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Publicada em 12/07/2019 às 12:27 | Atualizada em 12/07/2019 às 13:04

Grávida, Tatá Werneck diz que apelido da filha é Mana, mas que bebê pula quando é chamada de Clara

Em entrevista ao jornal O Globo, a humorista falou mais uma vez sobre a indecisão de escolher o nome da filha

Da Redação

Divulgação

Tatá Werneck não esconde que o processo para se tornar mãe não está sendo nada fácil, mas que está tentando encarar da forma mais bem-humorada possível. Em entrevista ao jornal O Globo, ela relembrou o sofrimento por causa de uma endometriose, o descolamento da placenta no início da gestação e também dos enjoos que a persegue, impedindo que ela consiga manter uma rotina normal de trabalho. Questionada se está tendo a pior gravidez do mundo, ela foi sincera:

- Por aí... Minha médica disse que menos de 10% das mulheres têm o que estou tendo, que é hiperêmese gravídica, é um enjoo que não passa. Diminuiu, mas ainda está aqui. 

A apresentadora do Lady Night conta também que não só precisa lidar com os enjoos, como também com as críticas que recebe por tentar manter uma vida normal, mesmo passando mal com frequência:

- Eu não saio de casa, só para gravar o programa. Mas já ouvi coisas terríveis por estar passando mal e gravando. As pessoas me criticaram muito por eu estar trabalhando grávida e passando mal. Não entendiam que eu queria trabalhar e mostrar essa dificuldade. Várias pessoas diziam: Me recuso a gravar com uma mulher passando mal. Aí eu dizia: Olha, a decisão é minha, não sua. Tenho uma médica me acompanhando, não estou sendo irresponsável. Quando ela diz para, eu paro. Claro que dá mais trabalho, mas é o programa que tem que se adaptar a mim, e não ao meu programa. As pessoas repetem coisas cruéis sem saber. Quem inventou essa coisa de que gravidez não é doença, por favor, saia do país ( risos ). Claro que o motivo é bom, mas passei muito mal. É uma transformação individual muito grande. Por mais que eu esteja amparada pela equipe, a gravidez tem um lado muito solitário, só a gente sabe o que passa.

Tatá ainda reconhece que está numa posição privilegiada por poder escolher o ritmo que quer manter durante a difícil gestação, mas confessa que não foi fácil gravar a nova temporada do talk show do Multishow:

Foi muito mais difícil do que eu imaginava. Tive muitas complicações, cancelei programas, passei mal demais. Gravei a temporada toda com um balde debaixo da mesa porque não queria parar. Na entrevista com a Fátima Bernades, tive ânsias, e uma hora peguei meu balde e saí. Quis lidar com o que estava sentindo de verdade, mas também de maneira bem-humorada. Eu não queria disfarçar nem mascarar nada. Muito menos que parecesse que foi fácil, não foi. Queria mostrar que estou esquisita mesmo. Tive uma posição privilegiada, podia dizer "Estou passando mal" e parar. Há mulheres que passam por isso no trabalho e não têm coragem de falar... Porque acham que é frescura ou não entendem mesmo o tamanho da mudança. Eu mesma não entendia, só fui entender quando aconteceu comigo.

Indecisão

Quando o assunto é o nome do bebê, Tatá, mais uma vez, fala sobre a indecisão dela e de Rafael Vitti, seu companheiro, para escolher o nome da criança. Em meio à tantas opções, a humorista conta o casal apelidou a bebê de Mana, mas que parece que ela já escolheu o próprio nome: 

- Ainda não conseguimos chegar a um acordo. A gente chama ela de Mana, Maninha. Rafa queria Cora, eu pensei em só Maria, Maria Teresa, ou Manoa... Mana veio dai. O Rafa queria só Teresa. Toda vez que a gente faz a ultra e fala Clara, ela pula. Acho que ela quer, explica ela. 

A descoberta de que seria mãe de uma menina também foi uma surpresa:

- Sempre achei que fosse ter um filho menino porque as pessoas falavam muito isso por causa do meu jeito espevitada. No fundo, quando engravidei, queria muito uma menina. Por isso queria quis ver o resultado sozinha. Não queria mostrar que ficaria triste ( se fosse menino ). Quando soube que era menina, fiquei alucinada, liguei para o Rafa correndo e comecei a gritar!

Intimidade

E antes mesmo da chegada da bebê, Tatá afirma que Rafael Vitti está sendo surpreendente e incansável, a apoiando muito durante a gestação. Já sobre os momentos de intimidade dos dois, ela conta:

- Passei pelas duas fases, fiquei com a libido muito alta, mas como tive descolamento da placenta, não podia transar. Depois, fiquei sem nenhuma. Podia acontecer qualquer coisa que eu preferia ficar dando uma volta na praça. Agora, voltou ao normal. Achei bem legal a experiência de transar grávida. Mas entendo que não estou com disposição de ginasta. Mas eu e Rafa temos uma relação tão bonita, de amor, de cumplicidade... Tem outra coisa: quando estou com Lady Night fico focada. Rafa sempre reclama que ele fica em segundo plano. Ele está na Nicarágua. Eu que dei força pra ele ir. Falei: Por favor, vai viajar! Assim eu posso ficar 12 horas trabalhando no programa.

