
De Fiyero em Wicked a Scar em Mufasa, Hipólyto revela desafios e conquistas no teatro e na dublagem
30/Jun/
O ator Hipólyto está em um momento de grandes conquistas e desafios em sua carreira. Ele acaba de ser escalado para integrar o elenco do musical Wicked no Brasil, um convite que o pegou de surpresa, mas que, ao mesmo tempo, confirmou uma confiança que já vinha sendo alimentada por aqueles ao seu redor.
O ator Hipólyto está em um momento de grandes conquistas e desafios em sua carreira. Ele acaba de ser escalado para integrar o elenco do musical Wicked no Brasil, um convite que o pegou de surpresa, mas que, ao mesmo tempo, confirmou uma confiança que já vinha sendo alimentada por aqueles ao seu redor.
O novo desafio no teatro não é o único da sua trajetória recente. Hipólyto também se aventurou no mundo da dublagem e, de maneira surpreendente, foi escalado para dar voz ao icônico Scar em O Rei Leão: O Filme.
- Foi uma experiência incrível, algo muito novo para mim. Eu não esperava ser convidado para um papel tão marcante como esse, e foi um grande aprendizado. Ainda estou digerindo tudo, mas foi maravilhoso, tanto o trabalho quanto as pessoas envolvidas.
Embora o ator esteja se aprofundando nesse universo da dublagem, ele destaca que sua paixão e formação no teatro continuam sendo fundamentais para sua carreira.
- Minha história com o teatro é linda. O teatro me salvou, a arte me salvou. Eu vim de um lugar onde muitas pessoas se perderam, e foi o teatro que me deu direção, reflete.
Sua entrada no palco foi inicialmente motivada pela timidez e pela necessidade de melhorar sua desenvoltura, mas, como ele mesmo diz, entrei por um motivo simples e nunca mais saí.
Sobre o processo de construção de seu personagem em Wicked, Hipólyto se diz em uma fase de absorção de referências.
- Ainda estou buscando referências, entendendo a personagem de fora. Eu gosto de chegar aberto ao trabalho criativo, sem uma visão fechada, para poder construir a personagem junto com a direção.
O ator, que já assistiu ao filme e ao musical, acredita que a versão brasileira trará uma nova abordagem, inspirada pela versão original, mas com toques únicos.
Além de sua versatilidade, Hipólyto também compartilha com seus fãs um pouco do contraste entre dublagem e teatro.
- A dublagem é bem diferente. A interpretação é similar, mas o processo é mais técnico, mais sigiloso e intuitivo ao mesmo tempo. E, claro, menos cansativo. Mas, no fim, é tão bonito quanto o teatro, conclui, deixando claro que, seja nos palcos ou atrás do microfone, sua paixão pela arte continua a guiá-lo.
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