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Publicada em 06/10/2017 às 18:55 | Atualizada em 06/10/2017 às 18:55

Hervé L. Leroux, criador do vestido de bandagem, morre aos 60 anos de idade

O designer foi responsável por uma das maiores tendências dos anos 90, tendo deixado um enorme legado

Da Redação

Divulgação

Segundo a Vanity Fair, a Federação de Alta-Costura e Moda de Paris confirmou a morte de Hervé L. Leroux, o designer francês, mais conhecido por ter criado os queridinhos vestidos de bandagem. Ele faleceu nessa sexta-feira, dia 6, e tinha apenas 60 anos de idade. A causa da morte ainda não foi revelada. 

Internacionalmente conhecido pelo nome de sua primeira grife, Hervé Léger, ele criou um dos mais famosos modelos da década de 90. Seus vestidos justos que delineavam as curvas femininas foram reproduzidos pelas mais diversas marcas e dominaram os tapetes vermelhos. Dita Von Teese, uma de suas mais fiéis clientes, recorreu ao Instagram para lamentar a morte do designer: 

Eu diria que ele era o único capaz de fazer um vestido deuso verdadeiramente moderno. Eu o amei por sua inteligência, sua sinceridade, sua sublime elegância e, claro, seu talento, que veio de uma autêntica obsessão em não se importar com a comercialidade da moda. 

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Hervé L. Leroux, criador do vestido de bandagem, morre aos 60 anos de idade

03/Mai/

Segundo a Vanity Fair, a Federação de Alta-Costura e Moda de Paris confirmou a morte de Hervé L. Leroux, o designer francês, mais conhecido por ter criado os queridinhos vestidos de bandagem. Ele faleceu nessa sexta-feira, dia 6, e tinha apenas 60 anos de idade. A causa da morte ainda não foi revelada. 

Internacionalmente conhecido pelo nome de sua primeira grife, Hervé Léger, ele criou um dos mais famosos modelos da década de 90. Seus vestidos justos que delineavam as curvas femininas foram reproduzidos pelas mais diversas marcas e dominaram os tapetes vermelhos. Dita Von Teese, uma de suas mais fiéis clientes, recorreu ao Instagram para lamentar a morte do designer: 

Eu diria que ele era o único capaz de fazer um vestido deuso verdadeiramente moderno. Eu o amei por sua inteligência, sua sinceridade, sua sublime elegância e, claro, seu talento, que veio de uma autêntica obsessão em não se importar com a comercialidade da moda.