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Publicada em 03/07/2020 às 09:38 | Atualizada em 03/07/2020 às 14:10

Deborah Secco diz que costumava transar com Hugo Moura dez vezes ao dia, é criticada e responde: Nasceram da fotossíntese dos pais, né?

A atriz participou do quadro Cada Um No Seu Banheiro, do Instagram de Sabrina Sato, e abriu o coração no bate-papo com a apresentadora

Da Redação

Divulgação

Deborah Secco participou do quadro Cada Um No Seu Banheiro, do Instagram de Sabrina Sato, na noite da última quinta-feira, dia 2. Sempre sincera, a atriz fez um balanço sobre sua vida sexual, afirmando não entender o motivo das pessoas se restringirem tanto ao falar sobre esse assunto.

- Eu acho uma loucura esse tabu que as pessoas têm com sexo. Todo mundo que existe veio do sexo. Por que as pessoas tem tanto problema em falar sobre sexo? [...] Estava discutindo isso com o Hugo. A gente diminuiu muito a quantidade de sexo que a gente fazia, porque eu engravidei com dois meses de namoro. E quando eu engravidei, a gente transava dez vezes ao dia, quando a gente transava médio. A gente estava naquele momento em que a gente só transava, juro. Eu conheci o Hugo e, até a Maria nascer, eu só transei. E aí eu falo Claro que a gente diminuiu o nosso sexo, porque a gente só transava, né? A gente tinha que fazer outras coisas da vida. [...] E aí tem uma coisa que a minha terapeuta fala, que é verdade. A criança te dá tanta alegria, tanta felicidade, tanto amor, que o sexo passa a ficar tão murcho, tão chocho, que você não precisa mais dele para dar um up, sabe? A sua libido é alimentada por um outro tipo de alegria. Mas eu estava conversando com o Hugo uma coisa que eu acho muito verdade. Eu não perdi o desejo por ele, eu perdi o tempo que eu tinha com ele.

Depois que a entrevista foi publicada no Instagram de Sabrina, Deborah foi até o Twitter rebater às críticas que estava recebendo por falar sobre sexo.

2020 e as pessoas continuam achando um absurdo falar de sexo. Nasceram da fotossíntese dos pais, né?

A atriz ainda abriu o coração sobre a carreira, chegando a confessar que planejou não se envolver demais em grandes projetos e personagens por causa da filha, Maria Flor, que atualmente tem quatro anos de idade.

- Quando a Maria nasceu, foi um baque. Eu estava procurando um outro personagem incrível para fazer, e pensei Bom, agora não dá mais, né. Porque com uma filha pequena... Eu saio da minha casa! Eu vou morar fora, fico em um hotel, fico completamente distante de mim, da Deborah. E aí eu me coloquei, que até os cinco anos de idade da Maria, eu não faria nenhum personagem desses que exigisse uma grande demanda emocional. E aí os cinco anos da Maria estão chegando neste ano, e eu passei a quarentena inteira já procurando personagens para fazer no cinema, porque isso, sem dúvidas, é uma das coisas que mais me faz feliz: é atuar, brincar de ser outra pessoa.

Ela também refletiu sobre as consequências que enfrenta por ser uma pessoa aberta e sem papas na língua.

- Eu pago um preço muito alto por isso, porque a gente vive em um mundo de muito julgamento. Então quando você se posiciona com muita sinceridade - eu sou uma pessoa que graças a Deus convivo muito em paz com os meus erros -, as pessoas não olham assim, as pessoas não têm carinho pela imperfeição. 

Deborah também se emocionou ao citar a relação com a filha, que acaba sendo um pouco prejudicada pela quantidade de trabalhos.

-Acho que nessa quarentena eu já oscilei entre os melhores e os piores momentos da minha vida. No início, eu estava vindo de um ritmo alucinado de gravação, gravando 11 horas por dia, chegando em casa para decorar 30 cenas, e nos dias de folga, às vezes tendo que viajar para São Paulo para fazer algum trabalho... são momentos da vida em que as oportunidades acabam surgindo mais, profissionalmente, financeiramente, então eu que não gosto muito de sair de casa, acabo tendo que abrir mão da minha folga para ter esse momento. Aí, de repente, tudo parou. E eu me vi realizando o meu maior sonho no momento, que era ter tempo para ficar com a minha família. Então a princípio, foi o céu. A Maria demonstra muita falta de mim. E ela fala Eu não quero que você pare de trabalhar, mamãe. Não quero que você deixe de fazer o que você gosta. Eu só quero que você fique um pouquinho comigo... Meu coração despedaça, sabe? Porque eu fico todos os dias, eu não abro mão de levar a Maria para a escola, eu não abro mão de colocar a Maria para dormir. Mas mesmo assim ela quer mais, ela quer a mãe que brinca. Teve um dia antes da quarentena que me marcou profundamente. Nós estávamos sentadas na cama, olhando as fotos dela de quando ela era pequena, e aí uma foto era eu dentro de uma casinha de boneca com ela. E ela começou a chorar, falando Que saudade de quando você brincava comigo, de quando era minha amiga... Eu morri. Comecei a chorar.

