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Divulgação Alguns apresentadores de telejornal marcam tanto nossa vida que lembramos de certas notícias saindo da boca deles, não é mesmo? Então, que tal conferir alguns desses ícones das bancadas? Começando, é claro, por William Bonner. Há mais de 20 anos à frente do Jornal Nacional, ele é uma verdadeira Prata da Casa da Globo.
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Divulgação De 1998 a 2011, ele dividiu a bancada com Fátima Bernardes, sua esposa na época. O cabelo dela virou uma verdadeira febre, e hoje ela faz muito sucesso no Encontro com Fátima Bernardes.
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Divulgação Ela foi substituída por Patrícia Poeta, que ficou marcada justamente por substituir Fátima.
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Divulgação Lillian Witte Fibe trabalhou no SBT e na Band, mas foi no JN que sua participação foi mais marcante. Ela assumiu a bancada em 1996, ao lado de Bonner, e ficou dois anos no cargo, até a chegada de Fátima Bernardes.
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Divulgação Por falar em JN, Cid Moreira, uma das vozes mais marcantes do Brasil, também fez história na bancada. Ele ficou à frente do jornal de 1969 - inauguração do programa - a 1996, tornando-o recordista em tempo de serviço em uma mesma bancada.
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Divulgação Em 1989, Sérgio Chapelin assumiu o Jornal Nacional, após voltar para a Globo depois de um período no SBT. Depois foi para o Fantástico, sendo o primeiro apresentador do Globo Repórter, que comandou até 2019.
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Divulgação Ricardo Boechat construiu uma carreira no jornalismo escrito, no rádio e na televisão, mas suas opiniões fortes na bancada do Jornal da Band fizeram com que o programa tivesse telespectadores assíduos. Entre 2006 e 2019 ele era o rosto do programa, até sua trágica morte, em uma queda de helicóptero.
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Divulgação Celso Freitas já apresentou o Jornal Nacional, mas foi na bancada do Jornal da Record, desde 2006, que ele se consagrou.
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Divulgação Ana Paula Padrão nem sempre apresentou realities. Para quem não se lembra, a jornalista já trabalhou na Globo, SBT e Manchete, até assumir a bancada do Jornal da Record, de 2009 a 2013, seu maior feito jornalístico.
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Divulgação Carlos Nascimento foi outro que passou pelo Jornal Nacional, mas se consagrou em outra emissora. No SBT desde 2006, ele foi âncora do SBT Brasil e do Jornal do SBT.
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Divulgação Hermano Henning foi âncora de praticamente todos os jornais do SBT, de 1994 a 2017, quando se desligou da emissora.
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Divulgação Maria Lydia Flândoli e sua voz e dicção inconfundíveis emprestaram ao Jornal da Gazeta uma cara própria. Ela ficou na emissora de 1991 a 2019.