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Publicada em 10/11/2015 às 10:38 | Atualizada em 10/11/2015 às 11:12

Guilherme Fontes quebra o silêncio sobre a longa espera pela estreia de Chatô, o Rei do Brasil

Depois de 20 anos de espera, o filme finalmente vai para as telonas

Da Redação

Divulgação-TV Globo

Depois de 20 anos de espera, finalmente, o filme dirigido e produzido por Guilherme Fontes, Chatô, o Rei do Brasil, estará nas telonas na próxima quinta-feira, dia 19. Para quem não se lembra, houve diversas complicações na justiça envolvendo o nome de Fontes, tanto que a dívida do longa já passou dos 71 milhões.

Com essa tão esperada estreia, o ator contou sobre o processo do longa: 

- Os primeiros cinco anos foram glórias, progressos, documentários, pesquisas, muita gente sendo formada. Eu tinha quatro empresas, contou ele para o jornal O Dia, dizendo ainda sobre como foram feitas as cenas: a última filmagem foi em 2004. A preparação foi em 1998. Comecei a rodar em 1999. Filmei 16 semanas no primeiro ano. Depois, em 2002, mais três e, em 2004, o resto.

Para o filme ser produzido, Fontes usou oito milhões e 600 mil reais de dinheiro público, junto com mais três ou quatro milhões de reais do bolso dele, segundo o que ele contou. Porém, a captação desse dinheiro não foi lá muito rápida:

- Levei três anos para captar 80 por cento e mais 15 anos para captar os 20 por cento restantes. Foi ridículo. Acabou a credibilidade. Tinha muita gente com rabo preso, não queriam se indispor com o governo e fecharam as portas mesmo, afirmou ele também.

Ele contou acreditar ter sofrido agressão midiática, quando passou a ser acusado de suposto desvio de dinheiro público. 

- Eu não tinha grana, nunca fui uma pessoa rica. Tinha que fazer novela atrás de novela para poder resolver esse problema e me defender.

O ator de A Viagem ainda disse que o longa vai estrear com 150 cópias no Brasil, e que depois ainda pretende contar todo esse problema por meio de teatro, livro e documentário e um roteiro de ficção. A peça já tem até nome: Esse Otário Sou Eu — Palhaçada Tem Hora

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Guilherme Fontes quebra o silêncio sobre a longa espera pela estreia de <i>Chatô, o Rei do Brasil</i>

Guilherme Fontes quebra o silêncio sobre a longa espera pela estreia de Chatô, o Rei do Brasil

27/Abr/

Depois de 20 anos de espera, finalmente, o filme dirigido e produzido por Guilherme Fontes, Chatô, o Rei do Brasil, estará nas telonas na próxima quinta-feira, dia 19. Para quem não se lembra, houve diversas complicações na justiça envolvendo o nome de Fontes, tanto que a dívida do longa já passou dos 71 milhões.

Com essa tão esperada estreia, o ator contou sobre o processo do longa: 

- Os primeiros cinco anos foram glórias, progressos, documentários, pesquisas, muita gente sendo formada. Eu tinha quatro empresas, contou ele para o jornal O Dia, dizendo ainda sobre como foram feitas as cenas: a última filmagem foi em 2004. A preparação foi em 1998. Comecei a rodar em 1999. Filmei 16 semanas no primeiro ano. Depois, em 2002, mais três e, em 2004, o resto.

Para o filme ser produzido, Fontes usou oito milhões e 600 mil reais de dinheiro público, junto com mais três ou quatro milhões de reais do bolso dele, segundo o que ele contou. Porém, a captação desse dinheiro não foi lá muito rápida:

- Levei três anos para captar 80 por cento e mais 15 anos para captar os 20 por cento restantes. Foi ridículo. Acabou a credibilidade. Tinha muita gente com rabo preso, não queriam se indispor com o governo e fecharam as portas mesmo, afirmou ele também.

Ele contou acreditar ter sofrido agressão midiática, quando passou a ser acusado de suposto desvio de dinheiro público. 

- Eu não tinha grana, nunca fui uma pessoa rica. Tinha que fazer novela atrás de novela para poder resolver esse problema e me defender.

O ator de A Viagem ainda disse que o longa vai estrear com 150 cópias no Brasil, e que depois ainda pretende contar todo esse problema por meio de teatro, livro e documentário e um roteiro de ficção. A peça já tem até nome: Esse Otário Sou Eu — Palhaçada Tem Hora