A artista contou que tenta se organizar com o marido, Hugo Moura, para atender as necessidades da filha durante este período de isolamento social.

- A gente tenta se dividir, mas ela me solicita mais. O Hugo morre do coração, outro dia ele me falou Eu sou muito egoísta, essa é uma atitude muito machista, querer que a Maria me tenha como ela te tem, né... Vocês são duas mulheres, vocês se identificam. Mas a Maria tem uma relação comigo de adoração. [...] Eu falo que a Maria é bem o meu retratinho. Ela me faz lembrar exatamente quem eu era na minha infância. Eu vejo na Maria uma chance de eu dialogar comigo mesma, com os meus anseios, com os meus medos, com as minhas fraquezas. Ela é o meu maior presente enquanto ser humano. Para a minha evolução, tê-la é o melhor presente.

Deborah ainda garantiu que apoiaria a filha caso ela quisesse seguir uma carreira artística.

- Eu não me arrependo nem um minuto de tudo que eu fiz, de tudo que eu vivi. Eu amava trabalhar, eu briguei muito com os meus pais para conseguir convencê-los de que isso era o que eu queria. Sou extremamente feliz fazendo o que eu faço e acho que é a maior riqueza que eu tenho na vida... E eu quero muito isso para a minha filha, para todas as pessoas que eu amo. Acho que saber o que a gente quer, o que a gente quer ser, e conseguir sobreviver disso, é um privilégio. O que ela quiser... Eu estou aqui para proporcionar que ela seja tudo o que ela quiser ser. Mas já que esse [atuação] é o caminho mais fácil, que todo mundo acha e incentiva [...] Eu acho que hoje, talvez a maior dificuldade de ter um filho, talvez seja educá-lo com os valores corretos em um mundo com os valores tão duvidosos.

Assista à entrevista completa abaixo:

A seguir, veja alguns dos momentos mais fofos da família de Deborah Secco:


E ela também combina roupinhas com a de seus bichinhos! Dá até para montar uma dupla sertaneja mirim, não? Que tal se chamarmos de Flor e o Ursinho? Awww!

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Deborah Secco diz que costumava transar com Hugo Moura dez vezes ao dia, é criticada e responde: <I>Nasceram da fotossíntese dos pais, né?</I>

Deborah Secco diz que costumava transar com Hugo Moura dez vezes ao dia, é criticada e responde: Nasceram da fotossíntese dos pais, né?

A atriz participou do quadro Cada Um No Seu Banheiro, do Instagram de Sabrina Sato, e abriu o coração no bate-papo com a apresentadora

03/Jul/2020

Da Redação

Deborah Secco participou do quadro Cada Um No Seu Banheiro, do Instagram de Sabrina Sato, na noite da última quinta-feira, dia 2. Sempre sincera, a atriz fez um balanço sobre sua vida sexual, afirmando não entender o motivo das pessoas se restringirem tanto ao falar sobre esse assunto.

- Eu acho uma loucura esse tabu que as pessoas têm com sexo. Todo mundo que existe veio do sexo. Por que as pessoas tem tanto problema em falar sobre sexo? [...] Estava discutindo isso com o Hugo. A gente diminuiu muito a quantidade de sexo que a gente fazia, porque eu engravidei com dois meses de namoro. E quando eu engravidei, a gente transava dez vezes ao dia, quando a gente transava médio. A gente estava naquele momento em que a gente só transava, juro. Eu conheci o Hugo e, até a Maria nascer, eu só transei. E aí eu falo Claro que a gente diminuiu o nosso sexo, porque a gente só transava, né? A gente tinha que fazer outras coisas da vida. [...] E aí tem uma coisa que a minha terapeuta fala, que é verdade. A criança te dá tanta alegria, tanta felicidade, tanto amor, que o sexo passa a ficar tão murcho, tão chocho, que você não precisa mais dele para dar um up, sabe? A sua libido é alimentada por um outro tipo de alegria. Mas eu estava conversando com o Hugo uma coisa que eu acho muito verdade. Eu não perdi o desejo por ele, eu perdi o tempo que eu tinha com ele.

Depois que a entrevista foi publicada no Instagram de Sabrina, Deborah foi até o Twitter rebater às críticas que estava recebendo por falar sobre sexo.

2020 e as pessoas continuam achando um absurdo falar de sexo. Nasceram da fotossíntese dos pais, né?

