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Publicada em 11/05/2023 às 15:04 | Atualizada em 11/05/2023 às 15:04

Caso de Bruno Krupp vai a júri popular

O modelo atropelou e matou João Gabriel no Rio de Janeiro

Da Redação

Divulgação

Como você acompanhou aqui no ESTRELANDO, Bruno Krupp deixou a prisão de Bangu, no Rio de Janeiro, no dia 29 de março, após passar cerca de oito meses cumprindo pena e passou a usar tornozeleira eletrônica. O modelo estava detido desde agosto de 2022 depois de atropelar e matar o adolescente João Gabriel Cardim Guimarães. 

Krupp estava de moto e atropelou a vítima enquanto andava a 100 quilômetros por hora. João Gabriel, de 16 anos de idade, teve a perna decepada no momento do impacto e não resistiu aos ferimentos. Devido a decisão do juiz Gustavo Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, o modelo vai a júri popular respondendo por homicídio com dolo eventual, ou seja, quando o autor assume o risco. 

O juiz não aceitou o pedido da defesa para mudar o crime para homicídio culposo, quando não há intenção de matar, diminuindo a duração da pena. Em nota divulgada pelo R7, a defesa de Bruno informou que vai recorrer ao Tribunal de Justiça e, se for necessário, ao STJ.

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Caso de Bruno Krupp vai a júri popular

Caso de Bruno Krupp vai a júri popular

27/Abr/

Como você acompanhou aqui no ESTRELANDO, Bruno Krupp deixou a prisão de Bangu, no Rio de Janeiro, no dia 29 de março, após passar cerca de oito meses cumprindo pena e passou a usar tornozeleira eletrônica. O modelo estava detido desde agosto de 2022 depois de atropelar e matar o adolescente João Gabriel Cardim Guimarães. 

Krupp estava de moto e atropelou a vítima enquanto andava a 100 quilômetros por hora. João Gabriel, de 16 anos de idade, teve a perna decepada no momento do impacto e não resistiu aos ferimentos. Devido a decisão do juiz Gustavo Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, o modelo vai a júri popular respondendo por homicídio com dolo eventual, ou seja, quando o autor assume o risco. 

O juiz não aceitou o pedido da defesa para mudar o crime para homicídio culposo, quando não há intenção de matar, diminuindo a duração da pena. Em nota divulgada pelo R7, a defesa de Bruno informou que vai recorrer ao Tribunal de Justiça e, se for necessário, ao STJ.