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Publicada em 29/11/2024 às 01:00 | Atualizada em 28/11/2024 às 16:30

Na reta final de Alma Gêmea, Beth Goulart conta como se sente ao ver a mãe, Nicette Bruno, nas telinhas

A atriz veterana morreu em 20 de dezembro de 2020, aos 87 anos de idade

Gabrielle Torquato

Montagem-Divulgação-TV Globo

Tem como não sentir um quentinho no coração quando assistimos à alguma obra com um ator que já nos deixou? Para aqueles que estão acompanhando a novela Alma Gêmea, que está na reta final em Vale a Pena Ver de Novo, esse sentimento é quase diário ao ver Nicette Bruno, que morreu dezembro de 2020, de volta às telinhas. 

Para Beth Gourlart, sua filha, essa nostalgia toca lugares ainda mais profundos. A atriz e autora, que está lançando seu segundo livro - O Que Transforma a Gente? - contou ao ESTRELANDO que ama acompanhar as reprises de novelas feitas por sua mãe, assim como aquelas estreladas por seu pai, Paulo Goulart, morto em 2014:

- Eu adoro ver, adoro rever trabalhos antigos. Na verdade, o artista não morre, ele fica eternizado na sua obra. A televisão, o cinema, a literatura, a gente tem essa força de se tornar eterno. O teatro, não, o teatro é uma experiência presencial, e é a grande arte da minha família, nós somos uma família essencialmente teatral, mas ao ver um filme, uma novela, eu tenho muita alegria, me faz sentir mais pertinho deles, ver como eles eram grandes atores, profissionais e pessoas maravilhosas, que só deixaram um exemplo de amor, de respeito, de alegria, de fé, de espiritualidade. 

Beth ainda continuou dizendo que o legado que sua família deixou no mundo com a arte, os aproxima de todo e cada brasileiro que já consumiu e ainda consome aquilo que eles produziram: 

- Eu tenho certeza que onde a gente está, a família toda de alguma forma está. As pessoas me veem e veem minha mãe, meu pai, meus irmãos, isso é muito bonito. É um sinal de que a gente entrou num lugar muito especial no coração das pessoas, é um lugar da identificação. As pessoas olham em nós uma família, somos seres humanos. Além de artistas, as pessoas veem a gente, os seres humanos que estão ali cumprindo a sua tarefa, realizando o seu ofício, isso é muito bonito, isso nos aproxima como humanidade. 

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Na reta final de <i>Alma Gêmea</i>, Beth Goulart conta como se sente ao ver a mãe, Nicette Bruno, nas telinhas

Na reta final de Alma Gêmea, Beth Goulart conta como se sente ao ver a mãe, Nicette Bruno, nas telinhas

01/Mai/

Tem como não sentir um quentinho no coração quando assistimos à alguma obra com um ator que já nos deixou? Para aqueles que estão acompanhando a novela Alma Gêmea, que está na reta final em Vale a Pena Ver de Novo, esse sentimento é quase diário ao ver Nicette Bruno, que morreu dezembro de 2020, de volta às telinhas. 

Para Beth Gourlart, sua filha, essa nostalgia toca lugares ainda mais profundos. A atriz e autora, que está lançando seu segundo livro - O Que Transforma a Gente? - contou ao ESTRELANDO que ama acompanhar as reprises de novelas feitas por sua mãe, assim como aquelas estreladas por seu pai, Paulo Goulart, morto em 2014:

- Eu adoro ver, adoro rever trabalhos antigos. Na verdade, o artista não morre, ele fica eternizado na sua obra. A televisão, o cinema, a literatura, a gente tem essa força de se tornar eterno. O teatro, não, o teatro é uma experiência presencial, e é a grande arte da minha família, nós somos uma família essencialmente teatral, mas ao ver um filme, uma novela, eu tenho muita alegria, me faz sentir mais pertinho deles, ver como eles eram grandes atores, profissionais e pessoas maravilhosas, que só deixaram um exemplo de amor, de respeito, de alegria, de fé, de espiritualidade. 

Beth ainda continuou dizendo que o legado que sua família deixou no mundo com a arte, os aproxima de todo e cada brasileiro que já consumiu e ainda consome aquilo que eles produziram: 

- Eu tenho certeza que onde a gente está, a família toda de alguma forma está. As pessoas me veem e veem minha mãe, meu pai, meus irmãos, isso é muito bonito. É um sinal de que a gente entrou num lugar muito especial no coração das pessoas, é um lugar da identificação. As pessoas olham em nós uma família, somos seres humanos. Além de artistas, as pessoas veem a gente, os seres humanos que estão ali cumprindo a sua tarefa, realizando o seu ofício, isso é muito bonito, isso nos aproxima como humanidade.