A atriz ainda abriu o coração sobre a carreira, chegando a confessar que planejou não se envolver demais em grandes projetos e personagens por causa da filha, Maria Flor, que atualmente tem quatro anos de idade.

- Quando a Maria nasceu, foi um baque. Eu estava procurando um outro personagem incrível para fazer, e pensei Bom, agora não dá mais, né. Porque com uma filha pequena... Eu saio da minha casa! Eu vou morar fora, fico em um hotel, fico completamente distante de mim, da Deborah. E aí eu me coloquei, que até os cinco anos de idade da Maria, eu não faria nenhum personagem desses que exigisse uma grande demanda emocional. E aí os cinco anos da Maria estão chegando neste ano, e eu passei a quarentena inteira já procurando personagens para fazer no cinema, porque isso, sem dúvidas, é uma das coisas que mais me faz feliz: é atuar, brincar de ser outra pessoa.

Ela também refletiu sobre as consequências que enfrenta por ser uma pessoa aberta e sem papas na língua.

- Eu pago um preço muito alto por isso, porque a gente vive em um mundo de muito julgamento. Então quando você se posiciona com muita sinceridade - eu sou uma pessoa que graças a Deus convivo muito em paz com os meus erros -, as pessoas não olham assim, as pessoas não têm carinho pela imperfeição. 

Deborah também se emocionou ao citar a relação com a filha, que acaba sendo um pouco prejudicada pela quantidade de trabalhos.

-Acho que nessa quarentena eu já oscilei entre os melhores e os piores momentos da minha vida. No início, eu estava vindo de um ritmo alucinado de gravação, gravando 11 horas por dia, chegando em casa para decorar 30 cenas, e nos dias de folga, às vezes tendo que viajar para São Paulo para fazer algum trabalho... são momentos da vida em que as oportunidades acabam surgindo mais, profissionalmente, financeiramente, então eu que não gosto muito de sair de casa, acabo tendo que abrir mão da minha folga para ter esse momento. Aí, de repente, tudo parou. E eu me vi realizando o meu maior sonho no momento, que era ter tempo para ficar com a minha família. Então a princípio, foi o céu. A Maria demonstra muita falta de mim. E ela fala Eu não quero que você pare de trabalhar, mamãe. Não quero que você deixe de fazer o que você gosta. Eu só quero que você fique um pouquinho comigo... Meu coração despedaça, sabe? Porque eu fico todos os dias, eu não abro mão de levar a Maria para a escola, eu não abro mão de colocar a Maria para dormir. Mas mesmo assim ela quer mais, ela quer a mãe que brinca. Teve um dia antes da quarentena que me marcou profundamente. Nós estávamos sentadas na cama, olhando as fotos dela de quando ela era pequena, e aí uma foto era eu dentro de uma casinha de boneca com ela. E ela começou a chorar, falando Que saudade de quando você brincava comigo, de quando era minha amiga... Eu morri. Comecei a chorar.

A artista contou que tenta se organizar com o marido, Hugo Moura, para atender as necessidades da filha durante este período de isolamento social.

- A gente tenta se dividir, mas ela me solicita mais. O Hugo morre do coração, outro dia ele me falou Eu sou muito egoísta, essa é uma atitude muito machista, querer que a Maria me tenha como ela te tem, né... Vocês são duas mulheres, vocês se identificam. Mas a Maria tem uma relação comigo de adoração. [...] Eu falo que a Maria é bem o meu retratinho. Ela me faz lembrar exatamente quem eu era na minha infância. Eu vejo na Maria uma chance de eu dialogar comigo mesma, com os meus anseios, com os meus medos, com as minhas fraquezas. Ela é o meu maior presente enquanto ser humano. Para a minha evolução, tê-la é o melhor presente.

Deborah ainda garantiu que apoiaria a filha caso ela quisesse seguir uma carreira artística.

- Eu não me arrependo nem um minuto de tudo que eu fiz, de tudo que eu vivi. Eu amava trabalhar, eu briguei muito com os meus pais para conseguir convencê-los de que isso era o que eu queria. Sou extremamente feliz fazendo o que eu faço e acho que é a maior riqueza que eu tenho na vida... E eu quero muito isso para a minha filha, para todas as pessoas que eu amo. Acho que saber o que a gente quer, o que a gente quer ser, e conseguir sobreviver disso, é um privilégio. O que ela quiser... Eu estou aqui para proporcionar que ela seja tudo o que ela quiser ser. Mas já que esse [atuação] é o caminho mais fácil, que todo mundo acha e incentiva [...] Eu acho que hoje, talvez a maior dificuldade de ter um filho, talvez seja educá-lo com os valores corretos em um mundo com os valores tão duvidosos.

Assista à entrevista completa abaixo:

A seguir, veja alguns dos momentos mais fofos da família de Deborah Secco: