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Publicada em 22/06/2023 às 13:35 | Atualizada em 22/06/2023 às 13:35

Sarah Jessica Parker compara retorno ao universo de Sex and The City com Abracadabra: Tive que rever tudo

A atriz ainda falou sobre a presença de Aidan e a solteirice de sua personagem

Da Redação

Divulgação

Carrie Bradshaw está de volta para mais aventuras amorosas! Nesta quinta-feira, dia 22, a segunda temporada de And Just Like That estreou no HBO Max e Sarah Jessica Parker, a intérprete da personagem, conversou a revista Claudia sobre a sensação de voltar para o universo de Sex and The City

A atriz apareceu como Bradshaw pela primeira vez em 1998 e ficou no ar até 2004, contudo, o sucesso foi tanto que o público nunca a esqueceu. Em 2021, o spin-off da franquia voltou e Sarah comparou o sentimento com o seu retorno ao mundo de Abracadabra 2, filme da Disney, que lançou a sequência 29 anos após o primeiro longa.

Estávamos todos muito empolgados com a ideia de oferecer essa série, mas já familiarizados com isso [o comeback], porque tinha passado dez anos desde os filmes Sex and the City. Tocamos nessas partes de novo com mais facilidade, porque basta um pequeno lembrete para você voltar. Foi a mesma coisa com Sarah Sanderson, em Abracadabra 2. Tive que rever tudo, lembrar de como Carrie falava, andava, se comportava, pulava uma poça [risos]. E acredito que, para todos nós [envolvidos nas séries], é muito gratificante estar nesse lugar. Tivemos uma primeira temporada inteira de And Just Like That… assistida pelo público e ficamos emocionados com o fato da série ainda oferecer histórias que conectam com as pessoas, e elas têm sentimentos intensos a respeito disso (bons ou ruins). Ter uma casa na HBO e, agora, HBO Max, que sempre nos permitiu fazer isso, mesmo com tantos desafios para produzir uma série deste tamanho, é um privilégio extraordinário para mim.

A artista ainda comentou sobre o retorno de Aidan na segunda temporada, antigo interesse amoroso de sua personagem.

Meu papel como produtora executiva não incluiu nenhuma ideia de narrativa, isso ficou exclusivamente nas mãos de Michael Patrick King. Fiquei sabendo, como normalmente acontece, na pré-produção, antes dos roteiristas se juntarem: ele apresenta o arco da temporada, num geral, e o que pensou para a minha personagem. Já veio com essa ideia de voltar com o Aidan, o que esse retorno poderia significar. Pensei que era interessante para esse momento da Carrie, estava animada para estar no set com John Corbett, com quem adoro trabalhar – e sei que tem parte do público que sente um profundo afeto por ele. Na primeira temporada de AJLT, Carrie viveu a sua tristeza, dedicou tempo ao luto e, agora, ela retorna mais animada. Ela está olhando para Nova York como um lugar de esperança, para amizades, romance e carreira. E a forma como ela quer existir nesta cidade tão impactante, ao lado de Aidan, significa que ela é uma pessoa diferente. E não quero dizer o que evolui ou não, quais esperanças eles têm um em relação ao outro, mas foi muito interessante ver como ela estava pensando a respeito da própria vida e quais envolvimentos valem a pena. Não posso dizer muito mais além disso [risos].

Apesar de não estar solteira, Sarah explicou se sentiu alguma mudança na solteirice de Carrie.

Eu, particularmente, não sei como é ser uma mulher solteira em Nova York, porque não estou soltei faz tempo. Penso que é apenas a versão de uma única pessoa, que não pode refletir um macro: cada mulher sempre vai ter a sua experiência, que é singular. Dito isso, para Carrie, especificamente, alguém que carrega a curiosidade de ser uma mulher solteira nesta cidade, sempre foi sobre ponderar, considerar e refletir diante da política sexual e da intimidade feminina. O que é aceitável para algumas e o que é censurável para outras: acho que ela nunca vai se desinteressar por esses temas. Não penso que seja tanto sobre a idade, mas o que cada um procura e como isso revela muito sobre si. Ela se questiona, compartilha ideias com as amigas e colegas de trabalho, que podem ou não concordar com ela.

