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Publicada em 24/10/2025 às 01:00 | Atualizada em 23/10/2025 às 14:30

Clara Portella conta como foi contracenar com Dudu Pelizzari em O Senhor e a Serva: - Quero trabalhar com ele mais vezes!

A atriz mirim interpreta Vita na série

Bárbara More

Divulgação

Ela tem oito anos de idade e muito talento! Clara Portella está no ar na TV Record com a série O Senhor e a Serva, spin-off de Paulo, o Apóstolo. Para além da produção bíblica, ela tem no currículo papéis em produções teatrais e dublagens de filmes, como Guerreiras do K-Pop, fenômeno da Netflix, no qual deu voz a Rumi em sua fase criança. 

A atriz mirim concedeu uma entrevista exclusiva ao ESTRELANDO para falar sobre seus personagens mais recentes e começou contando como foi se caracterizar com roupas e acessórios de época para embarcar na história de O Senhor e a Serva. 

- Foi muito legal! Eu amei as roupas, os vestidos, todos lindos demais! Podia usar todo dia. No último dia de gravação, eu não queria tirar o figurino, disse que ia levar pra casa. Fazer O Senhor e a Serva foi muito divertido e leve. Eu não sabia muita coisa daquela época, então perguntava muito pros meus pais como era, o que era um gladiador, por exemplo, que eu não sabia. Eu adorei muito tudo!

Na trama, ela surge como Vita, uma das filhas de Caius, interpretado por Dudu Pelizzari. Ela é uma menina muito alegre, amorosa e, ao mesmo tempo, bem sensata. No bate-papo, a artista conta o que mais gostou na personagem e o que possuem em comum:

- O que eu mais gostei dela, é que ela vive uma aventura muito emocionante, e o que temos em comum é a agitação e a curiosidade.

Questionada qual parte do trabalho foi a mais gratificante e o que mais a fez sorrir durante todo o processo, ela responde: 

- Os amigos que fiz! Sério, todos eram legais, brincavam comigo, me tratavam super bem, e quero levar todos no coração. Eu me sentia realmente em casa.

Clara revela que amou contracenar com Dudu e gostaria de voltar a dividir cena com o ator. Ela também rasga elogios e exalta o restante do elenco, com quem também teve ótimas trocas: 

- Muito legal! O Dudu é muito divertido, ele brincava comigo, me pegava no colo, a gente aprontava. Quero trabalhar com ele mais vezes! O restante do elenco é incrível! A Nath [Nathalia Florentino], que faz a Elisa, é linda e um amor! As minhas irmãs, Giovanna [Veiga] e Carol [Binder], são o máximo! Todos são maravilhosos, o Caio [Vegatti], o Marcelo [Arnal], a tia Ju [Juliana Schalch], todos!

Sobre o processo de gravação, relembra as cenas que gravou para a trama e compartilha que se emocionou em uma delas: 

- [Cena] difícil e desafiadora não teve assim não, só teve uma que me emocionei muito, que foi na cena que tinha um bebê menino, que me lembrou muito o meu priminho que foi morar no céu.

No momento de preparação para as filmagens, ela conta com a ajuda da mãe, que passa com ela as cenas: 

- Minha mãe separa as cenas no texto pra mim, eu leio, e já lembro da preparação que fizemos. Eu converso muito, então isso acho que me deixa mais à vontade.

Ao refletir sobre como está sendo ver o público assistindo e comentando o seu trabalho, Clara confessa que ainda não se acostumou ao ser reconhecida, mas fica feliz com o carinho. 

- Ainda sinto vergonha quando alguém fala ou me reconhece, não me acostumei! Eu fico muito feliz e envergonhada.

Guerreiras do K-Pop segue sendo uma dos filmes de maior sucesso do ano e a artista teve a oportunidade de fazer a Rumi na fase criança, papel que ela não só amou interpretar, como também adora assistir em casa. Não apenas ela foi tomada de felicidade com o trabalho, como seus amigos também morrem de orgulho. 

- Eu amo a Rumi! Amei fazer parte, e tenho muito orgulho. Se deixar vejo todo dia, minha mãe não aguenta mais [risos]. Eu gosto quando me reconhecem, meus amigos falam que são amigos da Rumi.

Dentre todos os personagens que já interpretou, com qual será que ela acredita ter mais em comum? Segundo a jovem atriz, é a própria Vita. 

- Tirando a dublagem, que já fiz alguns personagens, no teatro e TV, eu fiz a Grelt e a Vita, e delas duas, a Vita com certeza sou eu, porque nós somos literalmente iguais, curiosas, empolgadas, agitadas.

Ela finaliza a conversa comparando os trabalhos na cabine de dublagem com a atuação em sets de gravação, detalhando o que mais gosta em cada um e quais as principais diferenças que sente:  

- Na dublagem eu gosto muito, que posso fazer várias personagens super diferentes um do outro quase toda semana. O lado desafiador é ficar bem quietinha, mas hoje já fico sem problemas. No set de gravação, eu gosto de brincar nos cenários, sabe, viver aquilo ali, ter contato com outra pessoa contracenando comigo, que na dublagem não tem, sou eu sozinha dentro do estúdio, e na outra parte da cabine, o diretor e o tio da técnica. No set o maior desafio, no início foi me acostumar a não olhar pra câmera quando ela passa bem pertinho de você, esquecer que ela tá ali, mas depois me acostumei.


