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Divulgação-TV Globo Basta falar no nome Ary Fontoura para que, provavelmente, passe por sua cabeça uma porção de personagens marcantes que o ator fez em sua carreira de sucesso. O ator, nascido no dia 27 de janeiro de 1933, continua ativo nas telinhas, acumulando papéis para lá de importantes em seu extenso e consagrado currículo Relembre, a seguir, alguns de seus principais personagens!
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Divulgação-TV Globo Mas não foi em A Dona do Pedaço que Ary viveu par romântico ao lado de Suely Franco pela primeira vez. Os dois já contracenaram juntos em Êta Mundo Bom, de 2016, como o casal Josias e Paulina. O ano ficou marcado pelo retorno do ator às telinhas, já que ele estava desde 2013 sem um grande papel.
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Divulgação-TV Globo Em 2013, ele roubou a cena em Amor à Vida, quando ele interpretou o médico Lutero. Senhorzinho, ele acaba se apaixonando por Bernarda, papel de Nathalia Timberg, com quem acaba trocando alianças no final da trama. Uma graça esse casal da ficção, não?
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Divulgação-TV Globo No ano de 2012, o ator esteve no ar na segunda versão da novela Gabriela. Ele, aliás, também participou da primeira versão da trama. Naquele ano, ele também fez parte de um episódio da série de sucesso As Brasileiras.
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Divulgação-TV Globo Em 2011, o ator esteve em Morde & Assopra, já em 2010 participou de A Cura. Foi só anteriormente, no ano de 2009 que ele se destacou por personagem em Caras & Bocas, que você vê na foto acima.
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Divulgação-TV Globo Já em 2008 ele esteve como o mordomo Silveirinha na novela A Favorita, dividindo cena com Claudia Raia.
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Divulgação-TV Globo Ao lado de Nicette Bruno, o ator fez parte também da novela Sete Pecados em 2007.
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Divulgação-TV Globo Mas não existe amor maior por um papel de Ary do que o querido Ludovico, de Chocolate com Pimenta, exibido pela TV Globo em 2003. Irmão de Jezebel, papel de Elizabeth Savala, ele é dono da fábrica de chocolates Bombom. Mas o senhor idoso, elegante, de extrema bondade e muita dignidade acaba conhecendo Ana Francisca, papel de Mariana Ximenes, para quem ele entrega seu coração de anjo, sendo muito corajoso ao fingir que era um homem pobre. É a partir de sua bondade, aliás, que toda a trama começa a se desenrolar. Em 2001, o ator também esteve nas telinhas, n novela Porto dos Milagres e no ano anterior o ator fez parte do humorístico Sai de Baixo, como o personagem Pereira.
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Divulgação-TV Globo Entre os anos de 2001 e 2005, o ator esteve no infantil Sítio do Picapau Amarelo, como o Coronel Teodorico. Na foto, ele apareceu ao lado da personagem Dona Joaninha, interpretada por Lupe Gigliotti.
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Divulgação-TV Globo E o que falar de Pitágoras, de A Indomada? A novela foi exibida em 1997 e vivendo mais uma vez um político, mas desta vez à moda antiga, ele detém e adora o poder e praticamente manda em Greenville, local onde passa a trama. Seu poder veio porque ele era o secretário-geral do Ministério quando ele morreu. Como o presidente estava viajando, foi Pitágoras quem assumiu a pasta e fretou um avião para levar um monte de convidados para Greenville. Já pensou? A atitude gerou tantos rumores que o presidente o demitiu, é claro! E mais: ele só tem dinheiro porque é corrupto. Em 1998 ele ainda fez o delegado Neris Ferreira em Meu Bem Querer e em 1999 esteve no ar na novela Vila Madalena.
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Divulgação-TV Globo Em 1989, Ary Fontoura atuou no sucesso Tieta, como o Coronel Arthur da Tapitanga . A protagonista da novela era Claudia Ohana. Nos anos anteriores, ele fez parte de Bebê a Bordo e Expresso Brasil.
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Divulgação-TV Globo Ary participou, também de Roque Santeiro, de 1985, quando viveu o personagem Florindo Abelha, mais conhecido como Seu Flô. Prefeito de Asa Branca, ele é marido de Pombinha, papel de Eloísa Mafalda, e pai de Mocinha, vivido por Lucinha Lins. Fraco, ele é inteiramente dominado pela viúva Porcina, personagem de Regina Duarte, e por Sinhozinho Malta, vivido por Lima Duarte, pois são eles os responsáveis por sua eleição. Além disso, ele também é dono da melhor barbearia da cidade, mesmo tendo grandes ambições políticas.
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Divulgação-TV Globo Em Amor Com Amor Se Paga, de 1984, ele também teve papel de destaque, interpretando Nonô Corrêa. Extremamente mão fechada, ele vive para economizar, como você pode ver na foto acima. Por isso, esconde um tesouro com moedas de ouro e joias, muito bem guardado em seu quarto. Para evitar a falação, ele se veste mal e se irrita muito facilmente.
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Divulgação-TV Globo Pouco tempo antes, ele deu vida a Aristóbulo Camargo, na primeira versão de Saramandaia, de 1976. O professor de Português do Ginásio, era presidente do Centro Cívico Bolebolense e coletor de impostos, além de ser orador oficial de todos os comícios em prol da manutenção do nome da cidade, bem como das solenidades cívicas. Por sofrer com insônia crônica, no entanto, ele não dorme bem há quase dez anos, o que o faz perambular à noite pela cidade, procurando por um velório ou qualquer passatempo divertido. Além disso, o primeiro filho nascido após uma série de seis irmãs tem uma palidez mortal, o que preocupa sua família. É nisso, aliás, que se alimenta a lenda de que ele se transforma em lobisomem nas noites de quinta para sexta-feira. Sinistro, não?
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Divulgação-TV Globo O primeiro papel de Ary que marcou (e muito!) sua carreira na teledramaturgia foi o Doutor da primeira versão de Gabriela, de 1975. O personagem recebeu este apelido ao ingressar na faculdade, apesar de não ter se formado. Durante a trama, ele vivia com fantasias de grandeza, exaltando seus antepassados nobres. Após 30 anos como funcionário obscuro no Rio de Janeiro, no entanto, ele volta a Ilhéus, onde passa o folhetim, com planos de escrever um livro sobre sua família.
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Divulgação-TV Globo Em 1974, o ator era Baltazar Camará na novela O Espigão, escrita por Dias Gomes e dirigida por Régis Cardoso. A trama contava a história de de Lauro Fontana, um empresário megalomaníaco que quer construir o maior hotel do Brasil, e para isso precisava convencer os Camará, uma família misteriosa, a vender sua mansão, em Botafogo, no Rio de Janeiro, para que ele possa utilizar o imenso terreno para concretizar seu propósito.
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Divulgação-TV Globo Em 1970, o ator esteve em Assim na Terra como no Céu , como Rodolfo Augusto . Mas foi em 1961 que ele foi descoberto pela TV! Ele participou de um episódio da primeira série feita para a TV no Brasil, chamada O Vigilante Rodoviário.