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Publicada em 12/04/2016 às 17:50 | Atualizada em 12/04/2016 às 18:19

Programa A Liga estreia sua sexta temporada falando sobre a vida dos bilionários. Saiba mais!

Os veteranos Thaíde e Mariana Weickert comentaram um pouco de suas experiências

Camilla Falarini

Divulgação

Os fãs do programa A Liga, já podem comemorar. Isso porque na segunda-feira, dia 18, o programa da Band vai voltar às telinhas e promete muito, ao receber para integrar o elenco Guga Noblat, que trabalhou no CQC, e Maria Paula, voltando em grande estilo e com muitas promessas.

Durante a coletiva de imprensa do programa, que aconteceu na terça-feira, dia 12, os veteranos Thaíde e Mariana Weickert se mostraram muito animados com a chegada dos colegas ao time de A Liga. Mariana revelou como funciona a divisão de pautas:

- A direção tenta determinar uma parte de uma pauta para cada apresentador, eu participei das pautas do IML e de tudo. A Liga de verdade é sem mimimi, sem mimimi total, então se a gente vai pro presidio a gente vai viver aquela realidade. Eu me entrego, em todos os sentidos, é um programa que demanda muito não só da sua força física, como emocional, é um programa que mexe com a sua vida, você nunca vai sair ileso, vai de cada um, eu espero trazer isso para o bem, com experiências engrandecedoras para mim, mas é um programa que realmente te leva para realidades distintas, às vezes de um jeito muito bom, às vezes de um jeito muito triste, então vai de cada um como digere e absorve isso e a gente tenta levar da forma mais verdade e mais real.

Já Thaíde, que integra o elenco de A Liga desde a estreia, lá no ano de 2010, revelou quais são suas maiores dificuldades e facilidades em apresentar o programa por tanto tempo:

- Trabalhar na Liga é marcante, junta a realidade de diversas pessoas ao mesmo tempo, então é muito bom. Eu acho que uma das partes mais difíceis é como vou receber aquilo que eu não conheço, porque eu levo isso para casa de alguma forma, às vezes eu chego em casa triste estressado, consequência do que eu passei durante o dia ou a noite. Por outro lado, também eu tenho uma formação de vida que me deixou frente a frente com essa realidade muito antes da TV. E muitas situações ali para mim não são surpresa, porque eu já conheci pessoas e vivi situações no meu passado que hoje A Liga me lembra. Essa facilidade de falar ali com as pessoas não é porque eu estou fazendo um jeito daquilo para que as pessoas possam ver que eu sou um cara legal, nada disso, a linguagem é natural é direta, a identificação é quase que instantânea, porque eu já conheço essa realidade e graças a Deus a minha realidade mudou, melhorou bastante, mas não sei como vai ser o dia de amanhã.

O primeiro programa já vai estrear com um assunto e tanto: eles vão falar da vida cheia de luxos dos bilionários brasileiros. Mariana contou que sentiu um choque enorme de se deparar com uma realidade totalmente diferente da dela:

O que eu posso falar é que eu fiquei extremamente impressionada com a simplicidade de alguns e com a excentricidade de outros, realmente é um mundo completamente a parte, é um mundo que eu nunca tinha experimentado. Na Liga eu já vivi diversas realidades, agora o mundo dos bilionários é um mundo deliciosamente diferente, interessante eu acho que essas pessoas se atraem de alguma forma, elas se relacionam entre si, então para elas tudo fica muito normal, enquanto para mim tudo era muito impressionante, até em termos de valores exigências vontades, o jeito que os bilionários se divertem, o que eles comem bebem, como eles lidam com essa questão do dinheiro de fato abrir portas, para mim foi uma experiência extrema e muito interessante. Para mim como a gente vê o bilionário um herdeiro ganha tudo de mão beijada e não a gente tem realidade de gente que veio do nada, construiu um império, mas já esteve do outro lado. Então a gente estereotipa como se a vida fosse ultra simples, eu achei muito interessante e acho que vocês vão gostar.

A Liga com certeza faz um jornalismo bem diferente do que já foi visto antes e Thaíde falou dessa influência que o programa tem feito para mudar um pouco esse cenário:

- A partir de a Liga se mudou também a maneira como se fazer o jornalismo no Brasil, antes, na minha opinião o jornalista muitas vezes é até mesmo displicente sabe? Ia cumprir o horário do dia. A partir da Liga é que podemos mostrar não aqui que todo mundo quer saber, um pouquinho mais, então o que A Liga realmente muda o vínculo, os apresentadores agora não ficam mais do estúdio, vão para rua sentir o cheiro o caos da cidade, isso a partir da Liga.

