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Você é daqueles que adora comer uma pizza aos domingos? Então neste dia 10 você está ainda mais feliz, já que é o Dia da Pizza, não é mesmo? A comida, que é uma tradição na Itália, caiu no gosto dos brasileiros. Até mesmo nas novelas ela aparece, principalmente nas que têm núcleos italianos, algo que é bastante comum nos folhetins. Uma das primeiras novelas a focar sua história em pessoas daquele país foi Nino, O Italianinho , que foi ao ar em 1969 pela TV Tupi. Na trama, Nino, papel de Juca de Oliveira, é um imigrante italiano que tem um açougue no bairro do Bexiga, em São Paulo, além de ser apaixonado por Natália, sua vizinha, que era interpretada por Bibi Voguel, que, por sua vez, se interessa pelo ricaço Renato, papel de Wilson Fragoso. Mais tarde, Nino percebe que a tímida Bianca, vivida por Aracy Balabanian, era apaixonada por ele. Relembre, a seguir, outras tramas italianas de sucesso.
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Em 1981 foi ao ar Os Imigrantes, produção da Rede Bandeirantes com roteiro de Benedito Ruy Barbosa, Wilson Aguiar Filho e Renata Pallottini e direção de Atílio Riccó, Antonio Abujamra, Henrique Martins e Emílio di Biasi. O folhetim conta a história de imigrantes que ajudaram a construir o Brasil, mostrando desde a saída dos personagens de seus países de origem até a busca de uma vida melhor.
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Já Anarquistas, Graças a Deus, adaptação do livro de memórias homônimo de Zélia Gattai, foi uma minissérie que retratou com bom humor os sonhos e as dificuldades da família da escritora na São Paulo dos anos 1920, que se industrializava e atraía levas de imigrantes estrangeiros. A história relatava o cotidiano dos Gattai, uma família de imigrantes italianos que tenta sobreviver no Brasil no início do século 20.
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A Próxima Vítima, de 1995, foi outro sucesso das telinhas. Escrita por Sílvio de Abreu com colaboração de Alcides Nogueira e Maria Adelaide Amaral, a novela teve direção de Jorge Fernando, Rogério Gomes e Marcelo Travesso. Ela contava com a rica família Ferreto, italiana, tradicional e conservadora, que era comandada por Filomena Ferreto, a rígida italiana vivida por Aracy Balabanian, e a famílias Rossi e Mestieri, encabeçadas pelos italianos Ana e Juca, interpretados por Suzana Vieira e Tony Ramos. Lembrando que o último capítulo parou o Brasil para saber quem era o misterioso assassino que deixava todos os personagens desesperados.
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No ano seguinte, em 1996, foi a vez de O Rei do Gado fazer sucesso. Escrita por Benedito Ruy Barbosa, ela teve a colaboração de Edmara e Edilene Barbosa, suas filhas. A direção ficou a cargo de Carlos Araújo, Emílio di Yoshi e José Luiz Villamarim, sendo que a direção geral e de núcleo foi de Luiz Fernando Carvalho. O folhetim retratou a história de amor e ódio entre Bruno Mezenga, papel de Antônio Fagundes, um rico fazendeiro descendente de italianos que se apaixonava por uma sem-terra vivida por Patrícia Pillar. A guerra entre as família Mezenga e Berdinazzi também estava no ponto central da trama.
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Terra Nostra também deixou saudades da italianada. A novela passou em 1999 e teve roteiro, mais uma vez, de Benedito Ruy Barbosa, contando também com a colaboração de suas filhas. Marcelo Travesso e Carlos Magalhães dividiam a função de diretores, e a trama tinha direção geral e de núcleo de Jayme Monjardim. O folhetim contou a história cheia de reviravoltas de Matteo, papel de Thiago Lacerda, e Giuliana, vivida por Ana Paula Arósio.
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Em 2002 foi a vez de Esperança tomar conta das telinhas. Novamente ela foi escrita por Benedito Ruy Barbosa, mas terminou de ser desenvolvida por Walcyr Carrasco, Edmara e Edilene Barbosa, e Thelma Guedes. A novela contou a história de amor dos italianos Toni, papel de Reynaldo Gianecchinni, e Maria, vivida por Priscila Fantin, que tentam embarcar para o Brasil, sendo que Maria é impedida pelo pai e o rapaz promete voltar para buscá-la. Grávida, ela é forçada a se casar com Martino, interpretado por José Mayer. Já no Brasil, Toni se envolve com Camilli, judia interpretada por Ana Paula Arósio. Tempos depois Maria fica viúva, criando um triângulo amoroso com Toni e Camilli.
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Por fim, tivemos a mais recente Passione, de 2010. Ela também uniu a Itália e o Brasil ao contar a saga de Totó, papel de Tony Ramos, um italiano da região da Toscana que descobre ter sido retirado de sua mãe, a rica Bete Gouveia, vivida por Fernanda Montenegro.De olho em sua fortuna, Clara, papel de Mariana Ximenes, se envolve com Totó por interesse.
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