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Divulgação Baseada em fatos reais Se você é fã de séries baseadas em fatos reais, curte as histórias criadas pelo José Padilha, produções nacionais e não perde uma produção estrelada por Selton Mello, O Mecanismo, foi feita para você. O ESTRELANDO listou os motivos pelos quais você deve apostar na trama. Mais que isso! Conversamos, também, com o elenco e os produtores da série para saber o que faz com que o seriado seja irresistível na visão de cada um deles. Vai perder essa? Começamos pelo fato de que a série é baseada em fatos reais e que vivemos até hoje, uma vez que ela conta o começo da operação Lava Jato, a produção tem um quê de Tropa de Elite e Narcos, produções que marcaram a carreira de José Padilha, diretor da trama. Um pouco mais lenta no primeiro episódio, ela é daquelas histórias que já fazem você se surpreender com o rumo da trama logo no começo, contanto com um fato inesperado no segundo episódio do seriado.
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Divulgação Feita para refletir Por ser uma história tão presente na vida dos brasileiros, essa é aquela série feita para você pensar. O próprio Padilha caracteriza a produção desta forma: - A série começa em 2003 com uma história verídica, do jeitinho que aparece lá... Ela é baseada em muitas pesquisas. O jornalista Vladimir Netto fez um trabalho grande sobre a Lava Jato. Ele viajou e entrevistou todo mundo nas carceragens, um monte de juízes, procuradores e políticos. A quantidade de informação que ele tem é brutal. E nós usamos muito essas fontes. E viajamos para conversar com as pessoas. Com tudo isso, ele chega à conclusão: - Vocês vão ver a história, mas o Brasil não é um país feito de bandidos e mocinhos, não. É claro que, com isso, vai ter uma patrulha ideológica com a série. Mas essas armadilhas fazem com que as pessoas não enxerguem as coisas. Não é para assisti-la pensando em direita ou esquerda, pois se a direita no Brasil é horrorosa, a esquerda também é.
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Divulgação Fácil de entender Outro ponto importante levantado por Padilha sobre a história é que ela não tem grandes dificuldades de compreensão para o público, apesar de falar sobre um esquema de corrupção bastante articulado. - Essa série tem uma característica: ela é fácil de explicar, pois é fácil entender polícia e ladrão. Falar sobre lavagem de dinheiro é muito mais complicado, mas é uma série que vai acelerando com o passar dos episódios.
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Divulgação Sarcasmo Calma, a série não é daquelas pesadas, que você tem vontade de abandonar no meio - pelo menos não é assim que rola nos episódios aos quais tivemos acesso. Por mais que essa seja uma história um pouco mais tensa, há bastante sarcasmo nos personagens, o que faz com que eles criem certo carisma com o público. O personagem de Enrique Díaz, o corrupto Ibrahim, por exemplo, age com tanta naturalidade diante de toda a sujeira da lavagem de dinheiro que em certos momentos ele chega a ser engraçado. O próprio ator falou sobre isso: - Eu ainda não tenho como saber se as pessoas vão gostar, mas se dizem que ele está carismático eu acho ótimo, disse dando um beijinho no ombro e aos risos. Emilio Orciollo Netto, que faz um empreiteiro, também falou sobre esse lado mais cômico: - Eu acho importante ter esse olha de humor. Principalmente porque deixa a história mais leve, se é que é possível com tanta desgraça.
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Divulgação Parceria A escolha dos atores também é um motivo daqueles para que você dê uma chance para a série. E sabe como ela foi feita? Com a parceria entre José Padilha e Selton Mello, que vive Marco Ruffo e explicou como tudo aconteceu: - A gente já tinha flertado em Tropa de Elite 2. Quando o Padilha veio com essa ideia fascinante eu não resisti. Ainda veio a Elena Soarez (outra criadora da série)... E o diretor completou a fala de Selton: - Depois que ele aceitou foi me ajudando a escolher os outros nomes. Muitos dos que pensamos estão na produção e outros não.
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Divulgação Mais de um protagonista Como já foi dito, por mais que você conheça a história apresentada em O Mecanismo, ela certamente vai surpreender em alguns momentos. Por conta disso, aliás, mais de um personagem assume o protagonismo da série em momentos distintos do enredo. É o que acontece, por exemplo, com a personagem de Caroline Abras, a policial Verena Cardoni. E para se manter próxima ao Selton Mello na interpretação, sabe o que ela fez? - Foi um desafio pra mim. Ele nasceu com essa voz marcante e eu tentei fazer algo parecido. Tentei, vamos ver se dá certo!
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Divulgação Estudo e mais estudo Um ponto é unanimidade entre os atores: apesar de ser baseada em fatos reais, essa é uma obra. Por conta disso, não adianta ficar analisando tudo o que eles falam e representam, pois alguns pontos foram criados para ter um enredo bem amarradinho e atraente. Prova disso é a fala de Alessandra Colasanti, que vive outra corrupta na trama: - Eu não me baseei em uma única pessoa. Estudei e moro no Brasil, então sei muita coisa do que está ali.
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Divulgação Personagens envolventes Os personagens são um show à parte, como ressalta Marcos Prado, um dos diretores da série: - Certamente o que vai atrair mais o público é justamente a história dos personagens. E, de fato, por mais que você conheça sobre o que estão falando, se sentirá envolvido com todo aquele universo para saber cada vez mais e entender como funcionam todas as artimanhas ali representadas. Inclusive, Felipe Prado, outro diretor da série, contou a cena mais complexa com a qual você vai se deparar: - Teve uma cena bem difícil de ser feita. Ela acontece na casa noturna, que aparece no episódio três. Envolveu muita gente e foi a mais difícil de ser feita, esclarece.
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Divulgação Sentir-se representado Certamente, a história também causa fúria e desilusão em algumas pessoas, por destrinchar todos os esquemas de corrupção. É por isso, aliás, que para Lee Taylor, um delegado na trama, o motivo principal que faz com que todos assistam à série é o fato de entender tudo o que rolou e ainda está acontecendo nesse caso. - É importante assistir para se ver, declara o ator.
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Divulgação Elenco de peso Olhe para essa foto. Tem um nome mais forte do que o outro, não? Pois esse elenco renomado está entre os motivos que devem fazer com que você assista à produção. Emilio Orciollo Netto falou sobre isso: - A qualidade dos profissionais envolvidos é fora de série. É uma equipe muito gabaritada. Tem um pessoal de cinema que está há muitos anos na estrada e que têm uma pegada que é um pé na porta. Maria Ribeiro, por exemplo, aparece pouco na primeira temporada, mas deve crescer na segunda, que ainda não foi anunciada oficialmente pela Netflix, mas já é tida como certa entre o elenco. Ela também falou ao ESTRELANDO sobre a obra: - Espero que as pessoas vejam uma série, sem associar nada político. Tem que ser apartidário. Senão é menos legal e diminui algo tão importante.A gente vê ali situações que estão tão naturalizadas e que você nem se dá conta.