
Herdeiros de Michael Jackson já faturaram mais de três bilhões e meio de reais desde a morte do cantor, diz site
O valor só será dividido entre os quatro quando a morte completar 10 anos
01/Jun/2018
Da Redação
Quem era fã de Michael Jackson provavelmente se lembra que, quando morreu, em 2009, o Rei do Pop deixou dívidas de cerca de 500 mil dólares, conforme foi noticiado pela imprensa.
Mas se engana quem pensa que isso significa que seus herdeiros ficaram de mãos abanando - aliás, é exatamente o contrário! De acordo com o que afirmou o Radar Online, desde o falecimento de Michael, seus quatro herdeiros: sua mãe Katherine e seus três filhos, Prince, Paris e Blanket, já faturaram cerca de um bilhão e trezentos mil dólares, que equivale a algo como três bilhões e oitocentos mil reais.
Já pensou receber uma quantidade dessas de dinheiro? Bom, eles já devem estar pensando, mas só poderão tomar posse de sua parte na quantia em 2019, quando a morte de Michael completar dez anos, também de acordo com o site.
Por enquanto, eles recebem apenas um valor suficiente para manterem seus estilos de vida.
Confira, abaixo, a volta por cima de Paris Jackson:
-
Neymar Jr. se derrete por Helena em novo clique: Mais uma santista. Confira os melhores momen...
-
Morre Rick Davies, cantor e cofundador do Supertramp, aos 81 anos de idade. Veja quem são os...
-
José Leonardo faz aniversário e ganha comemorações separadas de Virginia e Zé Felipe
-
João Silva, filho de Faustão, atualiza estado de saúde do pai: - Está comunicativo, do je...
-
Após passar por transplante capilar, Xuxa Meneghel surge com cabelos mais volumosos em festa...
-
Príncipe William comenta sobre comportamento de filho mais novo com Kate Middleton, diz site
-
José Leonardo faz aniversário e ganha comemorações separadas de Virginia e Zé Felipe
-
Jessie J faz primeira apresentação após cirurgia para retirada de câncer e leva filho ao palco
-
Ary Mirelle e João Gomes compartilham registros em família após nascimento do caçula
-
Luana Piovani ironiza o silêncio de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso sobre a crise em Fernando de Noronha