X

NOTÍCIAS

Publicada em 03/12/2021 às 08:26 | Atualizada em 03/12/2021 às 09:29

Luana Piovani relata comportamento dos filhos após temporada com Pedro Scooby: Relapso

A atriz ainda falou sobre a frustração e a falta de respeito que sente por conta dos problemas com o ex na criação dos filhos deles

Da Redação

Montagem-Divulgação

Luana Piovani usou o Instagram na última quinta-feira, dia 2, para fazer um longo desabafo sobre o ex-marido, Pedro Scooby, com quem teve três filhos: Dom, de nove anos de idade, e os gêmeos Bem e Liz, de seis anos.

As crianças passaram uma longa temporada com o pai e, após retornarem para a casa de Luana, que também fica em Portugal, a atriz notou alguns comportamentos nos filhos que a incomodaram.

Frustração/Empatia/Respeito: 1) A frustração é um sentimento associado a uma sensação de impotência e de desânimo, que ocorre quando algo que era esperado falha ou não acontece.2)A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, buscando agir ou pensar como aquela pessoa agiria ou pensaria.3) O respeito demonstra consideração, deferência; sentimento positivo por uma pessoa e também ações específicas e condutas representativas daquela estima, escreveu ela na legenda do vídeo em que fala sobre o assunto.

No vídeo, com cerca de 15 minutos, Luana deu seu depoimento:

- Resolvi esse vídeo para fazer esse vídeo pra desabafar porque eu estou uma angústia. (...) Fazendo um resumo da ópera: eu cheguei de viagem e as crianças já voltaram para minha casa, graças a Deus. Estava morta de saudades. Mas vamos aos acontecimentos: primeira coisa, estava abraçando as crianças, falando, dando um presentinho e de repente a Lizoca passou cantando um funk, era uma música que dizia a frase: senta aqui no pai. Não preciso nem dizer que eu quase enfartei, primeiro que na minha casa não tem funk que fala palavrão, até tem uns melodys que eu gosto e eu permito, porque eu adoro a batida do funk, acho uma tremenda de uma música, mas desde que seja respeitoso, sem expressões sujas menores.

Em seguida, ela contou que os gêmeos não vão ao karatê:

- Eu estou dando o jantar, na frente do meu pai e da minha mãe, e diz o seguinte: bom, como meu pai só pensa no skate do Dom, claro que ele esqueceu de levar a gente no karatê, eu só lembrei quando a gente estava no carro. Eu estou pagando o karatê porque as crianças pediram pra fazer e das três aulas que o Pedro tinha que levar, ele levou apenas em uma. O que mais dói não é nem o relapso do Pedro, mas uma criança de seis anos já ter essa consciência de se expressar dessa maneira.

A atriz também relato que os gêmeos chegam atrasado à escola todos os dias e que Bem precisa pedir desculpa na frente de todo da classe. E ainda relatou que o caçula também colocou em pauta o fato de ter pintado as unhas e ter sido questionado pela professora sobre estar fazendo algo que só meninas fazem. Luana narrou como foi a conversa com o filho sobre o assunto e disse que que não se incomoda com as unhas e que  iria conversar com a professora. 

Por fim, ela desabafou:

- Resumindo a ópera eu vou lá amanhã ter uma conversa e explicar que os meus filhos tem uma diferença de comprometimento e educação por conta da separação dos pais e vou aproveitar e falar que não acho justo e correto falar que meu filho está fazendo uma coisa de menina, porque no conceito dela é uma coisa de menina. Para finalizar tenho que voltar na clínica de piolhos, porque eles estão coçando o cabelo. Eu sou sozinha, não sou casada. Eu tenho um santo de um namorado que vez ou outra me ajuda nas minhas demandas. Me levou para fazer as compras de supermercado, foi ele que levou o Dom para o primeiro campeonato de skate da vida dele, porque o pai estava trabalhando. Mas ele é meu namorado. Então eu sou sozinha, tenho três filhos e a moça que trabalha comigo, a santa da Andreia, vai embora às 16 horas. Para eu levar os filhos para a clínica, é uma demanda de organização imensa. Até uber para quatro pessoas é complicado, ainda mais com um monte de cadeirinha. Eu tenho que ir com os três, não pode deixar sozinho em casa. 

