É hoje! O reality Game dos Clones, com apresentação de Sabrina Sato, estreia nesta sexta-feira, dia 16, no Amazon Prime Video. O programa é inspirado no formato original da Youngest Media no Reino Unido, mas foi totalmente adaptado para o Brasil, de acordo com o diretor David Feldon: - A gente manteve a estrutura do formato britânico. O que a gente fez foi adaptar um pouco o conceito, algumas provas e ideias pro público brasileiro. Então a gente trouxe o nosso jeitinho de fazer. Uma coisa importante é que todo episódio tem a cara daqueles personagens, então todo episódio é diferente. Você se diverte. Se o personagem gosta de dança, a gente tem um pouco mais de dança. A Sabrina se envolve e conduz isso de uma forma super legal. Quer saber mais? Então continue nesta galeria!

A sinopse oficial do reality é a seguinte: Game dos Clones traz um formato inovador na busca pelo par perfeito, testando se realmente a atração por alguém se dá além da aparência. O programa contará com dez participantes, um para cada episódio, em busca do seu match perfeito, descrevendo os atributos pelos quais eles se sentem mais atraídos. Game dos Clones começa com pessoas solteiras usando tecnologia para criar um avatar de seu par ideal, antes de entrar em uma casa com sete clones de seu tipo exato. No entanto, quando todos têm a mesma aparência, como decidir quem é tão bom quanto parece? Todos participam de desafios reveladores em encontros em grupo e individuais, incluindo conhecer familiares e amigos, e participantes precisarão escolher quais clones eliminar até que reste apenas um. A questão é: será que eles irão encontrar sua alma gêmea?

David também falou sobre a experiência de gravar no meio de uma pandemia: - Acho que a palavra certa é desafio. A gente teve normas muito rígidas e completas para seguirmos. A produção trabalhou de um jeito diferente. Seguimos as indicações da OMS [Organização Mundial da Saúde] e tivemos uma parceria com o [hospital] Albert Einstein de boas práticas para a condução. Tivemos que criar e seguir diversos tipos de protocolos. Máscara, medição de temperatura, testes... Um ponto importante é que criamos um pré-confinamento dos participantes. Nesse confinamento, eles passavam por uma bateria de testes e só depois disso eles eram autorizados a entrar na casa. O contato deles era completamente separado da equipe. O controle era total, diariamente.

O diretor também falou sobre o elenco do reality: - A gente busca grandes histórias, personagens que querem se relacionar. A procura foi muito diferente, totalmente remota. A gente perguntava o tipo de perfil físico que elas [pessoas] se sentem atraídas. A partir daí, a gente começava uma busca por esses perfis. Mas com personalidades totalmente diferentes. Uma história bacana, pessoas que querem se entregar e aí achar os matchs, né. [...] A gente teve muita virada de jogo e é um programa de muitas decisões. São decisões mais fáceis, mais prazerosas, e às vezes decisões mais complicadas, onde o personagem sofre por ter que se desapegar de alguém. O intuito é fazer todo mundo se apaixonar. E o personagem principal também tem que cativar os clones.

Os participantes desta temporada são Aline Tofalo (maquiadora e modelo), Bruna Torralba (fotógrafa de Buenos Aires, na Argentina), Cinthia Cruz (ex-Chiquititas e ex-participante do De Férias Com o Ex Brasil), Isis Simões (gerente comercial), Laryssa Bottino (ex-De Férias Com O Ex Brasil), Luca Ferrari (empresário), Lucas Kendi (fotógrafo e consultor financeiro), Lucas Viana (vencedor de A Fazenda 11, Massengo Júnior (angolano, professor de dança) e Thiago Luz (dentista e músico).

Já Sabrina Sato fez uma reflexão sobre a importância da aparência nos relacionamentos: - Eu aprendi que cada um é único mesmo, não tem jeito. Passaram 70 clones, dez solteiros e não tinha ninguém parecido com ninguém. Todo mundo era totalmente diferente. O que eu também gostei muito de observar é a forma como eles se relacionavam e se entregavam. Por mais que a pessoa tenha experiência, quando a gente se entrega à paixão, parece que está todo mundo começando agora pela primeira vez. Essa pureza mesmo. É bonito de ver isso. [...] Essa mensagem de que todo mundo tem algo especial, todo mundo é único. O Game dos Clones deixa muito claro. O que importa mesmo é a personalidade. E isso fica claro nas escolhas deles.

E era Sabrina quem dispensava os clones que não seriam escolhidos: - Rainha de dar o fora. Eu fiquei craque em dar fora! Mas fiquei com um pouco de trauma de dar fora nas pessoas. Estou fazendo terapia agora para resolver isso., brincou. A apresentadora ainda deu alguns spoilers sobre o programa: - O elenco é maravilhoso. Tanto os solteiros, quanto os clones. O elenco é tão maravilhoso que teve clone que se pegou lá dentro. Tem beijo triplo... Mas eu acho que tem muito amor. Muito romance, sentimento. E até nos bastidores teve maquiador que se deu bem.

David ainda falou sobre a mensagem que o reality deixará para o público: - [O mais legal] é a experiência que o formato permite. Da gente valorizar a personalidade. Do físico ser só um meio de impactar, mas não de decidir. Foi muito bacana assistir isso e entender que não existe um roteiro para relacionamentos. As pessoas vão querer se conhecer e a gente vai assistir isso acontecendo. [....] Acho que esse formato resgata um pouco da questão da gente conhecer as outras pessoas. Perguntar, escutar, se envolver com as histórias. É um formato de relacionamento, não só de pegação. A gente quer que as pessoas se conheçam.

E Sabrina garantiu que colocou tudo de si neste projeto: - Eu me envolvo, né? Se eu estivesse participando, eu também me envolveria. É o que eu gosto de fazer, eu adoro desafios. As gravações terminaram, eu fiquei com saudades. [...] Eu tenho o meu [clone] preferido do dia. No primeiro dia, nas primeiras reuniões, eu falei Gente, eu não vou saber fazer nada disso. Aí a gente até pediu o nome para poder lembrar deles. Mas no primeiro dia, à noite, eu já sabia quem era quem. Porque a personalidade era tão diferente, que você não confunde mais. Isso que é o mais interessante. Mesmo que estejam todos iguais, com as mesmas roupas, você consegue descobrir a história de cada um, a personalidade, o que cada um busca viver lá dentro... [...] A gente [precisa] analisar tudo o que está acontecendo, o medo que as pessoas têm de se entregar e conhecer outras pessoas. Isso tudo tem no Game dos Clones. Legal, né?