
Danilo Moura e diretores de Jogo Cruzado comentam experiência na ESPN durante preparação para a série
11/Jul/
A série Jogo Cruzado, da Disney+, cativou ao chegar como uma comédia que mostra os bastidores do jornalismo esportivo com Carol Castro e José Loreto interpretando os protagonistas. Os diretores Pedro Amorim e Maria Farkas destacaram durante coletiva de imprensa, da qual o ESTRELANDO participou, como tiveram a oportunidade de ter uma experiência imersiva com o elenco na ESPN enquanto se preparavam para mergulhar no universo esportivo e.
- O mundo do futebol, a gente assiste. A gente teve essa chance de ir na ESPN passar um tempo com eles, começa declarando a diretora.
Pedro complementa a fala da colega citando como Danilo Moura - que interpreta Pira, o diretor-chefe do programa na trama - aprendeu muita coisa durante as visitas. Carol Castro, que surge como a jornalista Elisa, também teve a mesma oportunidade e ainda interagiu com a apresentadora Daniela Boaventura.
- Danilo praticamente vivia lá, ele sabia de nomenclaturas que a gente não sabia. A Carol também [passou um tempo na ESPN], com a Daniela Boaventura.
Maria confessa que é uma grande amante do futebol e tem a experiência de acompanhar como fã, mas que o fato de a emissora ter aberto as portas para receber a todos e permitir que passassem um tempo aprendendo sobre como funciona um canal de jornalismo esportivo foi muito importante.
- Foi genial, foi super importante. Na série, o bastidor do programa vai ficando mais e mais importante. Estou super orgulhosa, acho que a gente fez um trabalho muito legal. É o funcionamento real do bastidor desse tipo de programa, isso foi muito importante.
Ela também cita como verdadeiras estrelas do futebol participaram de episódios da produção, como Cafu, Bebeto, Walter Casagrande, Mauro Naves, Joel Santana, Daniela Boaventura e Zé Elias.
- Em relação ao mundo do futebol, tem jogadores reais que fazem parte da série, o que é um negócio muito legal, divertido e gratificante, porque sou fã. A gente trouxe um pouco do que conhece do futebol como espectador. Mas esse lugar de bastidor, a gente deve muito à ESPN.
O diretor relembra como foi a experiência na ESPN e aproveita para deixar um agradecimento:
- A gente ficava atrás com a galera filmando, com medo de falar. Entendemos a urgência do ao vivo, que é muito presente dentre dos bastidores, e como a galera lida de boa. [...] Queria estender meu agradecimento ESPN e aos jogadores, que nos receberam de braços abertos. Se não fosse por eles [atletas, apresentadores e equipe], a gente não teria propriedade de causa para falar a respeito dos bastidores. É uma coisa que nunca foi feita no Brasil, uma ficção sobre os bastidores do jornalismo esportivo. Acho que a série tem essa originalidade. E também fala sobre a vida do jogador ostentação.
Danilo Moura conta que se esforçou para compreender o universo do jornalismo esportivo e colecionar conhecimentos e exalta como Pedro e Maria davam liberdade ao elenco de contribuir na construção das cenas.
- Eu me preocupei muito em saber tudo do universo para chegar lá realmente dominando. Anotava tudo no bloquinho de notas. Lá a galera que fica no switcher tem pressão pura o tempo, o ao vivo é muito frenético. [...] A preparação foi fundamental. Mas não só isso, porque o Pedro e a Maria permitem muito que a gente coloque a nossa vivência em cena. Eles dão o tempo do ator, não aceleram a câmera. Com esse espaço, a gente consegue colocar tudo o que está se preparando para fazer.
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