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Publicada em 04/01/2025 às 01:00 | Atualizada em 04/01/2025 às 10:44

Maíra Cardi chora ao rebater críticas e acusações de internautas: - Ninguém mata o próprio filho por marketing

A influenciadora ainda explicou a decisão de seguir com a agenda profissional

Da Redação

Divulgação-@mairacardi

Maira Cardi compartilhou um vídeo no Instagram fazendo um desabafo sobre comentários maldosos e críticas que tem recebido na web após revelar que havia perdido o bebê que estava esperando com Thiago Nigro. Na publicação, ela começa dizendo:

- A internet está cada vez mais terra de ninguém, cada vez mais adoecida, as pessoas estão cada vez mais grosseiras, estúpidas, tóxicas. Já não é mais prazeroso estar na internet, de modo geral, começa ela dizendo.

Em seguida, a influenciadora rebate críticas sobre a decisão de ter decidido seguir com sua agenda profissional:

- Essa é a minha plataforma de trabalho. No dia de hoje eu trabalhei. Não é opcional. Quando acontece algo na nossa vida, que a gente sofre, ou que a gente não quer, ou que a gente não gosta, não é opcional trabalhar. Não é opcional fazer o que tem que ser feito. Não é opcional deixar de ter responsabilidade. A vida continua. Nada e nem ninguém espera para você viver o que tiver que viver. E nem é justo. 

E continuou explicando: 

- Eu tenho um mundaréu de gente que depende dessa engrenagem, que trabalha com muito amor e carinho para tantas coisas acontecerem. [Pessoas] que dependem desse emprego, que suas famílias dependem desse alimento na mesa. Não é justo que eu, do alto da minha montanha, dizer ou escolher que a minha dor é maior o bastante para que eu pare, para que eu não faça nada. Não significa que não dói, que eu não tenha meus b.os, mas a vida não para, ela continua. 

Maíra então se defendeu dos ataques que vem recebendo e afirmou que chegou a leu algumas acusações feitas por internautas que a incomodaram:

- Ninguém mata o próprio filho por marketing. É doentia a cabeça das pessoas. Eu deixei de entender há muito tempo. Não tenho mágoa, não tenho raiva. [...] Eu gostaria de não ouvir esse tipo de coisa nesse momento, que eu matei meu filho por marketing ou que eu inventei uma gravidez. São tantos médicos envolvidos. Quem faria isso? Que tanto de gente, e profissional, de ser humano, aceitaria fazer algo tão baixo, tão porco? 

A famosa não conseguiu conter a emoção e foi às lágrimas ao falar sobre como a família também lê os comentários maldosos.

- Eu não deveria estar me justificando aqui, mas eu estou, porque vou continuar postando sobre o meu trabalho e, apesar de estar acostumada a apanhar há muito tempo, minha vó lê, minha mãe lê, minha sogra lê. Elas vêm falar para mim. Além de dar conta das minhas próprias dores, eu tenho que dar conta das outras que estão sofrendo pela toxidade da internet. 

E finalizou:

- Eu vim pedir encarecidamente ara que eu possa continuar trabalhando como se nada tivesse acontecido, porque a vida continua. Não significa que eu não estou chorando, que eu não sofra, mas que quando a gente sofre, que a gente segue. A vida não para. É assim que a gente fez, que a gente tem que fazer. De certa forma eu vim pedir um pouco de compaixão, porque vou continuar trabalhando e vocês vão continuar vendo vídeo sobre o meu trabalho.


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Maíra Cardi chora ao rebater críticas e acusações de internautas: <i>- Ninguém mata o próprio filho por marketing</i>

Maíra Cardi chora ao rebater críticas e acusações de internautas: - Ninguém mata o próprio filho por marketing

02/Mai/

Maira Cardi compartilhou um vídeo no Instagram fazendo um desabafo sobre comentários maldosos e críticas que tem recebido na web após revelar que havia perdido o bebê que estava esperando com Thiago Nigro. Na publicação, ela começa dizendo:

- A internet está cada vez mais terra de ninguém, cada vez mais adoecida, as pessoas estão cada vez mais grosseiras, estúpidas, tóxicas. Já não é mais prazeroso estar na internet, de modo geral, começa ela dizendo.

Em seguida, a influenciadora rebate críticas sobre a decisão de ter decidido seguir com sua agenda profissional:

- Essa é a minha plataforma de trabalho. No dia de hoje eu trabalhei. Não é opcional. Quando acontece algo na nossa vida, que a gente sofre, ou que a gente não quer, ou que a gente não gosta, não é opcional trabalhar. Não é opcional fazer o que tem que ser feito. Não é opcional deixar de ter responsabilidade. A vida continua. Nada e nem ninguém espera para você viver o que tiver que viver. E nem é justo. 

E continuou explicando: 

- Eu tenho um mundaréu de gente que depende dessa engrenagem, que trabalha com muito amor e carinho para tantas coisas acontecerem. [Pessoas] que dependem desse emprego, que suas famílias dependem desse alimento na mesa. Não é justo que eu, do alto da minha montanha, dizer ou escolher que a minha dor é maior o bastante para que eu pare, para que eu não faça nada. Não significa que não dói, que eu não tenha meus b.os, mas a vida não para, ela continua. 

Maíra então se defendeu dos ataques que vem recebendo e afirmou que chegou a leu algumas acusações feitas por internautas que a incomodaram:

- Ninguém mata o próprio filho por marketing. É doentia a cabeça das pessoas. Eu deixei de entender há muito tempo. Não tenho mágoa, não tenho raiva. [...] Eu gostaria de não ouvir esse tipo de coisa nesse momento, que eu matei meu filho por marketing ou que eu inventei uma gravidez. São tantos médicos envolvidos. Quem faria isso? Que tanto de gente, e profissional, de ser humano, aceitaria fazer algo tão baixo, tão porco? 

A famosa não conseguiu conter a emoção e foi às lágrimas ao falar sobre como a família também lê os comentários maldosos.

- Eu não deveria estar me justificando aqui, mas eu estou, porque vou continuar postando sobre o meu trabalho e, apesar de estar acostumada a apanhar há muito tempo, minha vó lê, minha mãe lê, minha sogra lê. Elas vêm falar para mim. Além de dar conta das minhas próprias dores, eu tenho que dar conta das outras que estão sofrendo pela toxidade da internet. 

E finalizou:

- Eu vim pedir encarecidamente ara que eu possa continuar trabalhando como se nada tivesse acontecido, porque a vida continua. Não significa que eu não estou chorando, que eu não sofra, mas que quando a gente sofre, que a gente segue. A vida não para. É assim que a gente fez, que a gente tem que fazer. De certa forma eu vim pedir um pouco de compaixão, porque vou continuar trabalhando e vocês vão continuar vendo vídeo sobre o meu trabalho.