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Publicada em 20/08/2023 às 00:00 | Atualizada em 18/08/2023 às 17:54

Estrelas de Vai Ter Troco, Marcos Veras e Nicholas Torres comentam sobre viver personagens excêntricos

Em entrevista exclusiva, os atores também relembraram os batidores divertidos do longa

Larissa Isabella

Montagem-Divulgação

O cinema nacional ganhou mais uma obra de comédia para os fãs. O filme Vai Ter Troco, que conta a história de uma família envolvida em um escândalo de corrupção tem no elenco nomes como Marcos Veras e Nicholas Torres, com quem o ESTRELANDO bateu um papo exclusivo.

Dando vida a Afonso em Vai Ter Troco, Marcos Veras contou um pouco sobre a diferença de interpretar um vilão, que tem todos os traços de um bom canalha, e um mocinho, como era Domenico em Pega Pega:

- Em Pega Pega era um policial que é um cara da lei, um policial honesto, tinha um quê de bom moço, e eu arrisco dizer que é mais difícil fazer, porque são personagens mais doces, mais lineares, porém o fato de ser um bom moço policial me dava um pouco de autorização para ser mais rígido. O Afonso é só canalha, então é muito divertido de fazer, a mesma coisa de fazer vilão, porque você vai para um universo totalmente diferente do seu, sem moral, sem amarras.

Nicholas Torres, que vive John John, contracenou com uma colega que conhece de longa data. Isso porque Giovanna Grigio, intérprete de Miranda, também começou trabalhando ainda criança nas novelas do SBT, como o ator que viveu seu irmão no longa. O artista aproveitou para contar como foi reencontrar com a estrela de Rebelde da Netflix:

- A Gi é uma menina espetacular assim eu sou fã da Giovanna desde a época de Chiquititas mesmo, já era amigo dela, por conta de outros projetos a gente ficou um tempo sem se ver, sem se falar. Mas a Gi é uma pessoa queridíssima. A gente tinha uma preparação assim super diferenciada, tinha que se bater, tinha que ter uma relação de irmão, mas ao mesmo tempo ter aquela família disfuncional. A preparação foi muito engraçada. 

O longa que demorou dois meses de filmagens, aproximadamente, como nos revelou Miá Mello, também se tornou uma novidade para os atores. Veras contou durante o bate-papo que já não lembrava de algumas cenas que entraram no filme e se surpreendeu. Mas uma coisa vai ficar na memória de quem participou da obra, as brincadeiras e leveza do elenco- assim como Nicholas contou de sua preparação:

- O filme foi feito em 2018, então algumas memórias sobre as cenas ficaram muito distantes para nós. Mas a memória que a gente tem do filme é que a gente se divertiu muito fazendo, isso está na tela. Nós tivemos algumas crises de riso, confesso que tenho o riso frouxo. Até o Mauricio Eça [diretor] atrás das câmeras a gente ouvia ele rindo. 

Continuando a entregar que o elenco estava no auge com suas piadinhas, Marcos explica que ficaram tanto tempo juntos que já estavam criando laços familiares:

- Como tiveram poucas locações, a maior parte do filme era dentro de uma casa, a gente realmente virou meio família. Irmão, pai, era uma zona. A gente aproveita e pede desculpas para o Maurício Eça, caso a gente tenha atrapalhado. 

Nicholas completa a brincadeira de que causaram demais durante o processo do filme:

- Se a gravação atrasou, foi por nossa causa mesmo.

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Estrelas de <I>Vai Ter Troco</I>, Marcos Veras e Nicholas Torres comentam sobre viver personagens excêntricos

Estrelas de Vai Ter Troco, Marcos Veras e Nicholas Torres comentam sobre viver personagens excêntricos

29/Abr/

O cinema nacional ganhou mais uma obra de comédia para os fãs. O filme Vai Ter Troco, que conta a história de uma família envolvida em um escândalo de corrupção tem no elenco nomes como Marcos Veras e Nicholas Torres, com quem o ESTRELANDO bateu um papo exclusivo.

Dando vida a Afonso em Vai Ter Troco, Marcos Veras contou um pouco sobre a diferença de interpretar um vilão, que tem todos os traços de um bom canalha, e um mocinho, como era Domenico em Pega Pega:

- Em Pega Pega era um policial que é um cara da lei, um policial honesto, tinha um quê de bom moço, e eu arrisco dizer que é mais difícil fazer, porque são personagens mais doces, mais lineares, porém o fato de ser um bom moço policial me dava um pouco de autorização para ser mais rígido. O Afonso é só canalha, então é muito divertido de fazer, a mesma coisa de fazer vilão, porque você vai para um universo totalmente diferente do seu, sem moral, sem amarras.

Nicholas Torres, que vive John John, contracenou com uma colega que conhece de longa data. Isso porque Giovanna Grigio, intérprete de Miranda, também começou trabalhando ainda criança nas novelas do SBT, como o ator que viveu seu irmão no longa. O artista aproveitou para contar como foi reencontrar com a estrela de Rebelde da Netflix:

- A Gi é uma menina espetacular assim eu sou fã da Giovanna desde a época de Chiquititas mesmo, já era amigo dela, por conta de outros projetos a gente ficou um tempo sem se ver, sem se falar. Mas a Gi é uma pessoa queridíssima. A gente tinha uma preparação assim super diferenciada, tinha que se bater, tinha que ter uma relação de irmão, mas ao mesmo tempo ter aquela família disfuncional. A preparação foi muito engraçada. 

O longa que demorou dois meses de filmagens, aproximadamente, como nos revelou Miá Mello, também se tornou uma novidade para os atores. Veras contou durante o bate-papo que já não lembrava de algumas cenas que entraram no filme e se surpreendeu. Mas uma coisa vai ficar na memória de quem participou da obra, as brincadeiras e leveza do elenco- assim como Nicholas contou de sua preparação:

- O filme foi feito em 2018, então algumas memórias sobre as cenas ficaram muito distantes para nós. Mas a memória que a gente tem do filme é que a gente se divertiu muito fazendo, isso está na tela. Nós tivemos algumas crises de riso, confesso que tenho o riso frouxo. Até o Mauricio Eça [diretor] atrás das câmeras a gente ouvia ele rindo. 

Continuando a entregar que o elenco estava no auge com suas piadinhas, Marcos explica que ficaram tanto tempo juntos que já estavam criando laços familiares:

- Como tiveram poucas locações, a maior parte do filme era dentro de uma casa, a gente realmente virou meio família. Irmão, pai, era uma zona. A gente aproveita e pede desculpas para o Maurício Eça, caso a gente tenha atrapalhado. 

Nicholas completa a brincadeira de que causaram demais durante o processo do filme:

- Se a gravação atrasou, foi por nossa causa mesmo.