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Publicada em 14/05/2024 às 00:00 | Atualizada em 15/05/2024 às 15:37

No ar em Reis, Maurício Ribeiro revela que gosta de ser um artista eclético: - Fiz desde surfista até apóstolo, passando por mutante

O ator conversou com exclusividade com o ESTRELANDO

Bárbara More

Divulgação

Maurício Ribeiro está no ar em Reis interpretando o guerreiro Sibecais desde junho de 2023. O ator conversou com exclusividade com o ESTRELANDO sobre o seu papel na Record TV e celebrou a nova fase da série.

O artista começa revelando qual foi o maior desafio ao embarcar na produção bíblica.

- Uma super produção que envolve centenas de profissionais para gravação de cada cena! Nesse personagem, o desafio está sendo as cenas à cavalo que, para mim, é uma novidade. Apesar de estar fazendo meu 11° trabalho na emissora, ainda não havia tido essa experiência. É preciso estar com a atenção redobrada e uma presença cênica muito maior que o normal, já que o animal muitas vezes se assusta com a movimentação no set e temos que manter a cena em andamento e dominar o posicionamento do cavalo na marca.

Maurício explica que se interessa em explorar os mais variados tipos de personagens e sempre se desafiar.

- Eu sou um ator eu me interesso por tudo que me tira da zona de conforto: personagens distantes da minha realidade, com temperamentos diferentes, emoções, vivências... Tenho tido a sorte de viver isso durante esses 20 anos carreira. Fiz desde surfista até apóstolo, passando por mutante, eunuco e líder de gangue ...Me sinto vivo quando tenho a oportunidade de viver um novo personagem.

Além disso, revela se pretende continuar atuando em obras bíblicas e compartilhou seus outros projetos.

- Pretendo continuar atuando sim em obras bíblicas, contemporâneas, dramas, comédias e tudo que for possível. Tenho projetos cinematográficos mas vou estar por trás das câmeras dirigindo e escrevendo.

Música

Além da carreira como ator, Maurício também investe na música e realizou o primeiro show da sua banda, Mautribo, no dia 20 de abril, no Rio de janeiro, com hits de rock, pop e reggae nacional e internacional que fizeram sucesso nas décadas de 1980/1990/2000. Animado, fala sobre a recepção de seu single Dias Bons.

- Muito boa. Estou surpreso com o feedback que estou tendo da música que acabou levando a evolução do projeto para a formação da banda e a busca de alcançar mais pessoas com a mensagem de fé, esperança e gratidão.

E relembra os preparativos para a apresentação da banda.

- Foi surpreendente porque tudo começou com um trabalho de WebClipe da faculdade, matéria que cursei com a Katy Navarro e me incentivou a divulgar o clipe e levar essa mensagem para o mundo! Muitas pessoas se emocionam com a junção do clipe com a música porque foi feito com cenas reais de momentos inesquecíveis que vivemos e muitas vezes nem percebemos... Dias Bons veio para virar essa chave e deixar as pessoas mais atentas e gratas por cada dia de vida. E com essa resposta positiva em torno do clipe e da música, o show se tornou inevitável.

Em seguida, reflete sobre seu processo de criação.

- Minhas letras surgem sempre com muita fluidez. Eu canto basicamente a minha forma de pensar e busco passar nas minhas letras o que eu aprendi nesses 40 anos de vida. Sempre ouvi muitas bandas nacionais e meus tios Elias e David Torres sempre tocando violão nas reuniões de família me influenciaram diretamente desde muito cedo a gostar de rock e pop nacional. Mas também ouvia muito Pearl Jam, U2, Red Hot, Oasis.

Curta-metragem

Maurício compartilha detalhes de seu primeiro curta-metragem, O Lobo do Homem, que está sendo premiado em festivais pelo mundo.

- Fui convidado pelo Luke para desenvolver e dirigir o curta. No primeiro momento achei a ideia muito interessante por se tratar de um tema importante e relevante. Abuso sexual na infância e adolescência precisa ser debatido e com esse curta a gente consegue mostrar a linha tênue que existe entre sentimentos dentro dos relacionamentos humanos. Ele mostra que nem sempre o abusador é um desconhecido e que o silêncio não é uma opção.

E finaliza descrevendo a emoção de colher os frutos de seu trabalho duro.

- Fantástico. É realizador saber que eu estou estudando e evoluindo dentro da profissão que eu amo. Penso, respiro, vivo isso intensamente dia e noite, então ter esse tipo de validação é muito confortante apesar de que mesmo se não tivesse recebido nenhum prêmio ainda sim seria muito especial para mim. Afinal é a minha primeira obra como diretor de cinema. Vai ser pra sempre um marco na minha vida. É minha primeira aposta, o meu primeiro degrau, meu mascote!


