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Publicada em 27/12/2024 às 11:21 | Atualizada em 27/12/2024 às 11:34

Juiza nega pedido de Jay-Z e decide manter anônima a mulher que acusa ele e Diddy Combs de estupro

A vítima diz ter sido violentada pela dupla quando tinha 13 anos de idade, nos anos 2000

Da Redação

The Grosby Group

Mais um capítulo do processo de acusação de estupro contra Jay-Z e Diddy Combs. Segundo a revista People, a juíza que avalia o caso decidiu manter anônima a identidade da mulher que acusa a dupla, negando, portanto, o pedido do advogado do marido de Beyoncé. 

Alex Spiro, o advogado de Jay-Z, havia pedido na Justiça o anulamento do caso, afirmando que o processo deveria ser rejeitado caso a vítima não revelasse sua identidade. Para isso, a juíza Analisa Torres respondeu:

A apresentação implacável de moções combativas pelo advogado de Carter contendo linguagem inflamatória e ataques ad hominem é inapropriada, um desperdício de recursos judiciais e uma tática que dificilmente beneficiará seu cliente. O Tribunal não acelerará o processo judicial apenas porque o advogado exige. 

Vale lembrar que a vítima alega que tinha 13 anos de idade quando tudo aconteceu. Na denúncia, ela afirma que foi estuprada pela dupla no afterparty do MTV VMA 2000, enquanto uma mulher, também famosa, assistia ao ato. A identidade dessa terceira pessoa não foi revelada. 

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Juiza nega pedido de Jay-Z e decide manter anônima a mulher que acusa ele e Diddy Combs de estupro

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23/Jan/

Mais um capítulo do processo de acusação de estupro contra Jay-Z e Diddy Combs. Segundo a revista People, a juíza que avalia o caso decidiu manter anônima a identidade da mulher que acusa a dupla, negando, portanto, o pedido do advogado do marido de Beyoncé. 

Alex Spiro, o advogado de Jay-Z, havia pedido na Justiça o anulamento do caso, afirmando que o processo deveria ser rejeitado caso a vítima não revelasse sua identidade. Para isso, a juíza Analisa Torres respondeu:

A apresentação implacável de moções combativas pelo advogado de Carter contendo linguagem inflamatória e ataques ad hominem é inapropriada, um desperdício de recursos judiciais e uma tática que dificilmente beneficiará seu cliente. O Tribunal não acelerará o processo judicial apenas porque o advogado exige. 

Vale lembrar que a vítima alega que tinha 13 anos de idade quando tudo aconteceu. Na denúncia, ela afirma que foi estuprada pela dupla no afterparty do MTV VMA 2000, enquanto uma mulher, também famosa, assistia ao ato. A identidade dessa terceira pessoa não foi revelada.