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Publicada em 10/03/2023 às 12:10 | Atualizada em 10/03/2023 às 12:13

Carol Dias escreve textão sobre parto da filha caçula e entrega que confundiu rompimento da bolsa com xixi

A modelo deu à luz Sarah em fevereiro de 2023, fruto de seu casamento com o ex-jogador de futebol Kaká

Da Redação

AgNews

Carol Dias está nas nuvens com a chegada de Sarah, sua segunda filha com o ex-jogador de futebol Kaká. A criança veio ao mundo em 13 de fevereiro de 2023, mas foi só agora que a modelo decidiu escrever um baita textão sobre o parto.

Nas redes sociais, ela publicou uma série de fotos do momento do nascimento da pequena e abriu o jogo sobre os altos e baixos da maternidade, incluindo quando confundiu o rompimento da bolsa com xixi.

Dia 11 de fevereiro, levamos Esther [a filha mais velha] pela primeira vez ao cinema e eu lembro que da metade pro final do filme eu me levantei e assisti o filme literalmente de pé encostada no canto da sala do cinema por que não tinha posição alguma que me deixasse confortável naquela poltrona. Foi um dia delicioso em família, mas eu me sentia tão exausta, subir escada, pegar peso, tudo me dava pânico só de pensar, iniciou.

E continuou:

Mais tarde em casa comentei com que sentia algumas cólicas e um cansaço extremo, que parecia estar perto da chegada da Sarah. Kaká ficou só me olhando assustado e não falou nada. No dia seguinte, domingo, nove horas da manhã, as crianças (Luca e Bella) estavam em casa, descemos para tomar café da manhã e eu fui para cozinha fazer um ovo para Esther, esbarrei com o Kaká e resolvi mostrar um vídeo que achei muito engraçado, comecei a rir mostrando o vídeo e pensei: Que saco isso, basta começar a rir que faço xixi.

Ok, mas o xixi não parava nunca, Kaká ficou me olhando e soltou: Estourou. Pronto, líquido para todo lado, correria, as crianças ansiosas, Esther perguntando porque eu tinha feito xixi na cozinha, e eu entrei numa pilha doida, a mala da Sarah estava pronta, mas a minha não estava, minha mãe em Goiânia, minha sogra em Natal, eu fazendo mala igual uma doida pensando na Esther, com quem ela ia ficar, como ela ia ficar…

Na minha cabeça estourou a bolsa, o bebê nasce… Ou seja, vamos correr para a maternidade! Chegamos na maternidade e eu disse bem rápido: Ela vai nascer hoje? A Livia começou a explicar como podia ser… Porque a bolsa estava rota, mas eu estava com três centímetros de dilatação, sem dores, sem contrações ritmadas, então tinha a opção de induzir e foi essa opção que eu escolhi. Mas o processo demorou bastante, o trabalho evoluía, mas evoluía lento e eu não sentia dor, a falta da dor foi me deixando super ansiosa, parecia que não ia nascer nunca, porque eu associei muito a dor com o parto (óbvio) parto normal humanizado sem dor é difícil… O tempo passava e nada dela nascer, era jogo do São Paulo e Super Bowl, conversa vai e conversa vem, eu agachava e levantava, devo ter agachado umas 900 vezes.

Minha dilatação aumentava gradativamente, mas nada de contrações fortes… Livia me examinou mais uma vez depois de uma crise de ansiedade que tive e percebeu que a cabecinha da Sarah segurava uma parte da placenta que segurava mais líquido da bolsa, então ela rompeu essa parte que estava presa e saiu mais líquido e mais líquido. E gradativamente as contrações aumentaram, quando a dor já era muito forte o anestesista chegou e eu pedi para sentir mais algumas contratações antes da anestesia, senti bem forte as contrações , tomei anestesia e nesse hora eu senti bater o cansaço de um dia inteiro agachando e tentando controlar meu psicológico muito ansioso.

Carol finalizou dizendo:

Após o efeito da anestesia, e relaxei como de costume e dormi, acordei uns 40 minutos depois com um contração mais leve seguida de uma mais intensa e resolvi fazer força, fiz uma, duas, três forças após três contrações mais fortes, nesse momento eu tinha descido da maca e estava de cócoras, apoiada num colchonete da própria maca, e ali mesmo de cócoras eu mesma tirei a Sarah, ela deu um micro chorinho e em seguida calou, minha médica e a equipe supervisionavam tudo e me pediram para não esticar o cordão que era mais curtinho, ela nos olhou com um olhinho bem pequenininho, ela era toda pequena, nasceu uma hora da manhã do dia 13 com 47 centímetros de 37 semanas e três dias, uma princesa delicada e de unhas grandes. Amor da vida da mamãe!

