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Publicada em 12/08/2025 às 00:00 | Atualizada em 11/08/2025 às 11:41

Marco Nanini e Marieta Severo celebram abordagem teatral dos personagens em Carlota Joaquina, Princesa do Brazil

Os atores interpretam a versão adulta de Carlota Joaquina e Dom João IV

Bárbara More

Divulgação

O filme Carlota Joaquina, Princesa do Brazil retorna aos cinemas a partir da próxima quinta-feira, dia 14, para celebrar o aniversário de 30 anos da estreia. O elenco do longa-metragem se juntou à diretora Carla Camurati e a produtora Bianca de Felippes em coletiva de imprensa, da qual o ESTRELANDO participou, e relembrou como foi trabalhar na produção, que é marco da Retomada do Cinema Brasileiro nos anos 1990. 

Marieta interpretava a versão adulta de Carlota Joaquina, infanta de origem espanhola que se casa com Dom João IV, vivido por Marco Nanini. Questionados sobre como foi embarcar em um filme que adotou abordagem teatral, os atores celebraram a liberdade que tinham nos sets de gravação. A trama é contada a partir da imaginação de uma menina inglesa, que ouve histórias sobre o Brasil. 

- Eu acho que é uma maravilha quando você tem esse campo ilimitado que é exatamente o campo onde você pode ir além do naturalismo que o cinema em geral te exige. São personagens que podem ter essa tinta mais carregada, declara Marieta. 

A atriz completa ressaltando: 

- É muito bom quando você ousar, abusar, inventar, criar tons que não são tão ligados simplesmente a transmitir aquela verdade do personagem. É um terreno maravilhoso pra gente brincar.

Marco cita Marieta e de Ludmilla Dayer [que fazia Carlotinha], dizendo ficar surpreso e admirado com as habilidades que elas tinham ao tocar castanholas para viver a personagem espanhola: 

- A Marieta e a Ludmila tinham muita coisa pra fazer fora dos diálogos, como tocar castanhola. Eu acho isso com a loucura, não sei como vocês conseguem tocar aquilo, mas tocaram muito bem. 

E relembra como estavam inseridos em um ambiente muito bom, cercado de uma ótima equipe, o que tornou a entrega prazerosa: 

- Toda a equipe tinha um companheirismo extraordinário, então tudo era uma brincadeira. A gente estava brincando de interpretar, vamos dizer assim, para ficar uma coisa mais lúdica. Foi dando certo, tinha um ambiente muito bom.


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Marco Nanini e Marieta Severo celebram abordagem teatral dos personagens em <i>Carlota Joaquina, Princesa do Brazil</i>

Marco Nanini e Marieta Severo celebram abordagem teatral dos personagens em Carlota Joaquina, Princesa do Brazil

12/Ago/

O filme Carlota Joaquina, Princesa do Brazil retorna aos cinemas a partir da próxima quinta-feira, dia 14, para celebrar o aniversário de 30 anos da estreia. O elenco do longa-metragem se juntou à diretora Carla Camurati e a produtora Bianca de Felippes em coletiva de imprensa, da qual o ESTRELANDO participou, e relembrou como foi trabalhar na produção, que é marco da Retomada do Cinema Brasileiro nos anos 1990. 

Marieta interpretava a versão adulta de Carlota Joaquina, infanta de origem espanhola que se casa com Dom João IV, vivido por Marco Nanini. Questionados sobre como foi embarcar em um filme que adotou abordagem teatral, os atores celebraram a liberdade que tinham nos sets de gravação. A trama é contada a partir da imaginação de uma menina inglesa, que ouve histórias sobre o Brasil. 

- Eu acho que é uma maravilha quando você tem esse campo ilimitado que é exatamente o campo onde você pode ir além do naturalismo que o cinema em geral te exige. São personagens que podem ter essa tinta mais carregada, declara Marieta. 

A atriz completa ressaltando: 

- É muito bom quando você ousar, abusar, inventar, criar tons que não são tão ligados simplesmente a transmitir aquela verdade do personagem. É um terreno maravilhoso pra gente brincar.

Marco cita Marieta e de Ludmilla Dayer [que fazia Carlotinha], dizendo ficar surpreso e admirado com as habilidades que elas tinham ao tocar castanholas para viver a personagem espanhola: 

- A Marieta e a Ludmila tinham muita coisa pra fazer fora dos diálogos, como tocar castanhola. Eu acho isso com a loucura, não sei como vocês conseguem tocar aquilo, mas tocaram muito bem. 

E relembra como estavam inseridos em um ambiente muito bom, cercado de uma ótima equipe, o que tornou a entrega prazerosa: 

- Toda a equipe tinha um companheirismo extraordinário, então tudo era uma brincadeira. A gente estava brincando de interpretar, vamos dizer assim, para ficar uma coisa mais lúdica. Foi dando certo, tinha um ambiente muito bom.