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23/Abr/

Os fãs do programa A Liga, já podem comemorar. Isso porque na segunda-feira, dia 18, o programa da Band vai voltar às telinhas e promete muito, ao receber para integrar o elenco Guga Noblat, que trabalhou no CQC, e Maria Paula, voltando em grande estilo e com muitas promessas.

Durante a coletiva de imprensa do programa, que aconteceu na terça-feira, dia 12, os veteranos Thaíde e Mariana Weickert se mostraram muito animados com a chegada dos colegas ao time de A Liga. Mariana revelou como funciona a divisão de pautas:

- A direção tenta determinar uma parte de uma pauta para cada apresentador, eu participei das pautas do IML e de tudo. A Liga de verdade é sem mimimi, sem mimimi total, então se a gente vai pro presidio a gente vai viver aquela realidade. Eu me entrego, em todos os sentidos, é um programa que demanda muito não só da sua força física, como emocional, é um programa que mexe com a sua vida, você nunca vai sair ileso, vai de cada um, eu espero trazer isso para o bem, com experiências engrandecedoras para mim, mas é um programa que realmente te leva para realidades distintas, às vezes de um jeito muito bom, às vezes de um jeito muito triste, então vai de cada um como digere e absorve isso e a gente tenta levar da forma mais verdade e mais real.

Já Thaíde, que integra o elenco de A Liga desde a estreia, lá no ano de 2010, revelou quais são suas maiores dificuldades e facilidades em apresentar o programa por tanto tempo:

- Trabalhar na Liga é marcante, junta a realidade de diversas pessoas ao mesmo tempo, então é muito bom. Eu acho que uma das partes mais difíceis é como vou receber aquilo que eu não conheço, porque eu levo isso para casa de alguma forma, às vezes eu chego em casa triste estressado, consequência do que eu passei durante o dia ou a noite. Por outro lado, também eu tenho uma formação de vida que me deixou frente a frente com essa realidade muito antes da TV. E muitas situações ali para mim não são surpresa, porque eu já conheci pessoas e vivi situações no meu passado que hoje A Liga me lembra. Essa facilidade de falar ali com as pessoas não é porque eu estou fazendo um jeito daquilo para que as pessoas possam ver que eu sou um cara legal, nada disso, a linguagem é natural é direta, a identificação é quase que instantânea, porque eu já conheço essa realidade e graças a Deus a minha realidade mudou, melhorou bastante, mas não sei como vai ser o dia de amanhã.

O primeiro programa já vai estrear com um assunto e tanto: eles vão falar da vida cheia de luxos dos bilionários brasileiros. Mariana contou que sentiu um choque enorme de se deparar com uma realidade totalmente diferente da dela:

O que eu posso falar é que eu fiquei extremamente impressionada com a simplicidade de alguns e com a excentricidade de outros, realmente é um mundo completamente a parte, é um mundo que eu nunca tinha experimentado. Na Liga eu já vivi diversas realidades, agora o mundo dos bilionários é um mundo deliciosamente diferente, interessante eu acho que essas pessoas se atraem de alguma forma, elas se relacionam entre si, então para elas tudo fica muito normal, enquanto para mim tudo era muito impressionante, até em termos de valores exigências vontades, o jeito que os bilionários se divertem, o que eles comem bebem, como eles lidam com essa questão do dinheiro de fato abrir portas, para mim foi uma experiência extrema e muito interessante. Para mim como a gente vê o bilionário um herdeiro ganha tudo de mão beijada e não a gente tem realidade de gente que veio do nada, construiu um império, mas já esteve do outro lado. Então a gente estereotipa como se a vida fosse ultra simples, eu achei muito interessante e acho que vocês vão gostar.

A Liga com certeza faz um jornalismo bem diferente do que já foi visto antes e Thaíde falou dessa influência que o programa tem feito para mudar um pouco esse cenário:

- A partir de a Liga se mudou também a maneira como se fazer o jornalismo no Brasil, antes, na minha opinião o jornalista muitas vezes é até mesmo displicente sabe? Ia cumprir o horário do dia. A partir da Liga é que podemos mostrar não aqui que todo mundo quer saber, um pouquinho mais, então o que A Liga realmente muda o vínculo, os apresentadores agora não ficam mais do estúdio, vão para rua sentir o cheiro o caos da cidade, isso a partir da Liga.