
De volta em Êta Mundo Melhor, Elizabeth Savala revela que descobriu importância da televisão com internação da avó
17/Ago/
Ela está de volta! No dia 30 de junho, o público poderá matar as saudades de Cunegundes, personagem de Elizabeth Savala, em Êta Mundo Melhor. A produção escrita e dirigida por Walcyr Carrasco e Mauro Wilson, substitui Garota do Momento.
Animada com a nova fase, Elizabeth confessou ao ESTRELANDO que nem parece que se passaram dez anos desde Êta Mundo Bom. Segundo ela, a novela promete ser um grande sucesso.
- Olha, eu acho, sinceramente, que a gente tem um sucesso na mão. Pode ser que eu me engane, mas eu acho que a gente tem um grande sucesso na mão. A gente fala de amor, de paixão, de humor, de criança, muita criança no cenário. A gente fala de uma coisa que já existiu, que, portanto, está no universo dessas pessoas. As pessoas que gostam de novela, elas continuam gostando de novela, então, existe alguém que talvez nem goste tanto, porque não conhece.
A atriz contou sobre sua intenção em aceitar o convite para Etâ Mundo Melhor: pegar um público novo e fazer com que eles amem televisão e novela.
- Eu acho que, a partir de agora, vamos pegar esse público novo, que vai gostar, que vai amar e que vai procriar. Ele vai fazer com que a gente continue tendo televisão, porque essa é a minha intenção, ao fazer esse trabalho. Eu quero que o público continue assistindo novela, porque as novelas fazem muito bem para a alma das pessoas.
Elizabeth então relembrou um momento íntimo de sua vida, envolvendo a sua avó, em que descobriu a importância das novelas e da televisão.
- Quando eu tinha sei lá que idade, não me lembro, estava fazendo Pão-Pão, Beijo-Beijo [novela da Globo exibida em 1983] Minha avó caiu e quebrou o fêmur, e foi parar em um hospital, que é um hospital da Universidade de Campinas. Não queriam, aqui em São Paulo, com toda a estrutura, operar, porque ela tinha 80 anos de idade, achavam que ela não ia sobreviver à anestesia. Eu roubei minha avó do hospital, levei para Unicamp, e fizeram a cirurgia e ela voltou a andar.
- E, durante a novela, era época de greve dos enfermeiros, não davam banho, nem nada. E eu comecei a dar banho nas pessoas na enfermaria. E aí eu descobri que às seis horas da tarde, quando passava a novela, parava, desde o cara que foi baleado até a pessoa que estava com dor. Elas paravam e entravam naquela história como se fosse a vida delas. De alguma forma, tudo de ruim que estava acontecendo, parava para elas assistirem a vida de outras pessoas. E eu descobri a importância da televisão, talvez um pouco mais velha, mas foi ali que eu descobri.
Ela ainda encerrou reforçando a sua missão com este trabalho:
- Eu quero que essas pessoas voltem a se emocionar, voltem a rir. Nem todo mundo tem dinheiro para ter Netflix. Estamos falando de um país de dimensões continentais, e esse país tem que voltar para frente da televisão, porque a gente vai fazer eles crescerem.
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