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Clara Portella conta como foi contracenar com Dudu Pelizzari em <i>O Senhor e a Serva: - Quero trabalhar com ele mais vezes!</i>

Clara Portella conta como foi contracenar com Dudu Pelizzari em O Senhor e a Serva: - Quero trabalhar com ele mais vezes!

23/Out/

Ela tem oito anos de idade e muito talento! Clara Portella está no ar na TV Record com a série O Senhor e a Serva, spin-off de Paulo, o Apóstolo. Para além da produção bíblica, ela tem no currículo papéis em produções teatrais e dublagens de filmes, como Guerreiras do K-Pop, fenômeno da Netflix, no qual deu voz a Rumi em sua fase criança. 

A atriz mirim concedeu uma entrevista exclusiva ao ESTRELANDO para falar sobre seus personagens mais recentes e começou contando como foi se caracterizar com roupas e acessórios de época para embarcar na história de O Senhor e a Serva. 

- Foi muito legal! Eu amei as roupas, os vestidos, todos lindos demais! Podia usar todo dia. No último dia de gravação, eu não queria tirar o figurino, disse que ia levar pra casa. Fazer O Senhor e a Serva foi muito divertido e leve. Eu não sabia muita coisa daquela época, então perguntava muito pros meus pais como era, o que era um gladiador, por exemplo, que eu não sabia. Eu adorei muito tudo!

Na trama, ela surge como Vita, uma das filhas de Caius, interpretado por Dudu Pelizzari. Ela é uma menina muito alegre, amorosa e, ao mesmo tempo, bem sensata. No bate-papo, a artista conta o que mais gostou na personagem e o que possuem em comum:

- O que eu mais gostei dela, é que ela vive uma aventura muito emocionante, e o que temos em comum é a agitação e a curiosidade.

Questionada qual parte do trabalho foi a mais gratificante e o que mais a fez sorrir durante todo o processo, ela responde: 

- Os amigos que fiz! Sério, todos eram legais, brincavam comigo, me tratavam super bem, e quero levar todos no coração. Eu me sentia realmente em casa.

Clara revela que amou contracenar com Dudu e gostaria de voltar a dividir cena com o ator. Ela também rasga elogios e exalta o restante do elenco, com quem também teve ótimas trocas: 

- Muito legal! O Dudu é muito divertido, ele brincava comigo, me pegava no colo, a gente aprontava. Quero trabalhar com ele mais vezes! O restante do elenco é incrível! A Nath [Nathalia Florentino], que faz a Elisa, é linda e um amor! As minhas irmãs, Giovanna [Veiga] e Carol [Binder], são o máximo! Todos são maravilhosos, o Caio [Vegatti], o Marcelo [Arnal], a tia Ju [Juliana Schalch], todos!

Sobre o processo de gravação, relembra as cenas que gravou para a trama e compartilha que se emocionou em uma delas: 

- [Cena] difícil e desafiadora não teve assim não, só teve uma que me emocionei muito, que foi na cena que tinha um bebê menino, que me lembrou muito o meu priminho que foi morar no céu.

No momento de preparação para as filmagens, ela conta com a ajuda da mãe, que passa com ela as cenas: 

- Minha mãe separa as cenas no texto pra mim, eu leio, e já lembro da preparação que fizemos. Eu converso muito, então isso acho que me deixa mais à vontade.

Ao refletir sobre como está sendo ver o público assistindo e comentando o seu trabalho, Clara confessa que ainda não se acostumou ao ser reconhecida, mas fica feliz com o carinho. 

- Ainda sinto vergonha quando alguém fala ou me reconhece, não me acostumei! Eu fico muito feliz e envergonhada.

Guerreiras do K-Pop segue sendo uma dos filmes de maior sucesso do ano e a artista teve a oportunidade de fazer a Rumi na fase criança, papel que ela não só amou interpretar, como também adora assistir em casa. Não apenas ela foi tomada de felicidade com o trabalho, como seus amigos também morrem de orgulho. 

- Eu amo a Rumi! Amei fazer parte, e tenho muito orgulho. Se deixar vejo todo dia, minha mãe não aguenta mais [risos]. Eu gosto quando me reconhecem, meus amigos falam que são amigos da Rumi.

Dentre todos os personagens que já interpretou, com qual será que ela acredita ter mais em comum? Segundo a jovem atriz, é a própria Vita. 

- Tirando a dublagem, que já fiz alguns personagens, no teatro e TV, eu fiz a Grelt e a Vita, e delas duas, a Vita com certeza sou eu, porque nós somos literalmente iguais, curiosas, empolgadas, agitadas.

Ela finaliza a conversa comparando os trabalhos na cabine de dublagem com a atuação em sets de gravação, detalhando o que mais gosta em cada um e quais as principais diferenças que sente:  

- Na dublagem eu gosto muito, que posso fazer várias personagens super diferentes um do outro quase toda semana. O lado desafiador é ficar bem quietinha, mas hoje já fico sem problemas. No set de gravação, eu gosto de brincar nos cenários, sabe, viver aquilo ali, ter contato com outra pessoa contracenando comigo, que na dublagem não tem, sou eu sozinha dentro do estúdio, e na outra parte da cabine, o diretor e o tio da técnica. No set o maior desafio, no início foi me acostumar a não olhar pra câmera quando ela passa bem pertinho de você, esquecer que ela tá ali, mas depois me acostumei.