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Publicada em 12/06/2020 às 00:01 | Atualizada em 11/06/2020 às 12:48

Nathalia e Thaís, de Soltos em Floripa, falam sobre a união das mulheres no reality: - Quatro mulheres juntas, sempre tem inveja... entre nós não teve nada disso

As participantes também refletiram sobre a família que formaram dentro do programa

Carolina Rocha

Montagem-Divulgação

Nathalia e Thaís formaram uma bela amizade em Soltos em Floripa! As duas se identificaram bastante e passaram por diversos momentos juntas no reality do Amazon Prime Video. E em entrevista exclusiva ao ESTRELANDO, Nath e Loirão, como ficaram conhecidas, refletiram sobre a família que formaram dentro do programa, falaram sobre a união feminina na casa e, ainda, discutiram sobre os relacionamentos amorosos da atração. Confira a seguir:

ESTRELANDO - Vocês imaginavam que seriam escolhidas quando participaram da festa de seleção em São Paulo?

Thaís - Eu estava com zero expectativas. Quando eu cheguei lá, eu me identifiquei muito com a galera, e curti como se fosse uma festa normal. Acho que todo mundo lá tinha um potencial muito bacana para entrar. Mas eu achava que nem iria rolar, foi uma surpresa.

Nathalia - A princípio, eu pude conhecer cada um. Para mim, cada um que estava naquela festa e que entrasse, acho que seria tão legal quanto foi. Todos nós nos identificamos, e principalmente os sete que entraram, além de mim, foram pessoas que eu queria que estivessem no programa. E eu fiquei muito feliz quando eu cheguei e vi as pessoas com quem eu me identifiquei ali.

Thaís - Eu fiquei muito feliz quando entrei na casa e vi a Nath na casa! A gente entrou no banheiro, eu coloquei o biquíni ao contrário, ela me ajudou, eu ajudei ela... A gente comeu farofa com vinagrete juntas. Então de primeira eu já me identifiquei com ela nisso de loucura, gostar de bagunça... Então eu fiquei muito feliz com o pessoal que entrou na casa.

ESTRELANDO - O que foi mais difícil no começo?

Nathalia - A minha maior dificuldade foi no banheiro. Eu ficava constrangida com as câmeras, pensando Gente, será que eles estão vendo eu fazendo as minhas necessidades aqui? Mas aí eu fui me soltando. No começo a gente tinha mais cuidado, mas depois você realmente esquece. Por mais que a câmera esteja aqui na sua frente, parece que é um móvel da casa. Você não liga mais.

Thaís - Para mim, a maior dificuldade foi ficar longe da minha família. Eu sentia, sim, falta de ter uma melhor amiga, contar as coisas, desabafar... Isso, no começo, fez sim uma falta. E no banheiro, eu só consegui fazer cocô no terceiro dia. Fiquei com uma barriga desse tamanho, de grávida. Estava até dura! [risos]

ESTRELANDO - Qual foi o rolê mais marcante?

Nathalia - Acho que o melhor dia foi o dia em que saímos nós quatro, só as meninas.

Thaís - Sim, a saída com as meninas foi um tempo só nosso, que a gente ainda não tinha tido para curtir.

Nathalia - Por mais que seja maravilhosa a companhia deles [meninos], a gente se bastou naquele momento.

Thaís - E o que eu achei mais bacana entre nós, é que diferente de muitos lugares, sempre tem atrito. Quatro mulheres juntas, sempre tem ciúmes, inveja, fofoca. E entre nós não teve nada disso.

Nathalia - E o álcool aflora os seus sentimentos, né? Então, por exemplo, quando brigávamos uma com a outra, no outro dia era normal. A gente conversava, se resolvia, não tinha mágoa, rancor. A gente tinha a humildade de pedir desculpas, e isso foi perfeito entre nós.

ESTRELANDO - Teve algum pior dia?

Thaís - Para mim o pior dia foi o dia em que acabou tendo alguma discussão, como acontece em qualquer família. E acaba afetando todo mundo. Uma briga, todo mundo ficava magoado e chateado. Mas no outro dia, já estava bem. [...] A sintonia que tivemos eu nunca vi na minha vida. De pessoas que se conhecem há tão pouco tempo, ter uma sintonia tão grande. Com certeza eu vou levar um pedacinho de cada comigo para o resto da minha vida. Eu aprendi muito com eles, eu acho que eu saí da casa uma pessoa muito melhor do que quando eu entrei.

