeo Show, ele contou que algumas noites acabava deixando a cama molhada por medo de precisar sair de casa.

- Durante o Vídeo Show também foi assim, porém, tinha um agravante, eu tinha síndrome do pânico. Eu acordava por volta das cinco horas da manhã com o lençol molhado e a Andreia [esposa do artista], que estava ao meu lado, também ficava tão molhada, que precisava tomar banho. Eu saía da cama para fazer o Vídeo Show, que hoje considero a minha cura, e depois voltava para a cama.

Na sequência, Luigi ainda revelou que considera o trabalho no Vídeo Show como a cura de seu diagnóstico, já que os produtores estavam constantemente o incentivando a se aventurar em novas funções.

Eu considero sim o programa como parte do meu processo de cura, pois entrava no estúdio me borrando de medo, com síndrome do pânico, uma coisa louca, e ainda fazer um programa ao vivo? Tudo bem que tinha um TP ali, mas quando morreu o Michael Jackson, que eles me escalaram. Eu torci para elas não me chamarem, mas eles me escolheram e eu suei muito.