A seguir, relembre outras famosas que tiveram gestações conturbadas: 



  • Divulgação -
    @beyonce
  • Divulgação -
    @shantal
  • Divulgação -
    @tatawerneck
  • Divulgação -
    @sabrinasato
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    @eliana
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    @isisvalverde
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    @yannalavigne
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    @meganfox
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    @kyliejenner
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    @khloekardashian
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    @kimkardashian

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Grávida, Tatá Werneck diz que apelido da filha é Mana, mas que bebê <i>pula</i> quando é chamada de Clara

Grávida, Tatá Werneck diz que apelido da filha é Mana, mas que bebê pula quando é chamada de Clara

Em entrevista ao jornal O Globo, a humorista falou mais uma vez sobre a indecisão de escolher o nome da filha

12/Jul/2019

Da Redação

Tatá Werneck não esconde que o processo para se tornar mãe não está sendo nada fácil, mas que está tentando encarar da forma mais bem-humorada possível. Em entrevista ao jornal O Globo, ela relembrou o sofrimento por causa de uma endometriose, o descolamento da placenta no início da gestação e também dos enjoos que a persegue, impedindo que ela consiga manter uma rotina normal de trabalho. Questionada se está tendo a pior gravidez do mundo, ela foi sincera:

- Por aí... Minha médica disse que menos de 10% das mulheres têm o que estou tendo, que é hiperêmese gravídica, é um enjoo que não passa. Diminuiu, mas ainda está aqui. 

A apresentadora do Lady Night conta também que não só precisa lidar com os enjoos, como também com as críticas que recebe por tentar manter uma vida normal, mesmo passando mal com frequência:

- Eu não saio de casa, só para gravar o programa. Mas já ouvi coisas terríveis por estar passando mal e gravando. As pessoas me criticaram muito por eu estar trabalhando grávida e passando mal. Não entendiam que eu queria trabalhar e mostrar essa dificuldade. Várias pessoas diziam: Me recuso a gravar com uma mulher passando mal. Aí eu dizia: Olha, a decisão é minha, não sua. Tenho uma médica me acompanhando, não estou sendo irresponsável. Quando ela diz para, eu paro. Claro que dá mais trabalho, mas é o programa que tem que se adaptar a mim, e não ao meu programa. As pessoas repetem coisas cruéis sem saber. Quem inventou essa coisa de que gravidez não é doença, por favor, saia do país ( risos ). Claro que o motivo é bom, mas passei muito mal. É uma transformação individual muito grande. Por mais que eu esteja amparada pela equipe, a gravidez tem um lado muito solitário, só a gente sabe o que passa.

Tatá ainda reconhece que está numa posição privilegiada por poder escolher o ritmo que quer manter durante a difícil gestação, mas confessa que não foi fácil gravar a nova temporada do talk show do Multishow:

Foi muito mais difícil do que eu imaginava. Tive muitas complicações, cancelei programas, passei mal demais. Gravei a temporada toda com um balde debaixo da mesa porque não queria parar. Na entrevista com a Fátima Bernades, tive ânsias, e uma hora peguei meu balde e saí. Quis lidar com o que estava sentindo de verdade, mas também de maneira bem-humorada. Eu não queria disfarçar nem mascarar nada. Muito menos que parecesse que foi fácil, não foi. Queria mostrar que estou esquisita mesmo. Tive uma posição privilegiada, podia dizer "Estou passando mal" e parar. Há mulheres que passam por isso no trabalho e não têm coragem de falar... Porque acham que é frescura ou não entendem mesmo o tamanho da mudança. Eu mesma não entendia, só fui entender quando aconteceu comigo.

Indecisão

Quando o assunto é o nome do bebê, Tatá, mais uma vez, fala sobre a indecisão dela e de Rafael Vitti, seu companheiro, para escolher o nome da criança. Em meio à tantas opções, a humorista conta o casal apelidou a bebê de Mana, mas que parece que ela já escolheu o próprio nome: 

- Ainda não conseguimos chegar a um acordo. A gente chama ela de Mana, Maninha. Rafa queria Cora, eu pensei em só Maria, Maria Teresa, ou Manoa... Mana veio dai. O Rafa queria só Teresa. Toda vez que a gente faz a ultra e fala Clara, ela pula. Acho que ela quer, explica ela. 

A descoberta de que seria mãe de uma menina também foi uma surpresa:

- Sempre achei que fosse ter um filho menino porque as pessoas falavam muito isso por causa do meu jeito espevitada. No fundo, quando engravidei, queria muito uma menina. Por isso queria quis ver o resultado sozinha. Não queria mostrar que ficaria triste ( se fosse menino ). Quando soube que era menina, fiquei alucinada, liguei para o Rafa correndo e comecei a gritar!

Intimidade

E antes mesmo da chegada da bebê, Tatá afirma que Rafael Vitti está sendo surpreendente e incansável, a apoiando muito durante a gestação. Já sobre os momentos de intimidade dos dois, ela conta:

- Passei pelas duas fases, fiquei com a libido muito alta, mas como tive descolamento da placenta, não podia transar. Depois, fiquei sem nenhuma. Podia acontecer qualquer coisa que eu preferia ficar dando uma volta na praça. Agora, voltou ao normal. Achei bem legal a experiência de transar grávida. Mas entendo que não estou com disposição de ginasta. Mas eu e Rafa temos uma relação tão bonita, de amor, de cumplicidade... Tem outra coisa: quando estou com Lady Night fico focada. Rafa sempre reclama que ele fica em segundo plano. Ele está na Nicarágua. Eu que dei força pra ele ir. Falei: Por favor, vai viajar! Assim eu posso ficar 12 horas trabalhando no programa.

A seguir, relembre outras famosas que tiveram gestações conturbadas: