X

NOTÍCIAS

Publicada em 04/11/2011 às 08:45 | Atualizada em 08/05/2015 às 05:11

Médico de Michael Jackson não pode ser culpado por atitudes do cantor, diz defesa

Da Redação

Depois de a promotoria do julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, prestar suas considerações finais e enfatizar nas possíveis falhas do profissional (que teriam levado o cantor à morte), foi a vez da defesa tomar a palavra. Na quinta-feira, dia 3, Ed Chernoff, representante da equipe de advogados de Murray, disse ao tribunal que seu cliente não pode ser responsabilizado pelas atitudes que o artista tinha quando estava fora dos olhos do médico.

O advogado também criticou a cobertura do caso:

- Se fosse outra pessoa além de Michael Jackson, este médico estaria aqui hoje?, questionou. Frisou, mais tarde, que havia um desejo profundo para que transformem Murray em um vilão, mas que o julgamento não era um reality show e que ele não deveria ser condenado por conta do peso do nome do artista.

Chernoff, entretanto, reconheceu que Murray cometeu erros, mas que eles não foram cruciais a ponto dele ter que responder por homicídio. Também tentou rebater depoimentos de testemunhas como o segurança Alberto Alvarez, que, entre outras coisas, disse ter guardado alguns frascos de remédio em uma bolsa a pedido do doutor.

A defesa também explicou que Murray não ligou imediatamente para o socorro porque tentava salvar a vida de Jackson com procedimentos de emergência.

Deixe um comentário

Atenção! Os comentários do portal Estrelando são via Facebook, lembre-se que o comentário é de inteira responsabilidade do autor, comentários impróprios poderão ser denunciados pelos outros usuários, acarretando até mesmo na perda da conta no Facebook.

Enquete

Você está ansioso(a) para esta semana de reviravoltas em Vale Tudo?

Obrigado! Seu voto foi enviado.

Médico de Michael Jackson não pode ser culpado por atitudes do cantor, diz defesa

Médico de Michael Jackson não pode ser culpado por atitudes do cantor, diz defesa

09/Jul/

Depois de a promotoria do julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, prestar suas considerações finais e enfatizar nas possíveis falhas do profissional (que teriam levado o cantor à morte), foi a vez da defesa tomar a palavra. Na quinta-feira, dia 3, Ed Chernoff, representante da equipe de advogados de Murray, disse ao tribunal que seu cliente não pode ser responsabilizado pelas atitudes que o artista tinha quando estava fora dos olhos do médico.

O advogado também criticou a cobertura do caso:

- Se fosse outra pessoa além de Michael Jackson, este médico estaria aqui hoje?, questionou. Frisou, mais tarde, que havia um desejo profundo para que transformem Murray em um vilão, mas que o julgamento não era um reality show e que ele não deveria ser condenado por conta do peso do nome do artista.

Chernoff, entretanto, reconheceu que Murray cometeu erros, mas que eles não foram cruciais a ponto dele ter que responder por homicídio. Também tentou rebater depoimentos de testemunhas como o segurança Alberto Alvarez, que, entre outras coisas, disse ter guardado alguns frascos de remédio em uma bolsa a pedido do doutor.

A defesa também explicou que Murray não ligou imediatamente para o socorro porque tentava salvar a vida de Jackson com procedimentos de emergência.