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Publicada em 27/10/2023 às 01:00 | Atualizada em 26/10/2023 às 19:30

Estrelado por Carla Diaz, saiba o que esperar de A Menina Que Matou os Pais: A Confissão

O filme encerra a trilogia sobre o Caso Richthofen

Leticia Baggio

AgNews

Encerrando a trilogia sobre o Caso Richthofen, A Menina Que Matou os Pais: A Confissão expõe uma nova perspectiva sobre o crime. Se nos dois primeiros filmes, A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, vemos o caso de acordo com as visões de Suzane Von Richthofen e Daniel Cravinhos, respectivamente, no novo longa lançado pela Prime Video acompanhamos a perspectiva policial dos acontecimentos.

Protagonizado por Carla Diaz, que segue impressionando ao interpretar o caso real, podemos acompanhar os dias que seguem após a noite do crime. Ao longo do filme, juntando fatos, como a nota fiscal do motel, o jogo entre Corinthians e Flamengo, caixas de joias vazias e a moto comprada em dólar, é possível descobrir e entender as provas que fizeram com que a polícia chegasse a condenação de Suzane e dos irmãos Cravinhos.

Apesar de se concentrar na investigação, o filme reproduz cenas clássicas e já conhecidas, como o enterro do casal Von Richthofen, que rendeu manchetes ao redor de todo país pelo choro incessante de Suzane, junto com sua roupa considerada um tanto quanto inadequada para a situação. Entretanto, também acompanhamos informações reveladas pela primeira vez, como o perturbador interrogatório que fez com que Cristian Cravinhos fosse o primeiro a confessar o crime, seguido de Daniel e, por último, Suzane.

Por mais que produções sobre casos criminais reais sempre dividam opiniões, entre aqueles que acreditam na romantização ou demonização dos culpados, A Menina Que Matou os Pais: A Confissão não levanta o debate sobre a caráter humano - ou não - dos personagens, mas sim sobre os acontecimentos como fatos de uma investigação policial. 

Mesmo se tratando de um gênero que nem sempre agrade a todos, o longa prova, mais uma vez, com o trio Carla Diaz, Leonardo Bittencourt e Allan Souza Lima, que o cinema nacional está abastecido com talentos de tirar o fôlego.

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Estrelado por Carla Diaz, saiba o que esperar de <i>A Menina Que Matou os Pais: A Confissão</i>

Estrelado por Carla Diaz, saiba o que esperar de A Menina Que Matou os Pais: A Confissão

27/Abr/

Encerrando a trilogia sobre o Caso Richthofen, A Menina Que Matou os Pais: A Confissão expõe uma nova perspectiva sobre o crime. Se nos dois primeiros filmes, A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, vemos o caso de acordo com as visões de Suzane Von Richthofen e Daniel Cravinhos, respectivamente, no novo longa lançado pela Prime Video acompanhamos a perspectiva policial dos acontecimentos.

Protagonizado por Carla Diaz, que segue impressionando ao interpretar o caso real, podemos acompanhar os dias que seguem após a noite do crime. Ao longo do filme, juntando fatos, como a nota fiscal do motel, o jogo entre Corinthians e Flamengo, caixas de joias vazias e a moto comprada em dólar, é possível descobrir e entender as provas que fizeram com que a polícia chegasse a condenação de Suzane e dos irmãos Cravinhos.

Apesar de se concentrar na investigação, o filme reproduz cenas clássicas e já conhecidas, como o enterro do casal Von Richthofen, que rendeu manchetes ao redor de todo país pelo choro incessante de Suzane, junto com sua roupa considerada um tanto quanto inadequada para a situação. Entretanto, também acompanhamos informações reveladas pela primeira vez, como o perturbador interrogatório que fez com que Cristian Cravinhos fosse o primeiro a confessar o crime, seguido de Daniel e, por último, Suzane.

Por mais que produções sobre casos criminais reais sempre dividam opiniões, entre aqueles que acreditam na romantização ou demonização dos culpados, A Menina Que Matou os Pais: A Confissão não levanta o debate sobre a caráter humano - ou não - dos personagens, mas sim sobre os acontecimentos como fatos de uma investigação policial. 

Mesmo se tratando de um gênero que nem sempre agrade a todos, o longa prova, mais uma vez, com o trio Carla Diaz, Leonardo Bittencourt e Allan Souza Lima, que o cinema nacional está abastecido com talentos de tirar o fôlego.