
Luísa Sonza foi ameaçada de morte e teve que sair do país após ser acusada de trair Whindersson Nunes com Vitão, conta equipe
04/Set/
O novo documentário que conta sobre a vida de Luísa Sonza já está na Netflix - e recheado de polêmicas da cantora. Em Se eu fosse Luísa Sonza, a equipe da artista falou da época em que ataques surgiram quando achavam que ela havia traído Whindersson Nunes, seu ex-marido, com o cantor Vitão, com quem começou a namorar na época pouco após o término anterior.
Segundo os relatos, o ápice dos ataques foi quando Maria Lina, a então namorada de Whindersson Nunes, perdeu o bebê, em maio de 2021.
- A Luísa ficou um ano tomando porrada na internet porque todo mundo achava que ela tinha traído o Whindersson. E ele nunca tinha falado nada. E aí um dia, numa madrugada, ela decidiu responder no Twitter (negar a traição). Nesse dia, as pessoas resolveram acreditar nela e cobrar o Whindersson. A internet caiu de pau em cima dele. Uma semana depois, a então esposa de Whindersson perdeu o bebê, e a internet virou contra a Luísa, dizendo que ela tinha arquitetado tudo para a menina ficar nervosa e perder o bebê., contou Lucas Pinho, gerente artístico da cantora.
Além disso, a equipe relatou que Luísa passou a receber ameaças de morte contra ela e a família:
- Disseram que iam matar a irmã dela. Mandaram fotos de pessoas mortas para ela. Ela teve que ir para o México., completou Lucas.
Relação com Vitão
No documentário, Luísa também deu detalhes de como foi sua relação com o cantor Vitão, com quem namorou durante um ano, até agosto de 2021, quatro meses depois de ter anunciado divórcio de Whindersson Nunes:
- Meu relacionamento com o Vitor foi muito complicado. Eu vi uma pessoa sendo atacada porque estava comigo. E, acima de tudo, eu comecei a me sentir muito culpada, de novo. Comecei a me sentir um problema. Às vezes eu olhava para o espelho e me xingava. Eu era ruim comigo. Eu sou a minha pior hater, com certeza
Caso de racismo
A artista também quebrou o silêncio e desabafou sobre o caso de racismo que foi processada, em 2018, e encerrado em 2023. Segundo ela, houve uma demora de si mesma para entender o caso em questão, mas que mesmo assim procurou formas de promover a luta antirracista:
- Tomei consciência de tudo, no sentido de me aliar à causa antirracista, entender minha responsabilidade como pessoa branca, buscar investir na causa antirracista. Eu confesso que em algum momento eu demorei a ter entendimento disso porque eu sou pessoa privilegiada branca e estou sujeita a essa estrutura bosta e escrota., disse
Ela ainda confessou que errou e que se arrepende do que fez:
- Eu não quero ficar aqui tentando convencer de uma coisa porque não é sobre isso, é sobre assumir o erro e conscientizar as pessoas brancas que não levam isso a sério. Me arrependo muito, encerrou.
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