
Novos vilões, novos amigos e um reencontro emocionante de Chicó e João Grilo... Saiba o que esperar de O Auto da Compadecida 2
18/Set/
Quase 25 anos depois do lançamento de um dos filmes mais presentes no imaginário popular dos brasileiros, o público ganha de presente de Natal a continuação: O Auto da Compadecida 2. Nesta quarta-feira, dia 25, chega às telonas de todo o Brasil o longa-metragem que traz mais aventuras da dupla Chicó e João Grilo.
O ESTRELANDO já assistiu ao filme e te conta tudo o que esperar de uma das continuações mais celebradas dos últimos anos. Após a morte e ressureição de João Grilo, interpretado por Matheus Nachtergaele, seu amigo e companheiro fiel, Chicó [Selton Mello], passou a ganhar a vida contando a anedota para os turistas que visitavam a pequena Taperoá, no sertão da Paraíba.
Décadas depois de toda a história envolvendo os comerciantes, o padre, bispo e os cangaceiros, João Grilo e Chicó estavam afastados. Então apostando em um dos maiores traços do personagem de Selton, o amigo chega de repente o assustando. Sem muita explicação, ele conta que voltou para ficar.
Como na história dos dois nada acontece sem contratempos, Chicó conta as novidades para o amigo. Há anos a cidade está sem chuvas e a única forma de água que chega é do Coronel Ernani [Humberto Martins], que faz a boa ação em troca de votos. Com a chegada de João Grilo a disputa eleitoral toma novos rumos com o coronel e Arlindo [Eduardo Sterblitch] disputando o apoio do milagreiro.
Entre muitas desventuras e desafios enfrentados pela dupla, a essência da dupla se manteve apesar da distância dos anos. O medo, imaginação e apoio de Chicó estão tão presentes quanto no primeiro filme, já João continua com mil ideias para conseguir fazer os dois ganharem mais dinheiro - claro que isso os coloca em situações complicadas.
A emoção muito presente na cena em que Grilo conversa com a santa no primeiro longa, foi dissipada em vários outros pontos no segundo filme. Desta vez, o amor fraternal entre Chicó e João é motivo de momentos repletos de sentimentos trocados pelo olhar. Já o relacionamento de Dona Rosinha com o personagem de Selton Mello passa por altos e baixos, mas sem perder o amor - com direito a uma revelação que promete comover o público.
A atuação de Taís Araujo como a Compadecida, papel antes vivido por Fernanda Montenegro, aposta em uma direção bem diferente da atriz veterana. Com tons menos fortes e potentes como a defesa da mãe de Fernanda Torres a João Grilo no primeiro, Taís escolhe tentar se colocar como dupla de Nachtergaele, que surpreende ao interpretar novos personagens.
As tão amadas histórias de Chicó, a cumplicidade da dupla, o cenário já característico e a trilha repaginada garantem a nostalgia no tom certo para os fãs do primeiro longa.
Ficou curioso para descobrir como a história do mais novo milagre se desenrola? Não perca O Auto da Compadecida 2 já disponível nas telonas de todo o Brasil.
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