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No ar em Reis, Maurício Ribeiro revela que gosta de ser um artista eclético: - Fiz desde surfista até apóstolo, passando por mutante

21/Jan/

Maurício Ribeiro está no ar em Reis interpretando o guerreiro Sibecais desde junho de 2023. O ator conversou com exclusividade com o ESTRELANDO sobre o seu papel na Record TV e celebrou a nova fase da série.

O artista começa revelando qual foi o maior desafio ao embarcar na produção bíblica.

- Uma super produção que envolve centenas de profissionais para gravação de cada cena! Nesse personagem, o desafio está sendo as cenas à cavalo que, para mim, é uma novidade. Apesar de estar fazendo meu 11° trabalho na emissora, ainda não havia tido essa experiência. É preciso estar com a atenção redobrada e uma presença cênica muito maior que o normal, já que o animal muitas vezes se assusta com a movimentação no set e temos que manter a cena em andamento e dominar o posicionamento do cavalo na marca.

Maurício explica que se interessa em explorar os mais variados tipos de personagens e sempre se desafiar.

- Eu sou um ator eu me interesso por tudo que me tira da zona de conforto: personagens distantes da minha realidade, com temperamentos diferentes, emoções, vivências... Tenho tido a sorte de viver isso durante esses 20 anos carreira. Fiz desde surfista até apóstolo, passando por mutante, eunuco e líder de gangue ...Me sinto vivo quando tenho a oportunidade de viver um novo personagem.

Além disso, revela se pretende continuar atuando em obras bíblicas e compartilhou seus outros projetos.

- Pretendo continuar atuando sim em obras bíblicas, contemporâneas, dramas, comédias e tudo que for possível. Tenho projetos cinematográficos mas vou estar por trás das câmeras dirigindo e escrevendo.

Música

Além da carreira como ator, Maurício também investe na música e realizou o primeiro show da sua banda, Mautribo, no dia 20 de abril, no Rio de janeiro, com hits de rock, pop e reggae nacional e internacional que fizeram sucesso nas décadas de 1980/1990/2000. Animado, fala sobre a recepção de seu single Dias Bons.

- Muito boa. Estou surpreso com o feedback que estou tendo da música que acabou levando a evolução do projeto para a formação da banda e a busca de alcançar mais pessoas com a mensagem de fé, esperança e gratidão.

E relembra os preparativos para a apresentação da banda.

- Foi surpreendente porque tudo começou com um trabalho de WebClipe da faculdade, matéria que cursei com a Katy Navarro e me incentivou a divulgar o clipe e levar essa mensagem para o mundo! Muitas pessoas se emocionam com a junção do clipe com a música porque foi feito com cenas reais de momentos inesquecíveis que vivemos e muitas vezes nem percebemos... Dias Bons veio para virar essa chave e deixar as pessoas mais atentas e gratas por cada dia de vida. E com essa resposta positiva em torno do clipe e da música, o show se tornou inevitável.

Em seguida, reflete sobre seu processo de criação.

- Minhas letras surgem sempre com muita fluidez. Eu canto basicamente a minha forma de pensar e busco passar nas minhas letras o que eu aprendi nesses 40 anos de vida. Sempre ouvi muitas bandas nacionais e meus tios Elias e David Torres sempre tocando violão nas reuniões de família me influenciaram diretamente desde muito cedo a gostar de rock e pop nacional. Mas também ouvia muito Pearl Jam, U2, Red Hot, Oasis.

Curta-metragem

Maurício compartilha detalhes de seu primeiro curta-metragem, O Lobo do Homem, que está sendo premiado em festivais pelo mundo.

- Fui convidado pelo Luke para desenvolver e dirigir o curta. No primeiro momento achei a ideia muito interessante por se tratar de um tema importante e relevante. Abuso sexual na infância e adolescência precisa ser debatido e com esse curta a gente consegue mostrar a linha tênue que existe entre sentimentos dentro dos relacionamentos humanos. Ele mostra que nem sempre o abusador é um desconhecido e que o silêncio não é uma opção.

E finaliza descrevendo a emoção de colher os frutos de seu trabalho duro.

- Fantástico. É realizador saber que eu estou estudando e evoluindo dentro da profissão que eu amo. Penso, respiro, vivo isso intensamente dia e noite, então ter esse tipo de validação é muito confortante apesar de que mesmo se não tivesse recebido nenhum prêmio ainda sim seria muito especial para mim. Afinal é a minha primeira obra como diretor de cinema. Vai ser pra sempre um marco na minha vida. É minha primeira aposta, o meu primeiro degrau, meu mascote!