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Carol Dias escreve textão sobre parto da filha caçula e entrega que confundiu rompimento da bolsa com xixi

Carol Dias escreve textão sobre parto da filha caçula e entrega que confundiu rompimento da bolsa com xixi

27/Abr/

Carol Dias está nas nuvens com a chegada de Sarah, sua segunda filha com o ex-jogador de futebol Kaká. A criança veio ao mundo em 13 de fevereiro de 2023, mas foi só agora que a modelo decidiu escrever um baita textão sobre o parto.

Nas redes sociais, ela publicou uma série de fotos do momento do nascimento da pequena e abriu o jogo sobre os altos e baixos da maternidade, incluindo quando confundiu o rompimento da bolsa com xixi.

Dia 11 de fevereiro, levamos Esther [a filha mais velha] pela primeira vez ao cinema e eu lembro que da metade pro final do filme eu me levantei e assisti o filme literalmente de pé encostada no canto da sala do cinema por que não tinha posição alguma que me deixasse confortável naquela poltrona. Foi um dia delicioso em família, mas eu me sentia tão exausta, subir escada, pegar peso, tudo me dava pânico só de pensar, iniciou.

E continuou:

Mais tarde em casa comentei com que sentia algumas cólicas e um cansaço extremo, que parecia estar perto da chegada da Sarah. Kaká ficou só me olhando assustado e não falou nada. No dia seguinte, domingo, nove horas da manhã, as crianças (Luca e Bella) estavam em casa, descemos para tomar café da manhã e eu fui para cozinha fazer um ovo para Esther, esbarrei com o Kaká e resolvi mostrar um vídeo que achei muito engraçado, comecei a rir mostrando o vídeo e pensei: Que saco isso, basta começar a rir que faço xixi.

Ok, mas o xixi não parava nunca, Kaká ficou me olhando e soltou: Estourou. Pronto, líquido para todo lado, correria, as crianças ansiosas, Esther perguntando porque eu tinha feito xixi na cozinha, e eu entrei numa pilha doida, a mala da Sarah estava pronta, mas a minha não estava, minha mãe em Goiânia, minha sogra em Natal, eu fazendo mala igual uma doida pensando na Esther, com quem ela ia ficar, como ela ia ficar…

Na minha cabeça estourou a bolsa, o bebê nasce… Ou seja, vamos correr para a maternidade! Chegamos na maternidade e eu disse bem rápido: Ela vai nascer hoje? A Livia começou a explicar como podia ser… Porque a bolsa estava rota, mas eu estava com três centímetros de dilatação, sem dores, sem contrações ritmadas, então tinha a opção de induzir e foi essa opção que eu escolhi. Mas o processo demorou bastante, o trabalho evoluía, mas evoluía lento e eu não sentia dor, a falta da dor foi me deixando super ansiosa, parecia que não ia nascer nunca, porque eu associei muito a dor com o parto (óbvio) parto normal humanizado sem dor é difícil… O tempo passava e nada dela nascer, era jogo do São Paulo e Super Bowl, conversa vai e conversa vem, eu agachava e levantava, devo ter agachado umas 900 vezes.

Minha dilatação aumentava gradativamente, mas nada de contrações fortes… Livia me examinou mais uma vez depois de uma crise de ansiedade que tive e percebeu que a cabecinha da Sarah segurava uma parte da placenta que segurava mais líquido da bolsa, então ela rompeu essa parte que estava presa e saiu mais líquido e mais líquido. E gradativamente as contrações aumentaram, quando a dor já era muito forte o anestesista chegou e eu pedi para sentir mais algumas contratações antes da anestesia, senti bem forte as contrações , tomei anestesia e nesse hora eu senti bater o cansaço de um dia inteiro agachando e tentando controlar meu psicológico muito ansioso.

Carol finalizou dizendo:

Após o efeito da anestesia, e relaxei como de costume e dormi, acordei uns 40 minutos depois com um contração mais leve seguida de uma mais intensa e resolvi fazer força, fiz uma, duas, três forças após três contrações mais fortes, nesse momento eu tinha descido da maca e estava de cócoras, apoiada num colchonete da própria maca, e ali mesmo de cócoras eu mesma tirei a Sarah, ela deu um micro chorinho e em seguida calou, minha médica e a equipe supervisionavam tudo e me pediram para não esticar o cordão que era mais curtinho, ela nos olhou com um olhinho bem pequenininho, ela era toda pequena, nasceu uma hora da manhã do dia 13 com 47 centímetros de 37 semanas e três dias, uma princesa delicada e de unhas grandes. Amor da vida da mamãe!