Nathalia - É muito diferente de tudo o que eu já vi, porque a gente realmente se ama de verdade. Não era só uma coisa de Ai, preciso conviver. Não, a gente se amava de verdade, com os defeitos e qualidades do outro. [...] Teve um momento na casa em que eu briguei com a Bia, e ela é meio brava, né? Então eu tive que dizer Bia, não briga comigo... [risos] E nos resolvemos! 

ESTRELANDO - Se arrependem de alguma coisa?

Thaís - Eu não tive arrependimento de nada. Acho que eu curti todos os dias como se fosse o último. Acho que consegui aproveitar ao máximo, as amizades que eu fiz, vou levar para o resto da minha vida. Eu só tenho a agradecer, porque não trouxe nenhum arrependimento para mim.

Nathalia - Eu também acho que não vou me arrepender de nada. Eu preciso ver depois! [risos] Mas acho que cada um deu o seu melhor da sua melhor versão. Vão ter julgamentos, algumas pessoas vão amar a gente, outras vão odiar. Mas o importante é que sempre conversávamos um com o outro. 

ESTRELANDO - Como vocês encararam o trabalho no Kai?

Nathalia - Eu nunca trabalhei, só tinha feito estágio na faculdade. Achei que seria mais complicado para mim. Mas aprender a fazer drink, atender pessoas, lidar com pessoas... Acho que acrescentou. Foi legal, não foi ruim, não.

Thaís - Eu já tive experiência como atendente. Uns três anos atrás, eu trabalhei como atendente de camarote. Então lá [no Kai], eu pude ter tanto a experiência de atender, quanto a de fazer os drinks. E o que eu achei mais bacana, é que pudemos conhecer muita gente. Ninguém é de Floripa, então a gente não sabia o que estava acontecendo, o que estava tendo de legal. E a parte boa de trabalhar é que a gente tinha essa liberdade de conhecer o pessoal, de interagir... Acho que foi uma parte bacana para gente. Mas é claro que teve dias que a gente acordava de ressaca e ouvia o áudio do gerente falando para irmos trabalhar... 

Nathalia - Teve até um dia que eu acordei muito doente, gripada, dor no corpo, de ressaca também... E eu tive que trabalhar. Eu estava mal e o gerente ficava Nath, tem que sorrir. E eu estava tentando... Aí depois o gerente liberou tequila e eu fiquei bem, sabia? Sarei! [risos]

ESTRELANDO - Como vocês enxergam os relacionamentos amorosos entre vocês do grupo?

Thaís - Acho que para mim foi mais tranquilo porque eu entrei com o coração bem fechado. Então por mais que eu tenha ficado com outras pessoas, eu já ficava com preguiça... Thank you, next, foi isso! Eu me apeguei muito à família, então foi tranquilo.

Nathalia - Eu cheguei na casa sem ninguém lá fora. Eu cheguei e estava vulnerável. Me apaixonei, uma coisa que eu não queria. Mas era uma relação instável, não estava entendendo nada. E sempre que eu tentava seguir o baile, a pessoa falava Volta, e eu voltava. Tínhamos um carinho muito grande um pelo outro, mas nos damos bem mesmo como amigos. Então terminamos, acho que eu não sou mulher para ele e ele não é homem para mim. 

ESTRELANDO - O que pretendem fazer com a fama pós-reality?

Nathalia - Eu acho que vou deixar a banda tocar. O que tiver que ser, vai ser. Eu só acho que vamos ter que abraçar as oportunidades. Então vai ser um momento para curtimos essa fase. 

Thaís - Eu acho que todos nós fomos nós mesmos. Isso que eu achei mais bacana, todo mundo mostrou a sua personalidade, a sua verdade, a sua alma. Não teve alguém que quis aparecer mais do que o outro, e isso é muito raro. Eu nunca vi isso em reality nenhum. E acho que isso aqui fora vai ser muito legal, porque vai ser muito diferente do que o público está acostumado.