- Aí chega em casa com essa quantidade de demanda. Ainda assim eu tento evitar o quebra pau, pra não viver o que eu vivi quando era pequena: esse terror entre pai e mãe. E a gente já teve momentos muito fortes de terror, que foi quando nós nos separamos. Apesar disso tudo, eu ainda agradeço a Deus que ele mora do lado de casa, que gosta das crianças e que ele é uma pessoa honesta. Meu quadro poderia estar muito pior. Eu olho a metade do copo cheio, mas é muito frustrante que você teve filhos com uma pessoa que não te respeita, que não tem empatia por você, que não leva em consideração as coisas. (...) Então eu estou nadando contra a correnteza. Metade do mês é meu, metade não. Como eu faço? Conversar, dialogar, eu já tentei um milhão de vezes. Eu não sei se desisto, não sei se eu converso com os professores e explico. O fato de perder a continuidade, você perde o aprendizado. (...) Engraçado que o Dom não pode deixar de treinar, um dia que perde o treino, ele perde as manobras. É óbvio que o menino fica maluco, tem nove anos, não tem discernimento próprio, ele vive o que ele escuta. Mas a Liz pode perder o canto, o Bem o karatê. Quando minha mãe foi falar do karatê pro Pedro, mas ele disse: o karatê é diversão.

Ela ainda lamentou que ela e o ex-marido não agem da mesma forma e reafirmou que não está mentindo sobre seu depoimento:

- Comprometimento não é uma palavra que faz parte da vida dele. Ele não vê como faz parte da vida de uma criança. Eu realmente não sei o que fazer. As frustrações desde ontem foi tão grande, ver meus filhos narrando meu deu uma angústia tão grande. Eu vim dividir com vocês me faz bem, porque me alivia saber que meu quadro não é de todos o pior. De qualquer maneira, eu acho bom a verdade. Eu sou fã da verdade, sou muito lúcida, ética e não minto a respeito de nada. Eu não sou leviana a ponto de dizer algo que não fosse a verdade. A verdade está sempre do meu lado, porque não minto. E isso me traz dignidade porque eu realmente não sei o que fazer. Amanhã as crianças não vão ao karatê, porque sozinha tenho que levar os três na clínica para tirar os piolhos. E também vou a escola e explicar as diferenças. Pra eles entenderem e terem compreensão. (...) Não sei como agir, tento fazer o melhor, tento blindar o Dom, porque já começou a trabalhar, mas esteja protegido dentro do possível. Eu não consigo fazer a parte do outro. Tão fácil, né? Ser a recreação. Fico triste de ver que meus filhos mais novos verem essa diferença.

Abaixo, veja o depoimento completo de Luana:

Deixe um comentário

Atenção! Os comentários do portal Estrelando são via Facebook, lembre-se que o comentário é de inteira responsabilidade do autor, comentários impróprios poderão ser denunciados pelos outros usuários, acarretando até mesmo na perda da conta no Facebook.

Enquete

Qual filho de Kate Middleton e Príncipe William você acha mais fofo?

Obrigado! Seu voto foi enviado.

Luana Piovani relata comportamento dos filhos após temporada com Pedro Scooby: <i>Relapso</i>

Luana Piovani relata comportamento dos filhos após temporada com Pedro Scooby: Relapso

17/Mai/

Luana Piovani usou o Instagram na última quinta-feira, dia 2, para fazer um longo desabafo sobre o ex-marido, Pedro Scooby, com quem teve três filhos: Dom, de nove anos de idade, e os gêmeos Bem e Liz, de seis anos.

As crianças passaram uma longa temporada com o pai e, após retornarem para a casa de Luana, que também fica em Portugal, a atriz notou alguns comportamentos nos filhos que a incomodaram.

Frustração/Empatia/Respeito: 1) A frustração é um sentimento associado a uma sensação de impotência e de desânimo, que ocorre quando algo que era esperado falha ou não acontece.2)A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, buscando agir ou pensar como aquela pessoa agiria ou pensaria.3) O respeito demonstra consideração, deferência; sentimento positivo por uma pessoa e também ações específicas e condutas representativas daquela estima, escreveu ela na legenda do vídeo em que fala sobre o assunto.

No vídeo, com cerca de 15 minutos, Luana deu seu depoimento:

- Resolvi esse vídeo para fazer esse vídeo pra desabafar porque eu estou uma angústia. (...) Fazendo um resumo da ópera: eu cheguei de viagem e as crianças já voltaram para minha casa, graças a Deus. Estava morta de saudades. Mas vamos aos acontecimentos: primeira coisa, estava abraçando as crianças, falando, dando um presentinho e de repente a Lizoca passou cantando um funk, era uma música que dizia a frase: senta aqui no pai. Não preciso nem dizer que eu quase enfartei, primeiro que na minha casa não tem funk que fala palavrão, até tem uns melodys que eu gosto e eu permito, porque eu adoro a batida do funk, acho uma tremenda de uma música, mas desde que seja respeitoso, sem expressões sujas menores.

