Os fãs de novelas ficaram animados com a notícia de que o autor Silvio de Abreu tem a intenção de fazer uma nova versão do sucesso Éramos Seis. Adaptação do romance de mesmo nome, a obra esteve nas telinhas pela primeira vez em 1967, na TV Tupi. Silvio de Abreu escreveu as outras duas versões posteriores, em 1977 também na Tupi e a mais famosa, em 1994, pelo SBT. Mas como seria uma versão da novela nos anos 2010? O ESTRELANDO escalou um elenco de primeira para uma possível nova adaptação, confira a seguir!

A protagonista, dona Lola, era uma batalhadora mãe de quatro filhos e com uma trajetória cheia de surpresas e emoções. Em 1994, quem viveu a personagem foi Irene Ravache, mas na nova versão, Vera Holtz seria ideal para o papel.

Poderiam, também, reaproveitar quem também esteve na novela de 1994, porém em outros papéis. Tarcísio Filho, que foi Afonso, um dos filhos de Dona Lola, poderia agora viver Júlio, o marido e pai dos quatro filhos, papel que foi de Othon Bastos.

Carlos, o primogênito da família, é um rapaz sério e muito bom, bastante esforçado nos estudos e trabalho, que foi interpretado por Jandir Ferrari. Tem um quê de Marco Pigossi, que atualmente vive Zeca em A Força do Querer, da Globo, não é?

Já o rebelde Alfredo poderia ser vivido por Paulo Vilhena, já acostumado em papéis de rapazes controversos.

Bruno Gagliasso, por sua vez, poderia ser Julinho, o terceiro filho. Esperto, o moço sempre mostrou o talento para os negócios e vai trabalhar com o patrão do pai. Em 1994, quem fez o personagem foi Leonardo Brício.

Completando a família principal, temos Isabel, a caçula queridinha do pai, vivida por Luciana Braga em 1994. A personagem, que poderia ser vivida por Isis Valverde, é tratada como um bibelô desde criança, mas choca a família ao se envolver com um homem casado e mais velho. Já sabemos bem que Isis domina as boas moças e também as mulheres poderosas, então por quê não?

O tal homem casado, que após se separar vai morar com Isabel, é Felício, que na nossa escalação seria interpretado por Ricardo Tozzi. Na versão do SBT, foi o papel de Marco Ricca.

Nathalia Timberg, que também esteve na versão de 1994, agora seria Dona Maria, a mãe de Dona Lola, interpretada anteriormente por Yara Lins.

Laura Cardoso seria Tia Candoca, a irmã de Maria bastante rabugenta e debochada. A personagem já foi vivida por Wilma Aguiar.

Claudia Abreu poderia viver Clotilde, uma das irmãs de Dona Lola. Jussara Freire fez a personagem na versão do SBT,

Otaviano Costa, que também esteve na versão de 1994, poderia agora viver Zeca, personagem que foi de Osmar Prado. Responsa, hein?

E para repetir o casal da vida real nas telinhas, Flávia Alessandra poderia viver Olga, personagem que foi de Denise Fraga.

Falando de Denise Fraga, ela também estaria de volta no remake como Dona Genu, vizinha de Lola, fofoqueira, mas de bom coração, vivida por Jandira Martini em 1994.

João Vitti, que viveu Lúcio, agora poderia viver o pai do garoto, Virgulino, que também é marido de Dona Geni, que foi vivido por Marcos Caruso.

Já que João será o pai, o novo Lúcio só poderia ser Rafael Vitti, não é mesmo? O personagem é amigo de Alfredo e Carlos, apaixonado por Isabel desde a infância.

Camila Queiroz, por sua vez, seria a doce Lili, a irmã de Lúcio, que foi interpretada por Flávia Monteiro.

Nathalia Timberg foi Emília na versão do SBT. A tia rica de Lola, mulher elegante da alta sociedade, seria um papel ótimo para Elizangela, não acham?

Adelaide, filha de Emília, era uma jovem decidida e à frente de seu tempo. Era o papel ideal para Bete Coelho na época, e agora ficaria ótimo para Bárbara Paz.

Bruna Linzmeyer já interpretou uma moça com autismo em Amor à Vida. Alguma dúvida que ela daria um show como a filha de Emília com doenças mentais, Justina? Em 1994, a personagem foi interpretada por Mayara Magri.

Tony Ramos já viveu indiano, grego, italiano, entre outras nacionalidades. Nada mais justo que ele seja o turco Seu Assad, vivido por Antônio Petrin em 1994.

A filha de Seu Assad, a mimada Maria Laura, poderia ser vivida por Maria Casadevall. A personagem se casa com Julinho na trama, e já foi vivida por Luciene Adami.

Edson Celulari daria um ótimo Seu Almeida, colega de trabalho de Júlio e que se apaixona por Clotilde. Em 1994, foi vivido por Paulo Figueiredo.

Jandir Ferrari, que viveu Carlos em 1994, viveria Seu Alonso desta vez, o pai de Carmencita. O papel foi feito em 1994 pelo saudoso Umberto Magnani.

Já Carmencita, jovem apaixonada por Carlos, mas que acaba se casando com Lúcio depois da morte do amado, seria um papel bom para Juliana Paiva. Na versão do SBT foi vivida por Eliete Cigarini.

Por fim, Chica Xavier seria Durvalina, empregada da casa da família principal. Na versão de 1994, o papel foi vivido pela xará, a saudosa Chica Lopes.