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Publicada em 07/06/2018 às 07:43 | Atualizada em 07/06/2018 às 09:23

Antonia Fontenelle faz novo desabafo sobre briga por herança: -Fui ignorada como uma p***

A apresentadora esteve no SuperPop, de Luciana Gimenez, e abriu o jogo sobre processo envolvendo Flávia Alessandra e Giulia Costa

Da Redação

Divulgação

Antonia Fontenelle mais uma vez falou abertamente sobre o polêmico processo pela herança de Marcos Paulo, que se arrasta há seis anos na justiça. Após uma intensa troca de farpas entre ela e Flávia Alessandra, mãe de Giulia Costa, uma das herdeiras do patrimônio do ator, morto em 2012, durante a semana, a apresentadora esteve no SuperPop, programa de Luciana Gimenez, e abriu o jogo sobre o caso. Na última segunda-feira, dia 4, o STJ definiu que Antonia não tem direito aos bens deixados pelo diretor.

Ela está protegendo de quem? De mim? Que absurdo! Tudo isso é bla, bla, bla. Eu falei e repito: Mulher que é mulher, mesmo que ele não tivesse deixado nada. Ela sabe muito bem a relação que eu tive com ele. A pessoa que eu fui durante seis anos. A filha dela quando ia lá ficar de fim de semana, a gente tinha uma relação maravilhosa. Como mulher, tinha que falar: Gente o Marcos não deixou nada para a Antonia? Não, vamos ajudar. Como mulher, querida. Não ficar escrevendo esse blá, blá, blá aqui e mandando para a imprensa, disse sobre o comunicado que Flávia Alessandra divulgou à imprensa, dando sua versão da história. 

A loira, que selou união estável com Marcos Paulo durante sete anos, afirmou que tinha uma boa relação com as ex-esposas do ator enquanto se relacionou com ele. Mas tudo mudou após a morte do amado:

- A gente tinha um relacionamento de respeito. A gente não era best friend, mas a gente não se desrespeitava. Tentei tudo, email, sinal de fumaça. É o esculacho da coisa. Eu fui ignorada como uma p***. É porque eu falo no bom português. Eu não vou ficar de sopa de letrinhas. Eu sei falar bonito, mas não to aqui para isso. Podem me processar gente, fazer o que quiserem comigo. Eu tenho uma, duas, três, quatro câmeras. Eu vou no programa de TV que eu quiser e eu vou gritar, dizer pro povo o que está acontecendo comigo. Porque o povo é importante para você?  Para uma mulher que só tem o nome, isso é de extrema importância, porque eu quero entrar e sair pela porta da frente de onde eu estiver. Eu não quero sair por porta de fundo de fórum não, eu quero sair pela porta que eu entrei e é a da frente, sempre. Eu quero deixar portas abertas por onde eu passar, porque esse é meu propósito de vida. Elas acreditam numa coisa e elas veem a coisa de uma forma, eu vejo de outra. Eu acho que não é para isso, me matarem por isso. Eu acho que a gente não está mexendo com esse tipo de gente não.

Antonia ainda afirmou que Flávia Alessandra divulgou o comunicado para tentar manter a boa impressão perante o público:

- E aí também vem a preocupação de uma atriz que está para entrar numa novela. Ela precisa dessa aprovação, dessas pessoas que sentam para assistir a novela. Aquele personagem, aquela pessoa que o público rejeita, ou o personagem some, diminui ou não faz campanha de publicidade. Porque você acha que eu não faço comercial de margarina? Porque eu sou polêmica. A coisa é pintada como se eu quisesse alguma coisa delas. Se tivessem me chamado pra uma conversa e dito: 'a gente não concorda, o que é seu aqui?'.  Fingir que eu não existo, me pintar como a louca, a barraqueira não é honesto, não é justo, é feio. 

Fontenelle ainda comentou a decisão da justiça: 

É importante deixar claro que é o voto dela, isso não me exclui. Já fui reconhecida outras vezes como esposa dele. A carta escrita a mão por ele é passível de discussão, é o entendimento dela, mas e os sete anos que ficamos juntos não conta? É a vontade dele.  Se o resto do colegiado votar que não tenho direito, tudo bem, mas minha dignidade não vão tirar, eu não vou deixar. O título de esposa desse homem ninguém vai me tirar. É um esculacho de mulheres para com mulheres. Uma juíza da primeira Vara de Família da Barra da Tijuca disse: não a reconheço como herdeira e não tem direito a nada. O que é isso, uma mulher falar isso da outra? Me machuca ver mulheres se dirigindo assim a outras mulheres, não só contra mim como a elas. (Flávia Alessandra e as filhas do diretor).



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Antonia Fontenelle faz novo desabafo sobre briga por herança: <i>-Fui ignorada como uma p***</i>

Antonia Fontenelle faz novo desabafo sobre briga por herança: -Fui ignorada como uma p***

18/Jun/

Antonia Fontenelle mais uma vez falou abertamente sobre o polêmico processo pela herança de Marcos Paulo, que se arrasta há seis anos na justiça. Após uma intensa troca de farpas entre ela e Flávia Alessandra, mãe de Giulia Costa, uma das herdeiras do patrimônio do ator, morto em 2012, durante a semana, a apresentadora esteve no SuperPop, programa de Luciana Gimenez, e abriu o jogo sobre o caso. Na última segunda-feira, dia 4, o STJ definiu que Antonia não tem direito aos bens deixados pelo diretor.

Ela está protegendo de quem? De mim? Que absurdo! Tudo isso é bla, bla, bla. Eu falei e repito: Mulher que é mulher, mesmo que ele não tivesse deixado nada. Ela sabe muito bem a relação que eu tive com ele. A pessoa que eu fui durante seis anos. A filha dela quando ia lá ficar de fim de semana, a gente tinha uma relação maravilhosa. Como mulher, tinha que falar: Gente o Marcos não deixou nada para a Antonia? Não, vamos ajudar. Como mulher, querida. Não ficar escrevendo esse blá, blá, blá aqui e mandando para a imprensa, disse sobre o comunicado que Flávia Alessandra divulgou à imprensa, dando sua versão da história. 

A loira, que selou união estável com Marcos Paulo durante sete anos, afirmou que tinha uma boa relação com as ex-esposas do ator enquanto se relacionou com ele. Mas tudo mudou após a morte do amado:

- A gente tinha um relacionamento de respeito. A gente não era best friend, mas a gente não se desrespeitava. Tentei tudo, email, sinal de fumaça. É o esculacho da coisa. Eu fui ignorada como uma p***. É porque eu falo no bom português. Eu não vou ficar de sopa de letrinhas. Eu sei falar bonito, mas não to aqui para isso. Podem me processar gente, fazer o que quiserem comigo. Eu tenho uma, duas, três, quatro câmeras. Eu vou no programa de TV que eu quiser e eu vou gritar, dizer pro povo o que está acontecendo comigo. Porque o povo é importante para você?  Para uma mulher que só tem o nome, isso é de extrema importância, porque eu quero entrar e sair pela porta da frente de onde eu estiver. Eu não quero sair por porta de fundo de fórum não, eu quero sair pela porta que eu entrei e é a da frente, sempre. Eu quero deixar portas abertas por onde eu passar, porque esse é meu propósito de vida. Elas acreditam numa coisa e elas veem a coisa de uma forma, eu vejo de outra. Eu acho que não é para isso, me matarem por isso. Eu acho que a gente não está mexendo com esse tipo de gente não.

Antonia ainda afirmou que Flávia Alessandra divulgou o comunicado para tentar manter a boa impressão perante o público:

- E aí também vem a preocupação de uma atriz que está para entrar numa novela. Ela precisa dessa aprovação, dessas pessoas que sentam para assistir a novela. Aquele personagem, aquela pessoa que o público rejeita, ou o personagem some, diminui ou não faz campanha de publicidade. Porque você acha que eu não faço comercial de margarina? Porque eu sou polêmica. A coisa é pintada como se eu quisesse alguma coisa delas. Se tivessem me chamado pra uma conversa e dito: 'a gente não concorda, o que é seu aqui?'.  Fingir que eu não existo, me pintar como a louca, a barraqueira não é honesto, não é justo, é feio. 

Fontenelle ainda comentou a decisão da justiça: 

É importante deixar claro que é o voto dela, isso não me exclui. Já fui reconhecida outras vezes como esposa dele. A carta escrita a mão por ele é passível de discussão, é o entendimento dela, mas e os sete anos que ficamos juntos não conta? É a vontade dele.  Se o resto do colegiado votar que não tenho direito, tudo bem, mas minha dignidade não vão tirar, eu não vou deixar. O título de esposa desse homem ninguém vai me tirar. É um esculacho de mulheres para com mulheres. Uma juíza da primeira Vara de Família da Barra da Tijuca disse: não a reconheço como herdeira e não tem direito a nada. O que é isso, uma mulher falar isso da outra? Me machuca ver mulheres se dirigindo assim a outras mulheres, não só contra mim como a elas. (Flávia Alessandra e as filhas do diretor).