Em seguida, ela contou que os gêmeos não vão ao karatê:

- Eu estou dando o jantar, na frente do meu pai e da minha mãe, e diz o seguinte: bom, como meu pai só pensa no skate do Dom, claro que ele esqueceu de levar a gente no karatê, eu só lembrei quando a gente estava no carro. Eu estou pagando o karatê porque as crianças pediram pra fazer e das três aulas que o Pedro tinha que levar, ele levou apenas em uma. O que mais dói não é nem o relapso do Pedro, mas uma criança de seis anos já ter essa consciência de se expressar dessa maneira.

A atriz também relato que os gêmeos chegam atrasado à escola todos os dias e que Bem precisa pedir desculpa na frente de todo da classe. E ainda relatou que o caçula também colocou em pauta o fato de ter pintado as unhas e ter sido questionado pela professora sobre estar fazendo algo que só meninas fazem. Luana narrou como foi a conversa com o filho sobre o assunto e disse que que não se incomoda com as unhas e que  iria conversar com a professora. 

Por fim, ela desabafou:

- Resumindo a ópera eu vou lá amanhã ter uma conversa e explicar que os meus filhos tem uma diferença de comprometimento e educação por conta da separação dos pais e vou aproveitar e falar que não acho justo e correto falar que meu filho está fazendo uma coisa de menina, porque no conceito dela é uma coisa de menina. Para finalizar tenho que voltar na clínica de piolhos, porque eles estão coçando o cabelo. Eu sou sozinha, não sou casada. Eu tenho um santo de um namorado que vez ou outra me ajuda nas minhas demandas. Me levou para fazer as compras de supermercado, foi ele que levou o Dom para o primeiro campeonato de skate da vida dele, porque o pai estava trabalhando. Mas ele é meu namorado. Então eu sou sozinha, tenho três filhos e a moça que trabalha comigo, a santa da Andreia, vai embora às 16 horas. Para eu levar os filhos para a clínica, é uma demanda de organização imensa. Até uber para quatro pessoas é complicado, ainda mais com um monte de cadeirinha. Eu tenho que ir com os três, não pode deixar sozinho em casa. 

- Aí chega em casa com essa quantidade de demanda. Ainda assim eu tento evitar o quebra pau, pra não viver o que eu vivi quando era pequena: esse terror entre pai e mãe. E a gente já teve momentos muito fortes de terror, que foi quando nós nos separamos. Apesar disso tudo, eu ainda agradeço a Deus que ele mora do lado de casa, que gosta das crianças e que ele é uma pessoa honesta. Meu quadro poderia estar muito pior. Eu olho a metade do copo cheio, mas é muito frustrante que você teve filhos com uma pessoa que não te respeita, que não tem empatia por você, que não leva em consideração as coisas. (...) Então eu estou nadando contra a correnteza. Metade do mês é meu, metade não. Como eu faço? Conversar, dialogar, eu já tentei um milhão de vezes. Eu não sei se desisto, não sei se eu converso com os professores e explico. O fato de perder a continuidade, você perde o aprendizado. (...) Engraçado que o Dom não pode deixar de treinar, um dia que perde o treino, ele perde as manobras. É óbvio que o menino fica maluco, tem nove anos, não tem discernimento próprio, ele vive o que ele escuta. Mas a Liz pode perder o canto, o Bem o karatê. Quando minha mãe foi falar do karatê pro Pedro, mas ele disse: o karatê é diversão.

Ela ainda lamentou que ela e o ex-marido não agem da mesma forma e reafirmou que não está mentindo sobre seu depoimento:

- Comprometimento não é uma palavra que faz parte da vida dele. Ele não vê como faz parte da vida de uma criança. Eu realmente não sei o que fazer. As frustrações desde ontem foi tão grande, ver meus filhos narrando meu deu uma angústia tão grande. Eu vim dividir com vocês me faz bem, porque me alivia saber que meu quadro não é de todos o pior. De qualquer maneira, eu acho bom a verdade. Eu sou fã da verdade, sou muito lúcida, ética e não minto a respeito de nada. Eu não sou leviana a ponto de dizer algo que não fosse a verdade. A verdade está sempre do meu lado, porque não minto. E isso me traz dignidade porque eu realmente não sei o que fazer. Amanhã as crianças não vão ao karatê, porque sozinha tenho que levar os três na clínica para tirar os piolhos. E também vou a escola e explicar as diferenças. Pra eles entenderem e terem compreensão. (...) Não sei como agir, tento fazer o melhor, tento blindar o Dom, porque já começou a trabalhar, mas esteja protegido dentro do possível. Eu não consigo fazer a parte do outro. Tão fácil, né? Ser a recreação. Fico triste de ver que meus filhos mais novos verem essa diferença.

Abaixo, veja o depoimento completo de Luana: