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Publicada em 22/04/2024 às 18:30 | Atualizada em 22/04/2024 às 18:30

Céline Dion fala sobre possível volta aos palcos e comenta doença rara: Por que eu?

A cantora foi diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida

Da Redação

Divulgação

Céline Dion abriu a intimidade e falou sobre sua doença, a Síndrome da Pessoa Rígida, algo que fez raramente após o diagnóstico. Em entrevista à Vogue França, a cantora detalhou a nova rotina com a condição e ainda falou sobre o possível retorno aos palcos no futuro. 

- Está tudo bem, mas dá muito trabalho. É um dia de cada vez. Ela inda está em mim e para sempre. Encontraremos um milagre, uma maneira de cura com pesquisas científicas, mas tenho que aprender a conviver com isso. Então, essa sou eu, com a síndrome da pessoa rígida, disse a famosa sobre a como lida com a doença rara e sem cura.

Com terapia física e vocal para se manter em atividade e tentar amenizar os efeitos da doença, Céline falou que lidar com a nova realidade foi difícil:

- Trabalho os dedos dos pés, os joelhos, as panturrilhas, os dedos, o canto, a voz... Tenho que aprender a conviver com isso agora e parar de me questionar. No início eu me perguntava: por que eu? Como isso aconteceu? O que eu fiz? Isso é minha culpa?, confessou. 

Questionada sobre a possibilidade de retomar a carreira como cantora, ela foi sincera e afirmou não saber se será possível:

- Durante quatro anos, eu disse a mim mesma que não voltaria, que estou pronta, que não estou pronta... Hoje não posso te dizer: Sim, daqui a quatro meses. Não sei... Meu corpo vai me dizer. Por outro lado, não quero apenas esperar. É moralmente difícil viver o dia a dia, falou. 

Céline, entretanto, contou que tenta batalhar para conseguir retomar à música, sua grande paixão:

- Estou trabalhando muito e amanhã será ainda mais difícil. Amanhã é outro dia. Mas há uma coisa que não vai me faltar jamais: é esse querer, é essa paixão. É o sonho. É a determinação. As pessoas sempre vinham me ver cantar. E isso, para mim, foi a prova de que eu era, e sou, verdadeiramente uma cantora. Uma coisa é certa: vou amar isso até morrer, finalizou.

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Céline Dion fala sobre possível volta aos palcos e comenta doença rara: <i>Por que eu?</i>

Céline Dion fala sobre possível volta aos palcos e comenta doença rara: Por que eu?

04/Nov/

Céline Dion abriu a intimidade e falou sobre sua doença, a Síndrome da Pessoa Rígida, algo que fez raramente após o diagnóstico. Em entrevista à Vogue França, a cantora detalhou a nova rotina com a condição e ainda falou sobre o possível retorno aos palcos no futuro. 

- Está tudo bem, mas dá muito trabalho. É um dia de cada vez. Ela inda está em mim e para sempre. Encontraremos um milagre, uma maneira de cura com pesquisas científicas, mas tenho que aprender a conviver com isso. Então, essa sou eu, com a síndrome da pessoa rígida, disse a famosa sobre a como lida com a doença rara e sem cura.

Com terapia física e vocal para se manter em atividade e tentar amenizar os efeitos da doença, Céline falou que lidar com a nova realidade foi difícil:

- Trabalho os dedos dos pés, os joelhos, as panturrilhas, os dedos, o canto, a voz... Tenho que aprender a conviver com isso agora e parar de me questionar. No início eu me perguntava: por que eu? Como isso aconteceu? O que eu fiz? Isso é minha culpa?, confessou. 

Questionada sobre a possibilidade de retomar a carreira como cantora, ela foi sincera e afirmou não saber se será possível:

- Durante quatro anos, eu disse a mim mesma que não voltaria, que estou pronta, que não estou pronta... Hoje não posso te dizer: Sim, daqui a quatro meses. Não sei... Meu corpo vai me dizer. Por outro lado, não quero apenas esperar. É moralmente difícil viver o dia a dia, falou. 

Céline, entretanto, contou que tenta batalhar para conseguir retomar à música, sua grande paixão:

- Estou trabalhando muito e amanhã será ainda mais difícil. Amanhã é outro dia. Mas há uma coisa que não vai me faltar jamais: é esse querer, é essa paixão. É o sonho. É a determinação. As pessoas sempre vinham me ver cantar. E isso, para mim, foi a prova de que eu era, e sou, verdadeiramente uma cantora. Uma coisa é certa: vou amar isso até morrer, finalizou.