
Promotor afirma que Diddy era líder de uma empresa criminosa; rapper se recusou a testemunhar em seu julgamento
17/Ago/
Após sete semanas de audiência no tribunal federal de Manhattan, nos Estados Unidos, os promotores do caso de Diddy começaram os seus argumentos finais nesta quinta-feira, dia 26. De acordo com a People, a procuradora alegou que o rapper é líder de uma empresa criminosa e um homem que não ouvir não como resposta.
Christy Slavik afirmou que Diddy usou poder, violência e medo para conseguir o que queria. Ela ainda descreveu duas agressões, uma contra Cassie, em 2016, e outra foi em uma namorada, que não teve o nome divulgado, que a deixou com vergões.
Outro promotor do caso falou sobre as acusações de extorsão.
- O conceito é simples. A lei reconhece que, quando alguém comete um crime como parte de um grupo — o que a lei chama de empresa —, essa pessoa se torna mais poderosa e perigosa.
- É o reino dele. Todos estavam lá para servi-lo, afirmou Christy.
Além dessas acusações, o rapper também está sendo acusado de tráfico sexual e transporte para prostituição. Durante o seu julgamento, ele se declarou inocente e optou por não testemunhar. As considerações finais devem durar até sexta-feira, dia 27. Foram convocados mais de 30 testemunhas ao longo de 29 dias de depoimentos.
Sobre a decisão de Diddy em não testemunhar, o ex-promotor federal Mark D. Chutkow disse à People que ele tomou a decisão certa.
- Seria uma grande aposta para Diddy depor. Embora a promotoria tenha apresentado uma montanha de provas de atos ilícitos ao acusar este caso de conspiração para extorsão, a promotoria poderia acumular ainda mais provas de atos ilícitos durante o interrogatório. Portanto, faz sentido que Diddy não deponha.
Ele também comentou sobre a defesa não chamar nenhuma testemunha:
- A decisão de não convocar nenhuma testemunha também permitirá que a equipe de defesa argumente ao júri, durante o encerramento, que não havia necessidade de tomar mais tempo do júri, pois a defesa já demonstrou dúvida razoável suficiente durante o interrogatório das testemunhas do governo. Também permite que a defesa lembre ao júri que Diddy tem presunção de inocência e que o governo sempre tem o ônus de provar sua culpa, o que não fez. Se Diddy apresentasse um caso de defesa e ele fracassasse, ele poderia se colocar em uma posição pior. Muitas vezes, menos é mais quando se defende um cliente em um processo criminal. E é mais seguro para a defesa incluir provas estipuladas nos autos, como comunicações eletrônicas anteriores entre Diddy e as supostas vítimas. Essas provas estipuladas não podem ser interrogadas e minimizam a chance de a acusação apresentar uma contraprova.
Diddy faz juiz rir durante julgamento
Na última terça-feira, dia 24, após ser questionado pelo juiz como estava se sentindo, Diddy se mostrou tranquilo e até arrancou risada do juiz.
Estou indo muito bem, meritíssimo. Queria agradecer, você está fazendo um trabalho excelente.
Vale pontuar que os filhos de Diddy marcaram defesa no julgamento.
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