E aí, gostou? Soltos em Floripa estreia no dia 20 de março e ainda conta com a participação da cantora e drag queen Pabllo Vittar, do ator Felipe Titto, do cantor sertanejo Mariano, da cantora e compositora carioca MC Carol e dos influenciadores digitais John Drops e Bianca Andrade, que comentarão o programa no especial Soltos em Floripa: A Resenha, lançado às terças-feiras. A gente mal pode esperar, né?

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Nathalia e Thaís, de Soltos em Floripa, falam sobre a união das mulheres no reality: - Quatro mulheres juntas, sempre tem inveja... entre nós não teve nada disso

As participantes também refletiram sobre a família que formaram dentro do programa

12/Jun/2020

Carolina Rocha

Nathalia e Thaís formaram uma bela amizade em Soltos em Floripa! As duas se identificaram bastante e passaram por diversos momentos juntas no reality do Amazon Prime Video. E em entrevista exclusiva ao ESTRELANDO, Nath e Loirão, como ficaram conhecidas, refletiram sobre a família que formaram dentro do programa, falaram sobre a união feminina na casa e, ainda, discutiram sobre os relacionamentos amorosos da atração. Confira a seguir:

ESTRELANDO - Vocês imaginavam que seriam escolhidas quando participaram da festa de seleção em São Paulo?

Thaís - Eu estava com zero expectativas. Quando eu cheguei lá, eu me identifiquei muito com a galera, e curti como se fosse uma festa normal. Acho que todo mundo lá tinha um potencial muito bacana para entrar. Mas eu achava que nem iria rolar, foi uma surpresa.

Nathalia - A princípio, eu pude conhecer cada um. Para mim, cada um que estava naquela festa e que entrasse, acho que seria tão legal quanto foi. Todos nós nos identificamos, e principalmente os sete que entraram, além de mim, foram pessoas que eu queria que estivessem no programa. E eu fiquei muito feliz quando eu cheguei e vi as pessoas com quem eu me identifiquei ali.

Thaís - Eu fiquei muito feliz quando entrei na casa e vi a Nath na casa! A gente entrou no banheiro, eu coloquei o biquíni ao contrário, ela me ajudou, eu ajudei ela... A gente comeu farofa com vinagrete juntas. Então de primeira eu já me identifiquei com ela nisso de loucura, gostar de bagunça... Então eu fiquei muito feliz com o pessoal que entrou na casa.

ESTRELANDO - O que foi mais difícil no começo?

Nathalia - A minha maior dificuldade foi no banheiro. Eu ficava constrangida com as câmeras, pensando Gente, será que eles estão vendo eu fazendo as minhas necessidades aqui? Mas aí eu fui me soltando. No começo a gente tinha mais cuidado, mas depois você realmente esquece. Por mais que a câmera esteja aqui na sua frente, parece que é um móvel da casa. Você não liga mais.

Thaís - Para mim, a maior dificuldade foi ficar longe da minha família. Eu sentia, sim, falta de ter uma melhor amiga, contar as coisas, desabafar... Isso, no começo, fez sim uma falta. E no banheiro, eu só consegui fazer cocô no terceiro dia. Fiquei com uma barriga desse tamanho, de grávida. Estava até dura! [risos]

ESTRELANDO - Qual foi o rolê mais marcante?

Nathalia - Acho que o melhor dia foi o dia em que saímos nós quatro, só as meninas.

Thaís - Sim, a saída com as meninas foi um tempo só nosso, que a gente ainda não tinha tido para curtir.

Nathalia - Por mais que seja maravilhosa a companhia deles [meninos], a gente se bastou naquele momento.

Thaís - E o que eu achei mais bacana entre nós, é que diferente de muitos lugares, sempre tem atrito. Quatro mulheres juntas, sempre tem ciúmes, inveja, fofoca. E entre nós não teve nada disso.

Nathalia - E o álcool aflora os seus sentimentos, né? Então, por exemplo, quando brigávamos uma com a outra, no outro dia era normal. A gente conversava, se resolvia, não tinha mágoa, rancor. A gente tinha a humildade de pedir desculpas, e isso foi perfeito entre nós.

ESTRELANDO - Teve algum pior dia?

Thaís - Para mim o pior dia foi o dia em que acabou tendo alguma discussão, como acontece em qualquer família. E acaba afetando todo mundo. Uma briga, todo mundo ficava magoado e chateado. Mas no outro dia, já estava bem. [...] A sintonia que tivemos eu nunca vi na minha vida. De pessoas que se conhecem há tão pouco tempo, ter uma sintonia tão grande. Com certeza eu vou levar um pedacinho de cada comigo para o resto da minha vida. Eu aprendi muito com eles, eu acho que eu saí da casa uma pessoa muito melhor do que quando eu entrei.

Nathalia - É muito diferente de tudo o que eu já vi, porque a gente realmente se ama de verdade. Não era só uma coisa de Ai, preciso conviver. Não, a gente se amava de verdade, com os defeitos e qualidades do outro. [...] Teve um momento na casa em que eu briguei com a Bia, e ela é meio brava, né? Então eu tive que dizer Bia, não briga comigo... [risos] E nos resolvemos! 

ESTRELANDO - Se arrependem de alguma coisa?

Thaís - Eu não tive arrependimento de nada. Acho que eu curti todos os dias como se fosse o último. Acho que consegui aproveitar ao máximo, as amizades que eu fiz, vou levar para o resto da minha vida. Eu só tenho a agradecer, porque não trouxe nenhum arrependimento para mim.

Nathalia - Eu também acho que não vou me arrepender de nada. Eu preciso ver depois! [risos] Mas acho que cada um deu o seu melhor da sua melhor versão. Vão ter julgamentos, algumas pessoas vão amar a gente, outras vão odiar. Mas o importante é que sempre conversávamos um com o outro. 

ESTRELANDO - Como vocês encararam o trabalho no Kai?

Nathalia - Eu nunca trabalhei, só tinha feito estágio na faculdade. Achei que seria mais complicado para mim. Mas aprender a fazer drink, atender pessoas, lidar com pessoas... Acho que acrescentou. Foi legal, não foi ruim, não.

Thaís - Eu já tive experiência como atendente. Uns três anos atrás, eu trabalhei como atendente de camarote. Então lá [no Kai], eu pude ter tanto a experiência de atender, quanto a de fazer os drinks. E o que eu achei mais bacana, é que pudemos conhecer muita gente. Ninguém é de Floripa, então a gente não sabia o que estava acontecendo, o que estava tendo de legal. E a parte boa de trabalhar é que a gente tinha essa liberdade de conhecer o pessoal, de interagir... Acho que foi uma parte bacana para gente. Mas é claro que teve dias que a gente acordava de ressaca e ouvia o áudio do gerente falando para irmos trabalhar... 

Nathalia - Teve até um dia que eu acordei muito doente, gripada, dor no corpo, de ressaca também... E eu tive que trabalhar. Eu estava mal e o gerente ficava Nath, tem que sorrir. E eu estava tentando... Aí depois o gerente liberou tequila e eu fiquei bem, sabia? Sarei! [risos]

ESTRELANDO - Como vocês enxergam os relacionamentos amorosos entre vocês do grupo?

Thaís - Acho que para mim foi mais tranquilo porque eu entrei com o coração bem fechado. Então por mais que eu tenha ficado com outras pessoas, eu já ficava com preguiça... Thank you, next, foi isso! Eu me apeguei muito à família, então foi tranquilo.

Nathalia - Eu cheguei na casa sem ninguém lá fora. Eu cheguei e estava vulnerável. Me apaixonei, uma coisa que eu não queria. Mas era uma relação instável, não estava entendendo nada. E sempre que eu tentava seguir o baile, a pessoa falava Volta, e eu voltava. Tínhamos um carinho muito grande um pelo outro, mas nos damos bem mesmo como amigos. Então terminamos, acho que eu não sou mulher para ele e ele não é homem para mim. 

ESTRELANDO - O que pretendem fazer com a fama pós-reality?

Nathalia - Eu acho que vou deixar a banda tocar. O que tiver que ser, vai ser. Eu só acho que vamos ter que abraçar as oportunidades. Então vai ser um momento para curtimos essa fase. 

Thaís - Eu acho que todos nós fomos nós mesmos. Isso que eu achei mais bacana, todo mundo mostrou a sua personalidade, a sua verdade, a sua alma. Não teve alguém que quis aparecer mais do que o outro, e isso é muito raro. Eu nunca vi isso em reality nenhum. E acho que isso aqui fora vai ser muito legal, porque vai ser muito diferente do que o público está acostumado.