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Sarah Jessica Parker compara retorno ao universo de Sex and The City com Abracadabra: Tive que rever tudo

27/Abr/

Carrie Bradshaw está de volta para mais aventuras amorosas! Nesta quinta-feira, dia 22, a segunda temporada de And Just Like That estreou no HBO Max e Sarah Jessica Parker, a intérprete da personagem, conversou a revista Claudia sobre a sensação de voltar para o universo de Sex and The City

A atriz apareceu como Bradshaw pela primeira vez em 1998 e ficou no ar até 2004, contudo, o sucesso foi tanto que o público nunca a esqueceu. Em 2021, o spin-off da franquia voltou e Sarah comparou o sentimento com o seu retorno ao mundo de Abracadabra 2, filme da Disney, que lançou a sequência 29 anos após o primeiro longa.

Estávamos todos muito empolgados com a ideia de oferecer essa série, mas já familiarizados com isso [o comeback], porque tinha passado dez anos desde os filmes Sex and the City. Tocamos nessas partes de novo com mais facilidade, porque basta um pequeno lembrete para você voltar. Foi a mesma coisa com Sarah Sanderson, em Abracadabra 2. Tive que rever tudo, lembrar de como Carrie falava, andava, se comportava, pulava uma poça [risos]. E acredito que, para todos nós [envolvidos nas séries], é muito gratificante estar nesse lugar. Tivemos uma primeira temporada inteira de And Just Like That… assistida pelo público e ficamos emocionados com o fato da série ainda oferecer histórias que conectam com as pessoas, e elas têm sentimentos intensos a respeito disso (bons ou ruins). Ter uma casa na HBO e, agora, HBO Max, que sempre nos permitiu fazer isso, mesmo com tantos desafios para produzir uma série deste tamanho, é um privilégio extraordinário para mim.

A artista ainda comentou sobre o retorno de Aidan na segunda temporada, antigo interesse amoroso de sua personagem.

Meu papel como produtora executiva não incluiu nenhuma ideia de narrativa, isso ficou exclusivamente nas mãos de Michael Patrick King. Fiquei sabendo, como normalmente acontece, na pré-produção, antes dos roteiristas se juntarem: ele apresenta o arco da temporada, num geral, e o que pensou para a minha personagem. Já veio com essa ideia de voltar com o Aidan, o que esse retorno poderia significar. Pensei que era interessante para esse momento da Carrie, estava animada para estar no set com John Corbett, com quem adoro trabalhar – e sei que tem parte do público que sente um profundo afeto por ele. Na primeira temporada de AJLT, Carrie viveu a sua tristeza, dedicou tempo ao luto e, agora, ela retorna mais animada. Ela está olhando para Nova York como um lugar de esperança, para amizades, romance e carreira. E a forma como ela quer existir nesta cidade tão impactante, ao lado de Aidan, significa que ela é uma pessoa diferente. E não quero dizer o que evolui ou não, quais esperanças eles têm um em relação ao outro, mas foi muito interessante ver como ela estava pensando a respeito da própria vida e quais envolvimentos valem a pena. Não posso dizer muito mais além disso [risos].

Apesar de não estar solteira, Sarah explicou se sentiu alguma mudança na solteirice de Carrie.

Eu, particularmente, não sei como é ser uma mulher solteira em Nova York, porque não estou soltei faz tempo. Penso que é apenas a versão de uma única pessoa, que não pode refletir um macro: cada mulher sempre vai ter a sua experiência, que é singular. Dito isso, para Carrie, especificamente, alguém que carrega a curiosidade de ser uma mulher solteira nesta cidade, sempre foi sobre ponderar, considerar e refletir diante da política sexual e da intimidade feminina. O que é aceitável para algumas e o que é censurável para outras: acho que ela nunca vai se desinteressar por esses temas. Não penso que seja tanto sobre a idade, mas o que cada um procura e como isso revela muito sobre si. Ela se questiona, compartilha ideias com as amigas e colegas de trabalho, que podem ou não concordar com ela.